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Bolsonaro e Elon Musk unidos pela Amazônia (Agência Brasil) |
RAY CUNHA*
BRASÍLIA, 3 DE JUNHO DE 2023
– Os comunistas não acreditam na existência de Deus e, por extensão, do
espírito. Assim, para eles, só há matéria, os cinco sentidos e o cérebro; não
existe plano espiritual, que, embora também seja matéria, não é energia
condensada, mas sutil, ou seja, trata-se de um estado da matéria diferente da
energia condensada, com massa e três dimensões. Como eles dizem: religião é o
ópio do povo. Se Dilma Rousseff não houvesse implodido o PT, Lula teria
conseguido instalar sua ditadura comunista no Brasil, pois já aparelhara o Estado
e estava desmoralizando o ensino, as famílias e as Forças Armadas. Instalada a
ditadura, seu exército pessoal começaria a matar padres e pastores igual quem
mata pombo.
De modo que vou sustentar a tese
do título deste artigo em sinais intuitivos, vindos do mundo das ideias, ou do plano
da luz, emitidos por pensadores espiritualistas como Chico Xavier, Laércio Fonseca,
Jorge Bessa etc.
Comecemos por Bolsonaro. Em 6 de setembro
de 2018, o deputado federal Jair Bolsonaro participou de um comício em Juiz de
Fora (MG), em campanha eleitoral para a presidência da República. Como vinha
acontecendo nas suas aparições públicas, o capitão reformado do Exército atraía
centenas de milhares de apoiadores, pois representava a esperança de que o
Brasil, finalmente, se livraria das garras da corrupção, que o exauria, como um
gigante minado por microrganismos. Invariavelmente, a multidão acabava por
carregá-lo nessas aparições.
Enquanto era carregado, naquele
mar de pessoas, Bolsonaro sentiu uma espécie de soco no baixo ventre, mas fora
um golpe de peixeira, que quase o transfixa. O autor, Adélio Bispo de Oliveira,
foi agarrado na hora e preso em flagrante pela Polícia Federal.
Os agentes federais
que cuidavam da segurança de Bolsonaro, prevendo uma ocorrência como essa, já
vinham planejando rotas para hospitais a cada encontro do candidato com as
multidões, assim, ele foi transportado rapidamente para a Santa Casa de
Misericórdia de Juiz de Fora. Ao chegar à sala de cirurgia, Bolsonaro já
perdera metade do seu sangue. A facada atingiu a veia mesentérica superior e os
intestinos grosso e delgado. Se o atendimento demorasse mais um minuto Bolsonaro
teria morrido.
Bolsonaro
sobreviveu. Embora tenha resistência de búfalo, a sobrevivência do então
candidato deixou os comunistas, que continuam tentando eliminar Bolsonaro de
qualquer jeito, desconcertados. Aliás, até os cirurgiões ficaram boquiabertos.
Terá havido intervenção espiritual?
O médium e astrofísico Laércio
Fonseca sustenta no seu livro Projeto Terra que a vida em nosso planeta,
e o próprio planeta, foram projetados por seres cósmicos, visando ao
aprimoramento e à ampliação do espírito, de modo que esses seres superiores
mantêm controle absoluto sobre a Humanidade, embora respeitem o livre arbítrio,
sem o qual não haveria evolução.
A vida, grosso
modo, funciona da seguinte maneira: os espíritos nascem de Deus, ou seja, do
que os cientistas clássicos chamavam de éter e Albert Einstein, de campo, e
começam uma caminhada de aperfeiçoamento. A vida, aqui na Terra, é apenas um
tipo de experiência pela qual passam alguns espíritos, classe denominada de raça
humana; uma gota d’água no oceano em uma jornada eterna.
Morrer
significa que o espírito se separou do corpo carnal, que se desintegra, e o
espírito ascende para o plano astral, sutil aos sentidos carnais, e do plano
astral para o plano da luz e dos ascensionados. Jesus Cristo, por exemplo, é um
espírito ascensionado. Segundo Laércio Fonseca, o Universo é povoado por várias
raças de espíritos e controlado por agentes de Deus. Aqui e ali, um espírito ascensionado
desce à Terra com a missão de fazer correções de rumo, dar uma ajuda aos
humanos.
O Brasil, “Coração
do Mundo, Pátria do Evangelho”, viveu, de 2003 a 2018, corrupção desenfreada, com
consequências até o presente momento, ataques dos comunistas à democracia, na
tentativa assassina de abocanharem o país como o fizeram em Cuba e na
Venezuela, e como estão fazendo agora na Argentina, Chile e Bolívia. A ideia,
regada no Foro de São Paulo, é criarem uma imensa união de repúblicas comunistas
na Ibero-América, uma espécie de Meca do narcotráfico, de onde pretendem
atacar, com ajuda da China, os Estados Unidos.
Atualmente,
Bolsonaro tem que sobreviver a cada dia, mas ele conta com algumas armas que
são verdadeiras bombas atômicas que explodem somente na vibração dos comunistas
e só a eles causam baixas: a mesma Constituição que o Supremo rasgou; o povo,
que, a cada dia, compreende mais o que é o comunismo; e as Forças Armadas,
conscientes de que o Brasil só será o “Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”
se cada soldado, cada general, for consciente o seu papel de defensor da liberdade.
Quanto a Adélio
Bispo de Oliveira, a Polícia Federal não encontrou mandante e o Supremo poderá
soltá-lo. O Supremo está podendo tudo. Até soltou Lula, condenado à prisão por
vários juízes e desembargadores.
Quanto à
pandemia, a Humanidade, desde seus primórdios, sempre esteve às voltas com elas.
Aqui e ali uma pandemia leva a mudanças radicais de hábitos, relacionamentos
humanos e pontos de vista. A Peste Negra ceifou metade da população mundial; a
Gripe Espanhola, como outras pestes, levou outro tanto. Desde 2020, foi a vez
do vírus chinês, o novo coronavírus, que já matou a torto e a direita. Mas astrólogos
já tinham apontado 2020 como um divisor de águas para a Humanidade.
Em 2016, o astrólogo Boris
Cristoff (1925-2017) previu para 2020 um acontecimento que sacudiria a
Humanidade, com índices pavorosos de desencarnes e radicais mudanças políticas
e econômicas mundiais. Também os astrólogos Henri-Joseph Gouchon (1898-1978),
Andre Barbault (1921-2019) e a brasileira Celisa Beranger previram a mesma
coisa. Mas previram também que a partir de 2023 começaremos o maior período de
crescimento já experimentado pela Humanidade.
Segundo o médium Chico Xavier,
forças angélicas da Terra se reuniram em 20 de julho de 1969, data em que o homem
pisou na lua, para deliberar sobre os terráqueos, ameaçados por uma terceira
guerra mundial, atômica, seguida de cataclismos arrasadores.
Jesus Cristo, que participava do
conclave planetário, deliberou por uma moratória de 50 anos aos terráqueos, a
iniciar-se naquela data, até 20 de julho de 2019. Desde 1969, a presença de
discos-voadores e seres extraterrestres aumentou em todo o planeta. Estariam
atentos para intervirem e evitarem a batalha final?
Em 2020, explodiu a pandemia do
novo coronavírus, desestruturando sociedades, levando à anomia e ao medo. Nos
países com regime fabiano, agentes, que se beneficiam do inchaço do Estado,
aproveitam para tentar derrubar governos conservadores e instalar uma ditadura
mais feroz. A reclusão forçada no lar, devido à quarentena, levou a ajustes de
contas na família, a separações, assassinatos e suicídios. A vida se tornou
on-line mais do que nunca.
A pandemia está no fim. Mas não
será a última. Ela é apenas mais uma amostra de que a matéria é nada, como
dizem os budistas; de que nossa estada neste planeta é apenas um pequeníssimo
ciclo evolutivo na eternidade. Mostra que a luta encarniçada pelo poder e pela
posse é própria dos espíritos mais baixos, mais animalizados.
A morte, individual ou em massa,
é uma certeza absoluta da Humanidade. Por que? Porque não somos daqui, da
Terra. Por isso não ficaremos aqui. Quando os engenheiros siderais projetaram a
Terra, não havia vivalma, aqui, e agora são 7,7 bilhões de almas. De onde
vieram? De outros planos e orbes, para viverem a experiência da matéria, que é
esta, feita de átomos. As naves dos ETs movem-se em velocidade quântica,
passando de um plano para outro. O Universo é infinito e as raças que o
habitam, inúmeras. Mas todos são espíritos.
Em 2010, o físico teórico Stephen
Hawking fez uma advertência: “Se os alienígenas nos visitarem, o resultado será
parecido a quando Colombo desembarcou na América, o que não deu muito certo
para os nativos americanos”. Os ETs sabem desde sempre da raça humana e da
Terra, e, ao contrário do que sustentou Hawking, procuram nos proteger de nós
mesmos.
Quanto a discos-voadores, a
Operação Prato, realizada pela Aeronáutica, no Pará, é a prova brasileira mais
contundente da existência de ETs e Ovnis. E o sinal mais pungente de que as
coisas vão mudar de água para vinho, como se diz, é justamente a presença de
Ovnis nos céus do mundo. Segundo Laércio Fonseca, os ETs estão entre nós desde
sempre, inclusive ao nosso lado, caminhando, nas ruas. Em 2023, quem sabe
aconteça uma prova mais convincente.
E sobre a
corrida espacial, a Linha Imaginária do Equador é o local de rotação mais veloz
da Terra. Assim, o PIB francês é ampliado por três foguetes lançados na base
espacial em Kourou, próximo ao Equador, no meio da selva, no Departamento
Ultramarino francês, a Guiana Francesa: Ariane, Soyuz e Vega. O maior deles, o
Ariane 5, foi criado em 1996, levando para o espaço alguns dos maiores
satélites de telecomunicações e meteorologia do planeta.
O projeto do
Ariane 6, foguete de 62 metros de altura, desenvolvido para lançar espaçonaves
ainda maiores do que as transportadas pelo Ariane 5, tem orçamento de 2,4
bilhões de euros, dinheiro dos países da Agência Espacial Europeia (ESA); mais
barato e eficiente do que o Ariane 5. Cada lançamento do Ariane custa em torno
de 100 milhões de dólares.
Mas uma nova
geração de foguetes reduziu os custos. A SpaceX, Space Exploration
Technologies, do bilionário Elon Musk, pode fazer a mesma coisa que o Ariane 5
dezenas de milhões de dólares mais barato. Os dois primeiros foguetes da
empresa são os Falcon 1 e Falcon 9, homenagem à Millennium Falcon, de Star Wars, e sua primeira nave espacial
é a Dragon, em homenagem ao filme Puff
the Magic Dragon, tudo isso concretizado em apenas sete anos.
Em setembro de
2008, o Falcon 1 fez história: tornou-se o primeiro foguete privado a colocar
um satélite na órbita terrestre, e, em 25 de maio de 2012, a Dragon ancorou na
Estação Espacial Internacional, tornando-se a primeira empresa privada a fazer
isso.
O Brasil
possui duas bases de foguetes: o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno,
em Natal/RN, e o Centro de Lançamento de Alcântara/MA, ambos na Região Nordeste.
A Agência Espacial Brasileira (AEB) coordena o programa espacial desde 1994,
pesquisando e desenvolvendo tecnologias para a produção de foguetes e satélites.
Agora, Elon Musk entrou na jogada. Quer investir na corrida espacial
brasileira.
Os sinais são
estes.
*RAY CUNHA é jornalista,
terapeuta em Medicina Tradicional Chinesa (acupunturista) e escritor, autor de
O CLUBE DOS ONIPOTENTES, no qual baseou este artigo.