segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Filmes como Nosso Lar – Os Mensageiros dão uma ideia do que é a matéria e a verdadeira vida

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 29 DE JANEIRO DE 2024 – A matéria, constituída de átomos, com volume e dimensões, os sentidos, o prazer e a dor, o instinto, o intelecto, são tecnologias para que espíritos vivam a experiência da carne; são características da raça humana. O corpo humano é pura tecnologia, assim como o nosso planeta. Essa informação é passada nos dois filmes da franquia Nosso Lar, escritos e dirigidos por Wagner de Assis. 

Como cinema a franquia não é grande coisa, mas como mensagem é revolucionária, assim como os livros Nosso Lar e Os Mensageiros, do espírito André Luiz, psicografados por Chico Xavier. 

Nosso Lar é uma cidade astral, cerca de 500 quilômetros acima do Rio de Janeiro, feita de matéria, mas outro estado da matéria, diferente da matéria condensada da Terra. Ela, assim como as muitas outras cidades astrais em volta do globo terrestre, recebe espíritos de pessoas que desencarnaram, os mortos. 

Há espíritos tão densos que ficam por aqui, mesmo, atentando os outros. São os encostos, espírito obsessores que vivem enchendo o saco dos outros. Os espíritos materialistas, que não sabem porra nenhuma da existência do mundo espiritual, ficam em uma zona chamada Umbral, onde penam, pensando que ainda estão encarnados, arrastando consigo todos os problemas, medos e angústias com que viviam aqui na Terra. 

Os espíritos que começam a despertar do inferno que é o Umbral são resgatados por trabalhadores das cidades astrais, tratados e encaminhados para novas encarnações e oportunidade de se iluminar, para ascender para os planos da Luz e dos Ascensionados. 

Os mensageiros são espíritos que descem ao plano denso da matéria para obras de misericórdia, porque há seres humanos que só a misericórdia divina para ajudá-los no despertar da maldade.

Roubar, cagar na lei, fazer corpo mole, tornar-se político para se espojar na bandidagem, influenciar mulheres para abortar, estuprar, matar desafetos ou arquivos vivos, invadir a propriedade alheia, desarmar a população e até policiais, criar polícia política, prender pessoas décadas a fio porque manifestaram seus pensamentos, produzir mídia mentirosa, destruir a família e o Estado, ambição desmedida, ódio, vingança, geram um carma danado.

A colheita é todo tipo de doença horrível, como câncer, acidentes de arrepiar os cabelos, chifre, vício, ódio, vingança, dor, desespero, loucura.

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

O maior inimigo dos comunistas é a internet

Ray Cunha na sua minúscula biblioteca, no Sudoeste, em Brasília/DF

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 23 DE JANEIRO DE 2024 – XARDA MISTURADA foi lançado em 1971, pelo poeta José Edson dos Santos, o Joy Edson, pelo poeta José Montoril e eu, todos os três com 17 anos. Lançar esse livrinho de poemas foi uma luta. Passamos um ano pedindo ajuda a empresários e conseguimos em torno de um terço do valor a ser pago na gráfica, caríssimo e com acabamento medíocre. 

Tomei emprestada a Olivetti Lettera 22 do professor Geraldo Magela para redigir os originais. O poeta Isnard Brandão Lima Filho escreveu o prefácio e em uma noite de dezembro de 1971 o livro foi lançado na Associação Comercial do Amapá, quando era na Rua General Rondon com a Avenida FAB. 

Depois do lançamento de XARDA MISTURADA me mandei para o Rio de Janeiro, ainda com 17 anos. Eu não tinha nem carteira de identidade. Fui mordido pela cultura beatnik. 

De lá, até os anos de 1990, eu me virei feito um animal de carga para publicar livro, até a publicação de A CASA AMARELA pela Editora Cejup, de Belém do Pará, do meu amigo Gengis Freire, que vendeu uma primeira edição de mil exemplares e quando quis publicar outra edição sugeri a ele que em vez de um contrato de 15 anos de exclusividade para a Cejup fossem apenas dois anos. Ele parou de se comunicar comigo. 

Recebi dele exemplares do livro para divulgação, participação em bienal, hospedagem, passagens aéreas, mas nunca vi a cor dos direitos autorais em dinheiro. Mas, importante, não tirei um centavo do bolso para pagar gráfica, e a distribuição do livro foi uma senhora divulgação do meu trabalho. 

A partir da virada do século, com a internet, a Amazon, o Clube de Autores e agora a Uiclap, publicar livro e divulgá-lo se tornou a coisa mais fácil do mundo. Atualmente, com a cubanização do Brasil, é muito difícil um autor conservador, meu caso, sobreviver literariamente. Mas não estou nem aí. Sou como Kafka, escrevo pelo prazer de escrever. Se for publicado é outra história. E se vender, melhor ainda. 

Vejam o caso da Academia Brasileira de Letras (ABL). Está cheia de comunistas. Só não instituíram o “tode” porque não são maioria. No meu caso, minhas raízes são Macapá/AP, cidade politicamente tomada pela Esquerda; minha geração ainda idolatra Fidel Castro e Che Guevara. Meu nome não entra na mídia nem na academia local. 

Mas, como disse, com a internet podemos publicar livros em qualquer parte do planeta e em qualquer idioma. Além disso, nossos livros chegam a qualquer ponto do mundo, via correios. Mais: podemos encomendar pequenas tiragens, como a do romance JAMBU, que será lançado dia 2 de março no restaurante Belém Belém Amazônia, em Copacabana, Rio de Janeiro.

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Quando defecam na lei só resta a justiça

Jason Statham: um dos mais estupendos atores de ação

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 16 DE JANEIRO DE 2024 – As abelhas são emblemáticas na história da humanidade. São insetos que polinizam flores e produzem mel, própolis, geleia real e veneno. Há mais de 25 mil espécies e são encontradas em todos os continentes, exceto a Antártida, por razões óbvias. 

As abelhas vivem em sociedade. A rainha é a única fêmea sexualmente desenvolvida. Além dela, há as operárias e os zangões. Cada colônia só tem uma rainha, com a missão de reproduzir a espécie. A rainha só acasala uma ou duas vezes durante sua existência, mas com vários zangões, de quem ela armazena o esperma em um órgão do seu corpo e põe cerca de 200 mil ovos por ano durante toda a sua existência, de três a cinco anos. 

Sua segunda missão é organizar e motivar, por meio de feromônios, as operária, que realizam todo o trabalho na colmeia: limpar, arejar e proteger a colmeia, cuidar da rainha, construir favo, coletar néctar, pólen e água, mastigar o néctar e transformá-lo em mel por meio de enzimas e alimentar a ninhada. Os zangões fecundam as rainhas. Cada colônia tem uma rainha, cerca de 5 mil a 100 mil operárias e até 400 zangões. 

A sociedade das abelhas é perfeita. Foi com esse mote que o roteirista Kurt Wimmer desenvolveu o longa de ação dirigido por David Ayer e estrelado por Jason Statham, Beekeeper – Rede de Vingança (The Beekeeper, EUA, 2024). Beekeeper quer dizer apicultor. 

A crítica caiu com todo tipo de arma em cima do filme, dizendo que Jason Statham só sabe fazer filme de Brucutu e que o roteiro é primitivo, uma reles tentativa de fazer uma coisa parecida com a série John Wick. Mas Beekeeper é um thriller político por baixo de um estupendo filme de ação. 

Uma quadrilha de ladrões eletrônicos limpa meio mundo nos Estados Unidos, até furtarem todas as economias de uma senhora e dinheiro alheio que ela administrava. Desesperada, ela se mata. Só que ela era amiga de um beekeeper aposentado. Beekeepers são agentes de um programa secreto, utilizados para apagar qualquer pessoa que coloque o sistema em perigo. 

O referido beekeeper vai atrás do chefão da quadrilha, que é nada menos do que filho da presidente dos Estados Unidos. O sistema americano estava em perigo e era preciso extirpar a abelha-rainha que o pôs em perigo. 

É parecido com o que está acontecendo no Equador. O presidente de lá viu que o Estado está em perigo, nas mãos de narcoterroristas e políticos, juízes e policiais corruptos, e pôs as Forças Armadas atrás deles, com penas de prisão perpétua para os que lograrem saírem vivos.

Aliás, a América do Sul está precisando de um beekeeper. Quando cagam na lei só resta fazer justiça. Se é justiça com as próprias mãos é irrelevante, porque, neste caso, o jogo se passa sempre fora das quatro linhas.

domingo, 14 de janeiro de 2024

Psicanalista e acupunturista lança livro sobre as causas espirituais dos vários distúrbios psíquicos


RAY CUNHA

BRASÍLIA, 14 DE JANEIRO DE 2024 – Um dos maiores pensadores espiritualistas do Brasil, Jorge Bessa, publicou, hoje, em e-book, Psiquiatria Espiritual – Uma visão espiritualista dos distúrbios psíquicos (amazon.com.br, 354 páginas, 32,70 reais). Trata-se da mais minuciosa pesquisa sobre as causas dos distúrbios psíquicos, especialmente a esquizofrenia. 

A trajetória de Bessa é curiosa. Ele foi espião brasileiro em Moscou durante a Guerra Fria. Especialista em assuntos relacionados à atividade de inteligência e de planejamento estratégico, em 15 de agosto de 1996, foi nomeado para o cargo de coordenador geral de Contrainteligência da Subsecretaria de Inteligência da Casa Militar da Presidência da República, órgão que deu origem à atual Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Graduado em Economia e pós-graduado em Educação a Distância, formado em Medicina Tradicional Chinesa e em Psicanálise, tornou-se pesquisador de assuntos espiritualistas, tentando estabelecer pontes entre ciência e espiritualidade. É autor de mais de duas dezenas de livros, sobre espiritualidade, Medicina Tradicional Chinesa, geopolítica, política e ETs. 

Em Psiquiatria Espiritual defende a tese de que os distúrbios psíquicos são causados por consciências extracorpóreas, que atuam em outro plano da matéria, os chamados Espíritos. Segundo Bessa, “esses distúrbios da mente podem ter cura e não são uma condenação para toda a vida, diferentemente do que diz a medicina acadêmica”. 

“Baseado em dados da própria ciência e em informações oriundas do campo espiritual, obtidas através da psicografia de respeitáveis médiuns, o autor elucida como se processa a comunicação entre os dois planos da vida e aponta as verdadeiras causas espirituais dos distúrbios psíquicos – em especial a esquizofrenia –, apresentando formas de tratamentos e terapias naturais e espirituais que complementam o tratamento medicamentoso da medicina alopática” – informa a apresentação do livro. 

“Escrito em linguagem simples, este livro pode ser do interesse de médicos psiquiatras, profissionais da saúde física e psíquica, bem como para todas as pessoas que se interessem pelos temas da paranormalidade, cérebro-mente e do Espírito.”

Tive a oportunidade de fazer a revisão de Psiquiatria Espiritual, a pedido de Bessa, razão pela qual li atentamente o livro. Trata-se de mais um passo da ciência no inevitável encontro seu com o Espírito e outros planos da vida.

Jorge Bessa: o mundo espiritual tem total influência sobre a nossa vida

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

JAMBU será lançado no Belém Belém Amazônia, em Copacabana, Rio, no dia 2 de março. Joelma e Mira Jatene são grandes divulgadoras do Pará

JAMBU, em edição do Clube de Autores: a Amazônia nuazinha

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 10 DE JANEIRO DE 2023 – O romance ensaístico JAMBU (a capa da atual edição é ilustrada com a foto da Fortaleza de São José de Macapá), deste escritor, será lançado no dia 2 de março, no restaurante Belém Belém Amazônia, na Avenida Rainha Elisabeth 122, Loja A, na altura do Posto 6 de Copacabana, Rio de Janeiro. 

O restaurante pertence à fotógrafa paraense Mira Jatene, que, por intermédio das suas fotos, com motivos amazônicos, e da especialidade do Belém Belém Amazônia, a culinária paraense, tornou-se uma embaixadora do Pará no Rio de Janeiro, que está merecendo uma exposição das fotos ensaísticas de Mira. 

JAMBU evoca outra grande divulgadora do Pará, em nível mundial: a cantora, compositora, dançarina, coreógrafa e empresária Joelma, 20 milhões de discos vendidos. Em 9 de dezembro de 2015, Joelma lançou Voando pro Pará, de Chrystian Lima, Isac Maraial, Nilk Oliveira e Valter Serraria. 

A letra de Voando pro Pará começa com “eu vou tomar um tacacá”. Da noite para o dia, o famoso prato amazônico, apreciadíssimo em Belém, ficou mais famoso ainda. No Rio e em São Paulo/SP já há vários restaurantes servindo tacacá. 

A iguaria é minuciosamente descrita no romance ensaístico JAMBU. Trata-se de um thriller policial. Durante o Festival Gastronômico do Pará e Amapá, no Hotel Caranã, em Macapá/AP, o jornalista João do Bailique trabalha uma edição especial da revista Trópico Úmido, sobre A Questão Amazônica, e investiga o tráfico de crianças e grude de gurijuba. 

Assim, além de ir fundo sobre a culinária paraense, o livro é um mergulho na Amazônia real, não aquela do ator hollywoodiano Leonardo DiCaprio, que confunde a Amazônia com a África. JAMBU também mistura personagens de ficção com pessoas reais, vivas ou mortas, como a cantora Carmen Monarcha, o pintor Olivar Cunha, o poeta Isnard Brandão Lima Filho, o maestro Waldemar Henrique e o compositor Heitor Villa-Lobos. 

Estão ainda presentes no livro o escritor paraense Jorge Bessa, espião brasileiro em Moscou durante a Guerra Fria, e o jornalista Carlos Mendes, editor do portal paraense de notícias Ver-O-Fato, especialista sobre a Operação Prato, uma invasão de discos-voadores no litoral do Pará, fartamente documentada pela Aeronáutica.

 

RAY CUNHA nasceu em Macapá/AP e mora atualmente em Brasília. Trabalhou nos maiores jornais da Amazônia e de Brasília, como O Liberal, Diário do Pará, A Crítica, A Gazeta do Acre e Correio Braziliense. 

É autor dos romances: 

JAMBU

A CASA AMARELA

O CLUBE DOS ONIPOTENTES

FOGO NO CORAÇÃO

HIENA

A CONFRARIA CABANAGEM

 

Dos livros de contos: 

A CAÇA

NA BOCA DO JACARÉ

A GRANDE FARRA

INFERNO VERDE

O CASULO EXPOSTO

 

Do livro de poemas: 

DE TÃO AZUL SANGRA

A paraense Joelma é uma das maiores celebridades brasileiras