sábado, 27 de agosto de 2022

Bolsonaro será reeleito e o Brasil se consolidará como Pátria do Evangelho e Coração do Mundo

Capa da edição da Amazon: o combate entre a luz e as trevas

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 27 DE AGOSTO DE 2022 – Para se entender o presente da História é necessário que interpretemos antecedentes relevantes. Assim é com o 7 de setembro de 1822. O imperador francês Napoleão Bonaparte dominou parte da Europa, de 1804 a 1815. Em 1807, ele invade Portugal, mas antes que o general Junot, que comandou a invasão, entrasse em Lisboa, a família real portuguesa, sob o comando do príncipe regente Dom João, foge para o Brasil, protegido pela marinha britânica, em 29 de novembro de 1807, aportando em Salvador/BA, em 22 de janeiro de 1808, 54 dias depois. No dia 26 de fevereiro de 1808, a corte parte para o Rio de Janeiro, aonde chegam em 8 de março. O Rio passa a ser a capital do Reino de Portugal. 

Em 1815, Dom João VI se torna rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, até 1822, quando Dom João VI retorna para Portugal, agora como rei de Portugal e Algarves, onde as Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas em 1820, em consequência da Revolução Liberal do Porto, tentam reduzir a autonomia política adquirida pelo Brasil, tornando-o novamente colônia, e exigindo o retorno para Lisboa do príncipe regente Dom Pedro de Alcântara de Bragança, filho de Dom João VI. 

Em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro afirma que não retornaria à Lisboa, e, em 7 de setembro de 1822, declara o Brasil independente de Portugal, criando, em 12 de outubro de 1822, o Império do Brasil e, em 1 de dezembro de 1822, coroando-se imperador Dom Pedro I. 

Mas Portugal não queria perder sua colônia e seguiu-se uma guerra encarniçada entre os dois países, até 29 de agosto de 1825, quando Portugal reconheceu que não conseguiria derrotar o Brasil e assinou o Tratado de Amizade e Aliança, contentando-se com a indenização de 2 milhões de libras esterlinas. 

Assim é com os antecedentes de 2022. Em 2 de setembro de 2018, o antigo palácio imperial da Quinta da Boa Vista, no Rio, agora transformado no Museu Nacional, pegou fogo e reduziu a cinzas duzentos anos de história. Começa uma nova história, um renascimento, um recomeçar. 

Em 6 de setembro de 2018, o então deputado federal Jair Messias Bolsonaro, em campanha pela Presidência da República, sofre um atentado durante comício em Juiz de Fora/MG. Adélio Bispo de Oliveira, militante do Psol, partido de extrema esquerda, desfere uma facada no abdômen de Bolsonaro que quase o transfixa. Bolsonaro perde metade do seu sangue antes de ser atendido na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. 

Mas sobreviveu, ganhou as eleições, tomou posse e de 2019 até agora se tornou o mais popular presidente do Brasil, o estadista que está encaminhando o país para se tornar o Coração do Mundo, Pátria do Evangelho – título de um livro ditado pelo espírito do escritor Humberto de Campos e psicografado por Chico Xavier. 

Agora, a luta não é entre Brasil e Portugal, mas entre a democracia e o comunismo. Neste 7 de setembro de 2022, comemoram-se 200 anos de independência do Brasil e, em outubro, serão realizadas as eleições que decidirão entre a democracia e o comunismo, a luz e as trevas, Bolsonaro e o mago negro de nove cabeças e nove ventosas.

Nas redes sociais, pipocam espiritualistas e sensitivos afirmando que a Data Limite começou para valer, em 2019, e que deste 2022 até 2034, o Brasil se consolidará como o Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, o país da democracia e da fraternidade, o celeiro do planeta, onde o terror comunista será derrotado, definitivamente, e o espírito se revelará.

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sábado, 20 de agosto de 2022

Como curar-se da depressão

O romance FOGO NO CORAÇÃO foi o TCC de Ray Cunha no curso de
Medicina Tradicional Chinesa na Escola Nacional de Acupuntura (Enac) 

RAY CUNHA*

BRASÍLIA, 20 DE AGOSTO DE 2022 – Atendo pelo menos 10 pacientes todas as semanas, a maioria mulheres, pois elas procuram ajuda mais do que os homens, e boa parte delas apresenta quadro de depressão, caracterizado por tristeza profunda e persistente, e aversão a atividades, pessoais ou sociais. Em casa, ficam largadas à cama, sem comer, sem tomar banho, estupidificadas por ansiolíticos. 

Isso, obviamente, afeta os pensamentos, sentimentos e comportamento dessas pessoas, pois se sentem ansiosas, loucas para que as horas passem e alguma coisa boa aconteça; isso as desespera, as esvazia ainda mais, deixam-nas impotentes, e elas se sentem inúteis. E culpadas. A inquietude toma conta delas, magoam-se por nada e vem a irritação. 

A vida, tudo, perde o interesse. Nem comida, nem sexo, nada lhes interessa. É como se perdessem os instintos de sobrevivência e do prazer. Não dormem mais, sentem-se exauridas. Algumas tentam o suicídio, pensando que poderão resolver o problema, mas, então, o problema se torna ainda mais pavoroso, porque a vida é eterna. 

As causas da depressão são várias. Apego a bens materiais, paixão por outra pessoa, dívidas, morte de pessoas queridas, separação de casais, sinistros, lesões, traumas, doenças degenerativas, a guerra, questões espirituais. Às vezes, o problema é agravado por um atendimento terapêutico equivocado. 

Noto, contudo, a presença quase constante de uma causa: frustração. A pessoa tem um desejo. Pode ser o desejo de ser famoso, possuir uma mansão, conquistar uma mulher linda e rica etc. etc. Mas o sujeito, feio e pobre, em vez de conquistar a mulher desejada, linda e rica, descobre que ela está fazendo feliz seu próprio chefe. 

Outros se acham injustiçados porque moram numa casa velha, têm um carro fabricado há dez anos, não ganham o suficiente para comprar dois carrinhos de supermercado cheios até a borda por mês, ou não passaram em um concurso. 

Tudo isso é ilusão. Os que se acham injustiçados geralmente não agradecem o que têm: água tratada e aquecida, geladeira cheia, casa sem goteira, roupa limpa, as crianças na escola, e até plano de saúde. Quanto aos bens materiais propriamente ditos, todos eles irão desaparecer. 

A vida no estado da matéria tal qual a conhecemos é apenas uma experiência proporcionada a alguns espíritos. A Terra, nossos corpos, tudo é artificial. Nossos corpos são como escafandros na atmosfera terrestre, escafandros que os espíritos arrastam, daí porque temos que dormir, pois os corpos não suportam ficar muito tempo acordados. Dormimos para que o espírito saia da matéria e ambos possam descansar. 

Para sermos plenos, para sentirmos o estado amoroso, é necessário que compreendamos que somos espíritos, isto é, somos consciências, somos de outro plano da matéria. Não somos daqui. Aqui, estamos presos no aparelho chamado corpo, com cinco sentidos e nervos. Viemos aqui para corrigir rumos. Bens materiais, sucesso, fama, o próprio corpo, essas coisas todas se desintegram no ar, desaparecem. O corpo apodrece, vira carniça, fede muito antes de desaparecer. 

Assim, quando você se sentir em depressão profunda, talvez porque flagrou a pessoa que mais ama dando para quem mais você detesta, ame essa pessoa mais ainda, porque o amor não prende, solta. Entenda que a vida está lhe dando uma informação, a de que você só depende de você mesmo, inclusive no amor. Dependa só de você mesmo. O outro é companhia, é com quem dividimos o que temos de melhor. Se o outro quer partir, deixe-o partir, e até lhe dê provisões para que não passe fome na sua jornada.

Uma das maiores frustrações é a das pessoas possessivas, pois elas pensam que podem ser donas dos outros, que podem controlar a vida dos outros, que podem viver a vida dos outros. Ninguém é dono de ninguém. Nem das nossas crianças. Nós apenas lhes damos amor. O amor é a energia que move o Universo, o Qi da Medicina Tradicional Chinesa, Deus.

O amor é o maior antídoto contra depressão, porque ele nos dá força para cumprir a missão comum de todos nós, que é a de ser útil à Humanidade.

*RAY CUNHA é terapeuta em Medicina Tradicional Chinesa, autor do livro FOGO NO CORAÇÃO, à venda no Clube de Autores, na amazon.com.br e na amazon.com

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Bolsonaro será reeleito e fará seu sucessor, Tarcísio de Freitas, próximo governador de SP

O CLUBE DOS ONIPOTENTES disseca o perfil tenebroso de Lula

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 18 DE AGOSTO DE 2022 – As mensagens são claras. O presidente Jair Messias Bolsonaro é o presidente mais popular da história do Brasil. Aonde quer que vá, é ovacionado por centenas de milhares de pessoas, que o fazem por livre e espontânea vontade. Especialistas já explicaram publicamente como é que os institutos de pesquisa controlam ou adulteram pesquisa para colocar Lula, do PT, vitualmente eleito no primeiro turno. O passado de Lula e do PT é pavoroso. Quando Lula coloca o focinho fora do seu público amestrado tentam comê-lo vivo. 

Bolsonaro é popular porque acabou com a pilhagem que o PT infligiu ao país durante uma década e meia, de pelo menos 1,5 trilhão de dólares, colocou a economia nos trilhos e é visceral defensor da democracia, no que tem a ajuda de um ministério técnico, talentoso e ético, especialmente o engenheiro carioca Tarcísio Gomes de Freitas, 47 anos, ministro da Infraestrutura até candidatar-se ao governo de São Paulo. Tarcísio modernizou e ampliou a infraestrutura do país. 

As mensagens vão muito além. O Conselho Planetário está preparando a raça humana e a Terra para a Era da Luz, deslocando os centros espiritualistas do Oriente para o Brasil, onde todas as religiões são livres e não há segregação étnica, senão a de extremistas. 

Do ponto de vista prático, os agentes dos magos negros do comunismo, principalmente um molusco de nove ventosas e nove cabeças de urubu, já compreenderam que estão presos à Constituição, que é defendida pelas Forças Armadas. 

Aliás, já compreenderam isso desde 2018, quando Bolsonaro foi esfaqueado com tal gravidade, por um militante do Psol, partido de extrema esquerda, que só não morreu por interferência de tecnologia espiritual. 

Bolsonaro sobreviveu e foi eleito. Então começaram uma perseguição implacável a ele, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), pela banda podre do Congresso Nacional e pela imprensa-carniça, a do balcão de negociatas, principalmente o Grupo Globo. 

O aniversário de 200 anos de independência da Pátria, o 7 de Setembro, vai mostrar ao Brasil e ao planeta, especialmente aos países comunistas e às nações hegemônicas que ambicionam a Amazônia, que o Brasil é a Pátria do Evangelho, o celeiro do mundo.

Para o leitor compreender bem quem é Lula e por que o futuro da Terra depende das eleições de 2 de outubro, no Brasil, leia o livro O CLUBE DOS ONIPOTENTES, que pode ser adquirido no Clube de Autores, na amazon.com.br e na amazon.com.

terça-feira, 16 de agosto de 2022

Crime organizado trava guerra sangrenta para retornar ao Palácio do Planalto. Médiuns afirmam: celebridade política morrerá, este ano

O jornalista José Maria Trindade lendo O CLUBE DOS ONIPOTENTES

RAY CUNHA

BRASÍLIA, 16 DE AGOSTO DE 2022 – Em 6 de setembro de 2018, o então deputado federal Jair Bolsonaro era carregado por uma multidão de apoiadores em um comício na cidade de Juiz de Fora/MG, em campanha eleitoral para a presidência da República. Sorrateiro como um inseto peçonhento, o ex-Psol Adélio Bispo de Oliveira se aproximou dele, esgueirando-se na multidão, e enfiou um facão no abdômen de Bolsonaro, quase transfixando-o. 

Imediatamente, agentes da Polícia Federal levaram Bolsonaro para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. Quando lá chegou, a vítima já tinha perdido metade do seu sangue, com hemorragia no intestino delgado e em uma veia do abdômen. Mas Bolsonaro, além de ser forte como um búfalo, estava sob proteção espiritual. Não seria ali que desencarnaria, pois sua missão estava apenas começando. 

Desde 2003, até aquele momento, o Brasil, a Pátria do Evangelho, o Coração do Mundo, vinha sendo sangrado por uma máfia que está tentando voltar, agora, em 2022. Fora transformado em república sindical e de ongs; o ensino público virou um simulacro e uma bacanal com crianças sendo degustadas; o exército de militantes Sem Terra era pago para invadir propriedades privadas e queimar tudo, inclusive rebanhos inteiros; chefões de facções, ladrões e assassinos em geral eram soltos pela Justiça; bancos públicos, estatais, fundos de pensão eram pilhados; obras faraônicas eram superfaturadas e nunca concluídas; a imprensa era controlada; e até as mais altas instâncias foram aparelhadas. 

Mas as Forças Armadas mantiveram-se firmes no seu propósito de defender a democracia e Bolsonaro foi eleito presidente. Adveio a pandemia do vírus chinês, o planeta entrou em crise econômica, mas, mesmo assim, o Brasil voltou a crescer. Secos, porque há quatro anos não podem assaltar o erário, estuprar crianças e assassinar impunemente, os inimigos de Bolsonaro, da democracia, da família e do espírito, estão sedentos de sangue, e querem, a qualquer custo, eliminar Bolsonaro, e seus filhos, da face da Terra. Eis a guerra instalada. 

Por isso este 7 de Setembro é tão emblemático. Além de representar a libertação do Brasil das garras do comunismo, mostrará ao ladrão de nove ventosas e aos nove urubus sedentos por carniça que o povo não está para brincadeira, pois já percebeu que o jogo é brutal, que pode ser estripado como as hienas estripam gnus na África, rasgando-os no ventre e devorando-os enquanto agonizam. 

Como enxames de milhões de gafanhotos, os comunistas arrasaram Cuba, Venezuela e agora a Argentina. Depois virão o Chile e a Colômbia. O Brasil estava reservado para ser a cereja do bolo da Ibero-América, já devidamente fatiado pelo capo di tutti capi e narcotraficantes organizados no Foro de São Paulo. 

Segundo vários médiuns registraram no YouTube, alguém, uma celebridade política, vai morrer, este ano. Quem será?

Você, leitor, irá entender tudo detalhadamente lendo O CLUBE DOS ONIPOTENTES, deste repórter. A propósito, sou natural de Macapá, a capital do estado do Amapá, a terra onde os comunistas vêm se locupletando desde a Constituição de 1988, e saltitam.

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segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Carta aberta aos eleitores e candidatos ao governo do estado do Amapá e parlamentares

JAMBU se passa em Macapá, cortada pela Linha Imaginária do Equador

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 8 DE AGOSTO DE 2022 – O estado do Amapá, no setentrião do litoral brasileiro, a nordeste da Região Norte, no Platô das Guianas; é banhado pela foz do maior rio do mundo, o Amazonas, a leste, e pelo Oceano Atlântico a nordeste; faz divisa com o estado do Pará, a oeste e sul, e fronteira com a Guiana Francesa, ao norte, e com o Suriname, a noroeste, tem mais de 877 mil habitantes e 142.828,521 quilômetros quadrados de território. 

Desmembrado do estado do Pará, em 1943, como Território Federal do Amapá, e tendo como capital Macapá, tornou-se estado em 1988. É uma das unidades da Federação mais pobres e violentas, vítima da corrupção de colarinho branco e de traficantes e contrabandistas, embora potencialmente rica, como todos os estados da Amazônia. 

A Fortaleza de São José de Macapá, o maior forte colonial do Brasil, é o maior cartão postal de Macapá e o mais emblemático. No meu romance JAMBU, que se passa em Macapá, lê-se: 

“Construída para resistir a uma força semelhante à da marinha inglesa do século XIX, nunca foi atacada, exceto por um dos flagelos da Amazônia, a malária, também conhecida como paludismo, impaludismo ou maleita, doença infecciosa transmitida pela fêmea infectada do mosquito Anopheles e provocada por protozoários do gênero Plasmodium, que, no sistema circulatório do hospedeiro, vai parar no fígado, onde se reproduzem, provocando febre, dor de cabeça e nas articulações, vômito, anemia, icterícia, hemoglobina na urina, lesão na retina e convulsões, em ataques paroxísticos, com sensação súbita de frio intenso, seguida por calafrios, febre e sudação, paralisia do olhar, opistótono, convulsão, que pode progredir para coma ou morte. Tradicionalmente, os casos graves são tratados com quinino administrado por via intravenosa ou intramuscular. Não existe vacina contra a malária. As complicações a quem resiste à doença são estresse respiratório e desconforto psicológico. 

“Assim, a Fortaleza, maior ícone dos macapaenses, é a tradução perfeita de Macapá. Construída por escravos, negros e índios, sob o obsessivo domínio português, foi o cadinho no qual se forjou a etnia macapaense. Os portugueses cruzaram com os africanos e geraram mulatos, e fornicaram com os índios, formando uma população de mamelucos; os africanos fundaram o distrito de Curiaú e o bairro do Laguinho, misturaram-se com os índios e legaram cafuzos; e mulatos, cafuzos e mamelucos misturaram-se, fechando o círculo, numa diversidade étnica viva nas ruas de Macapá, nas nuanças de peles que vão do alabastro ao ébano, passando pelo bronze e jambo maduro, unidos pelo sotaque caboco: a fusão do português falado em Lisboa, doces palavras tupis, línguas africanas, patoá das Guianas, tudo triturado em corruptela”. 

O colonizador contina ativíssimo, assim como os colonizados, que baixam a cabeça e dizem amém. O colonizador atual são os políticos corruptos e o colonizado é o curral eleitoral. Um exemplo, também emblemático, é o de Jeca Sarney, que caiu de paraquedas em Macapá, encantou os tupiniquins por ser ex-presidente da República e com a história da zona franca de Macapá, tornou-se senador vitalício e anexou o Amapá ao Maranhão. Hoje, a ameaça que paira sobre o Amapá é o comunismo, que prega a ditadura, se alia ao narcotráfico internacional, estatiza empresas, imóveis e propriedades rurais e torna o ensino público uma depravação só. 

De modo que recomendo aos eleitores amapaenses escolherem com cuidado seus candidatos, pois as sugestões que vou fazer a seguir jamais serão realizadas por comunistas, mas apenas por candidatos conservadores e com histórico de que nunca se corromperam. 

EDUCAÇÃO E CULTURA – A criação, na Universidade do Estado do Amapá (Uepa), dos cursos de engenharia naval, florestal e agrícola, e de oceanografia. A costa do Amapá é uma das regiões mais piscosas do planeta e vive cheia de piratas com navios que fazem arrastão, levando tudo. 

Também a criação das cadeiras de História da Amazônia e de Literatura do Amapá, pois conhecer a história do nosso subcontinente e a literatura produzida no estado nos faz compreender o presente e planejar o futuro, e sentir amor cívico. 

A aquisição pública de cinco exemplares de cada livro publicado por autores amapaenses, seja edição do autor ou editora, incluindo aí o Clube de Autores e a Amazon, para a Biblioteca Elcy Lacerda e outras. 

A criação de uma feira do livro anual, como a Pan-Amazônia, em Belém. 

Tirar o prédio do Marco Zero do Equador da condição de banheiro público, e sucateado, para a de local de eventos culturais, especialmente exposições de artes plásticas, com agenda diária, o ano todo. E como os turistas procuram muito o monumento, a Academia Amapaense de Letras, em convênio com o governo do estado, poderá criar e administrar uma livraria com livros de escritores amapaenses e da Amazônia. Há espaço para tudo isso. 

ENERGIA ELÉTRICA – Os governadores que passam pelo Amapá fazem vista grossa para um dos setores mais estratégicos visando ao desenvolvimento: energia elétrica. A produção do estado mal dá para iluminar as casas, quanto mais indústrias. É necessário que apareça algum herói para garantir, junto ao governo federal, o Linhão de Tucuruí. 

ÁGUA E SANEAMENTO BÁSICO – Macapá é banhada pelo maior rio do mundo, que despeja no Atlântico, em média, 200 mil metros cúbicos de água por segundo, mas é comum os moradores abrirem a torneira é cair um líquido amarelo. Às vezes, nem isso. Macapá precisa de estação de captação e tratamento de água. 

Com mais de 512 mil habitantes, Macapá não tem rede de esgoto. As fossas são sépticas. O lençol freático da cidade é contaminado o tempo todo. Também os rios são os lixões da região. Macapá precisa de esgotamento sanitário e galerias de águas pluviais. Os políticos sentem horror a esse tipo de obra. Até que dá para superfaturar, mas não rende voto. 

ESTALEIROS – O governo estadual precisa criar, desenvolver e estimular um polo naval. 

PORTO DE SANTANA – Trata-se do porto mais estratégico da Amazônia. Administrado pelo município de Santana, na Zona Metropolitana de Macapá, é utilizado para o embarque e desembarque de passageiros e alguns produtos da região. Construído inicialmente para embarcar manganês de Serra do Navio/AP para os Estados Unidos, sua profundidade é adequada a qualquer cargueiro transoceânico e é o porto brasileiro mais próximo, simultaneamente, dos mercados dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia via Canal do Panamá. Pode receber todas as commodities da Amazônia por hidrovias. Commodities destinadas à América Central podem ser armazenadas no porto e de lá seguirem pela BR-156 até Caiena e toda a América Central. Precisa passar para o estado. 

BR-156 – Rodovia federal que corta longitudinalmente o estado, ligando Macapá à Caiena. Vem sendo construída há mais de 80 anos. Começou a ser pensada em 1932. Até 1945, somente nove quilômetros foram construídos. Os governadores nunca se empenharam junto ao governo federal para concluir uma obra que é vital para o Amapá. No inverno amazônico, a parte inacabada da rodovia se transforma em atoleiro; no verão, em um inferno de poeira. O Exército vem trabalho dia e noite nela. Quem sabe o presidente Jair Bolsonaro a inaugure ainda este ano.

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

A partir de agora forças ocultas tentarão eliminar Bolsonaro de qualquer maneira. Inclusive já o esfaquearam quase até a morte

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 3 DE AGOSTO DE 2022 – Eram 21h59 quando o celular de Alex tocou. 

– Vão matar o presidente e eu sei quem é o mandante – disseram, numa voz metálica. – Se você quiser saber detalhes, poderemos conversar, hoje, à meia-noite. 

– Com quem falo? – respondeu. 

– Só posso lhe dizer e dar os detalhes pessoalmente. 

– E por que você não informa o presidente? 

– Ele não vai acreditar. Talvez nem você acredite. O presidente será assassinado juntamente com o vice. 

– Então ambos estarão juntos quando forem assassinados? E você não acha que as Forças Armadas assumirão o comando? 

– Eles serão assassinados separadamente, mas na mesma hora, e as Forças Armadas farão o que o Supremo e o Congresso Nacional mandar; está tudo aparelhado. 

– Onde o presidente será assassinado? 

– O plano é muito cheio de detalhes e precisamos conversar sobre isso para você publicar no jornal da sua família. 

– Por que eu? Poderia ser no jornal do senador Patarrão, que também tem muita visibilidade. 

– Sabemos que você está investigando isso. 

– Quem mais sabe do plano? 

– É o que posso lhe dizer, agora. 

– Só tem um detalhe: eu não estou investigando nada. 

– Nada, mesmo? 

– Estou investigando o senador Patarrão. É ele o mandante? 

O outro demorou um pouco para responder. 

– Sei quem é o senador Patarrão. Não é ele. A ordem saiu do clube dos 11 dedos. 

– Um dedo a mais ou de menos? Que clube é esse? 

– Eles podem tudo. E olhe, o negócio vai acontecer logo. Não temos mais muito tempo. 

– Onde? 

– Entrando pelo Chifrudo, na BR-040, siga passando pela cachoeira Saia Velha. A cerca de um quilômetro da cachoeira você vai encontrar uma estradinha de chão em direção a Valparaíso. Tem uma placa logo na entrada da estradinha com a palavra “paraíso”. Entre nela. Mais ou menos a um quilômetro você vai encontrar uma casa. Me aguarde lá dentro. 

– Quando? 

– Hoje. Vá sozinho. 

– Você gosta da meia-noite! 

– É uma boa hora para se resolver certos assuntos. 

– Combinado! Estarei lá, à meia-noite! 

– Ok! 

A ligação foi interrompida. 

O texto acima é um recorte do penúltimo capítulo de O CLUBE DOS ONIPOTENTES (Clube de Autores, amazon.com.br e amazon.com, 2022, 278 páginas), meu último romance, no estilo de AGOSTO, de Rubem Fonseca, com personagens de ficção e reais, vivas e mortas. 

Pouco antes da Revolução Russa de 1917, o príncipe Félix Yussupov participa do plano para matar Grigori Yefimovich Raspútin, o Mago Negro da Rússia, aquele que aparelhou a casa dos Romanov, abrindo as portas para o Comunismo, a peste que, desde 1917, alçou máfias no mundo inteiro ao status de agremiações políticas. Era a chegada definitiva do crime organizado ao poder em todo o planeta, especialmente o narcotráfico. No Brasil, chegaram ao poder pelo Foro de São Paulo. 

O príncipe Félix Yussupov reencarna no Brasil como o jornalista Alex, que agora vai combater aquele que aparelhou o país para a segunda Revolução Russa, neste 2022. A missão do novo mago negro, agora com nove cabeças e nove ventosas, é transformar a Pátria do Evangelho na União das Repúblicas Socialistas da Ibero-América, que, mancomunada com a China, porá fim ao império americano e tornará o Trópico o paraíso da bacanal.

Mas para que isso aconteça um homem terá que ser eliminado. O CLUBE DOS ONIPOTENTES não revela o que virá por aí, ainda este ano, mas, como qualquer acontecimento de natureza profética, faz uma advertência.