RAY CUNHA
BRASÍLIA, 9 DE DEZEMBRO DE 2025 – Dark Horse, filme em produção e a ser lançado em meados de 2026, em pleno ano eleitoral para a Presidência do Brasil, foca a campanha que levou Bolsonaro ao poder, em 2018. Dirigido pelo roteirista e diretor americano Cyrus Nowrasteh, com roteiro de Mário Luís Frias, do Partido Liberal, ator, apresentador de televisão e deputado federal por São Paulo, ex-secretário de Cultura no governo Bolsonaro. Não é documentário, mas ficção baseada em fatos. A Esquerda está se mordendo.
Durante a administração Bolsonaro (2019-2022) não houve corrupção no governo e o Brasil começou a decolar economicamente. Incomodado, o crime organizado, que já tentara exterminá-lo, passou quatro anos perseguindo-o. Candidato à reeleição, Bolsonaro foi amordaçado e Lula da Silva, tirado da prisão, foi eleito por urnas inauditáveis do Tribunal Superior Eleitoral (STF).
Em 8 de janeiro de 2023, Bolsonaro estava nos Estados Unidos quando houve uma manifestação anti-Lula na Praça dos Três Poderes. Aí, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acusou Bolsonaro de chefiar um golpe de Estado e o Supremo o condenou a 27 anos e 3 meses de prisão, em regime fechado. Preso e doente, Bolsonaro está morrendo a conta-gotas, sob o olhar complacente da população brasileira.
O ator que vive Bolsonaro é o célebre astro americano Jim Caviezel. O senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ), candidato à Presidência da República no próximo ano, é vivido pelo ator brasileiro/mexicano Marcus Ornellas. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL/SP), exilado nos Estados Unidos para não ser preso por Alexandre de Moraes, é encarnado pelo ator americano Edward Finlay. O vereador Carlos Bolsonaro (Rio de Janeiro/PL) é vivido pelo ator brasileiro Sérgio Barreto. O militante esquerdista Adélio Bispo, que tentou assassinar Bolsonaro, será vivido pelo ator brasileiro Aurélio Barba.
Dark Horse, cavalo escuro, significa azarão, no caso de Bolsonaro um candidato inesperadamente bem-sucedido, um outsider (estrangeiro, forasteiro), um estranho no ninho, um cavalo com remota possibilidade de vencer e vence.
O filme tem o mesmo fio da meada – a tentativa de assassinarem Bolsonaro – da trilogia que estou escrevendo e da qual já publiquei dois volumes: O CLUBE DOS ONIPOTENTES e O OLHO DO TOURO. O terceiro volume ficará pronto no próximo ano.
O filme deve explorar também a luta contra narcotraficantes na Amazônia, tema que eu abordo em dois romances: JAMBU e A CONFRARIA CABANAGEM.
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