quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Pode acontecer tudo com o Relatório do PL, menos Lula subir a rampa. O povo continua na frente dos quartéis e os caminhoneiros parados

Aonde vai dar o labirinto das urnas eletrônicas?

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 23 DE NOVEMBRO DE 2022 – Criei este site para divulgar meu trabalho literário e publicar minha produção como jornalista freelancer. Textos curtos, geralmente de cunho político, publico-os no Facebook, mas o Face está me boicotando, porque sou conservador. 

Relatório do PL entregue ao Superior Tribunal Eleitoral (STE) mostra, por A mais B, que 59% das urnas foram fraudadas nas últimas eleições, tanto no primeiro quanto no segundo turno, dando a vitória para Lula, e as urnas não fraudadas dão a vitória a Jair Messias Bolsonaro. 

Ou o presidente do TSE, o ministro do Supremo Tribunal Federal (TSE), Alexandre Moraes, invalida as eleições e convoca novas, ou dá a vitória para Bolsonaro. A terceira alternativa será sua prisão, pois o ministro, em vez de proteger o texto constitucional, o rasgou, mandando prender, pelo que entende como crime de opinião, parlamentares e jornalistas, simplesmente por não gostar do que disseram.

Tanto no primeiro turno quanto no segundo, só se via eleitores de verde e amarelo nas seções. Logo depois de anunciada a vitória de Lula no segundo turno, dia 30 de outubro, o povo correu para a frente dos quartéis pedindo uma auditoria nas urnas, e continua na frente dos quartéis, debaixo de chuva e sol, e os caminhoneiros e navios parados. Moraes tentou tirá-lo da frente dos quartéis, mas os militares não deixaram.

terça-feira, 15 de novembro de 2022

Só o povo pode impedir Lula de subir a rampa. Ou pode chutar seu traseiro, como o de Dilma. De qualquer forma, Lula não governará nada

Ray Cunha no Comando do Exército, em Brasília/DF, na manhã de 15 de Novembro de 2022: o povo exige que as Forças Armadas acabem com a palhaçada das eleições fraudadas e prendam os responsáveis pelo golpe

RAY CUNHA

BRASÍLIA, 15 DE NOVEMBRO DE 2022 – Hoje, há 133 anos da Proclamação da República, instituída pelos militares, o povo brasileiro se amontoa e acampa defronte aos comandos das Forças Armadas, em todo o Brasil, suplicando a restituição da democracia no Brasil. É que Lula e seu partido, o PT, e comunistas em geral, assumiram o poder, em 2003, aparelharam o Estado, roubaram tudo, e já iam instalar uma ditadura quando, em 2018, Jair Messias Bolsonaro, capitão do Exército, deputado federal, entrou na disputa para presidente da República. Quando viram que ele ia ganhar, mandaram matá-lo à faca. Sobreviveu por milagre. 

Tomou posse e aí o Supremo Tribunal Federal (STF), parte do Congresso Nacional e vários jornalões e TVs, que mamavam a teta da Burra até o osso, se uniram a Lula, PT e comunistas em geral para acabar com Bolsonaro e família. Também não conseguiram. 

Em outubro passado, o Superior Tribunal Eleitoral (TSE) deu Lula como vitorioso no primeiro e segundo turno das eleições para Presidente. Só que uma infinidade de urnas acusou zero voto para Bolsonaro, quando também uma infinidade de pessoas afirma que votou nelas, em Bolsonaro. Também no primeiro turno vi, onde votei e em todo o Brasil, pelo YouTube, que os eleitores de verde e amarelo eram quase todo mundo. 

Desde 30 de outubro, segundo turno das eleições, que o povo foi para as ruas exigindo a prisão de Lula. Mais estranho ainda: ninguém está defendendo Lula nas ruas. O povo exige que as Forças Armadas peguem o código fonte das eleições para quantificar a fraude. 

Se Lula assumisse realmente estaríamos fodidos e meio. Da vez passada, ele assaltou até o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e comprou o Congresso Nacional. Agora, já declarou, em alto e bom som, que vai vender a Amazônia para quem der mais, vai estourar o teto de gastos, acabar com a propriedade privada e com herança de pais para filhos, as crianças vão escolher seu sexo, as mulheres poderão abortar à vontade, os chefões do crime organizado e do narcotráfico serão soltos, o povo será desarmado, a mídia será amordaçada etc. etc. 

Se isso acontecer, quando começar a calamidade da fome, os pets virarão picanha, e depois a população terá que comer os cadáveres das crianças que morrerem de fome, e, depois, os corpos dos adultos. Aí, Lula, que já estará a meio caminho dos sete palmos, apenas observará a curra generalizada, porque só terá força para engolir 51. Poderá se juntar ao pessoal da Praça do Pau Mole na Praça de Alimentação do Conjunto Nacional. Mas já terá acabado com o país.

Se você quer saber os bastidores dessa história toda leia O CLUBE DOS ONIPOTENTES

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

CONTO/O fim do Brasil. Atenção: qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência

No romance ensaístico O CLUBE DOS ONIPOTENTES o leitor vai conhecer alguns personagens deste novo Brasil, sem Forças Armadas, Amazônia
e imprensa. Na foto, o jornalista José Maria Trindade curte O CLUBE

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 10 DE NOVEMBRO DE 2022 – O Brasil tem 500 anos e já vai desaparecer. Será integrado a uma espécie de União Soviética tropical, a América do Sul.  Esse é o projeto de poder de Lula e seu PT, que nunca o esconderam. Era de pelo menos 30 anos e agora é para sempre. Não querem mais enfrentar um Jair Messias Bolsonaro da vida, que ainda estão engolindo na marra, porque não conseguiram matá-lo. O que vem aí pela frente é de fazer leão defecar de medo. 

1 – Vão transformar as Forças Armadas em força revolucionária, distribuindo pijamas para os generais ora na ativa e promovendo os oficiais de esquerda. 

2 – Conforme plano do Foro de São Paulo, clube de comunistas e narcotraficantes criado por Fidel Castro e Lula, a América do Sul será transformada em uma espécie de União soviética tropical. 

3 – Não haverá mais propriedade privada. 

4 – As crianças usarão nas escolas os mesmos banheiros dos adultos, unissex, e assim se familiarizarão com a mandioca dos comunistas roçando seus rostos. 

5 – A Amazônia será negociada com a China. 

6 – A imprensa desaparecerá. 

7 – Quem resolver enfrentar o PT desaparecerá. 

8 – Pets, incluindo lagartos-do-nilo e dragões-de-komodo, desaparecerão, pois serão comidos pela população faminta. 

9 – As religiões serão extintas e padres, pastores, preletores, monges etc. serão escravizados em campos de concentração ou mortos. As freiras serão reservadas para a cúpula do partido. 

10 – Bolsonaro e família serão presos. 

11 – Lula será mumificado vivo.

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Conto de Ray Cunha é selecionado para a coletânea PRÊMIO OFF FLIP 2022, já à venda

Ray Cunha é natural de Macapá/AP e vive em Brasília/DF, onde, além
de escritor, trabalha como jornalista e terapeuta em Medicina Chinesa

O ESCRITOR amapaense Ray Cunha participa da coletânea de minicontos PRÊMIO OFF FLIP 2022 com NUA. Natural de Macapá/AP, o autor do romance O CLUBE DOS ONIPOTENTES vive em Brasília, onde exerce ainda as tarefas de jornalista e terapeuta em Medicina Tradicional Chinesa. Segue-se a íntegra de NUA:

Ela nasceu para o esplendor, no seu mundo azul. Desde que nasceu, acompanho seu embelezamento, seus banhos de sol, sua nudez cada vez mais esplendorosa, entregue à brisa, às borboletas, aos beija-flores. Namoro-a em todas as oportunidades. Consciente de que não vivem muito procuro apreciá-la em todos os momentos que posso. Ela não me dá importância, é claro, pois só se importam com o sol, mas deixa que cuide dela. Desconfio que saiba dos meus sentimentos, pois, quando a olho, torna-se ainda mais esplendorosa. Comecei a preparar-me para quando ela se for, e procuro me convencer de que elas ainda me proporcionarão um sem número de emoções. Mas esta é tão divina! Era apenas um tímido botão. Agora, madura, desnudou-se completamente. Sempre que a vejo é como se fosse a primeira vez no abismo do coração, e chego mesmo até a sentir o terremoto do primeiro beijo, dependendo do estado de espírito em que me encontro, por isso, ela nunca murchará na minha lembrança, pois os sentimentos verdadeiros não murcham nunca. Só eu sei o quanto as amo, como sou apaixonado por tudo o que é delas. Acredito, com fé, que elas são portais para a dimensão de Deus, misteriosamente inexpugnáveis na sua fragilidade, e eternas na sua fugacidade. Quando penso que essa rosa colombiana vermelha nasceu no meu jardim vibro de alegria, pois, ao namorá-la, sinto a luz pousar ao meu lado, para montá-la, como se monta o azul, tão azul que sangra.

sábado, 5 de novembro de 2022

A primavera brasileira: SOS Forças Armadas. Lula vaga mais no Umbral do que no Brasil. Greve geral é marcada para esta segunda-feira 7

A mão da discórdia: nove dedos, nove cabeças de rapina

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 5 DE NOVEMBRO DE 2022 – A Primavera Árabe caracterizou-se por manifestações populares e greves no Oriente Médio e Norte da África, de 18 de dezembro de 2010 a meados de 2012. Derrubou ditaduras e governos opressivos no Egito, Tunísia, Líbia, Síria, Argélia, Bahrein, Djibuti, Iraque, Jordânia, Omã, Iémen, Kuwait, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Arábia Saudita, Sudão e Saara Ocidental. 

A primavera brasileira começou em 30 de outubro, após o resultado das eleições para presidente da República. Na véspera das eleições, o Brasil se pintou de verde e amarelo, símbolo do presidente conservador Jair Messias Bolsonaro, mas as urnas eletrônicas, que não permitem auditagem, elegeram o comunista Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), que governou, e assaltou, o Brasil, durante uma década e meia. 

Desde então, a população acampou diante dos comandos das Forças Armadas, em todo o país, exigindo a prisão de Lula, que é condenado, mas foi liberado, ilegalmente, para disputar as eleições, e pedem também a prisão dos que estão por trás da suposta fraude nas urnas. Os manifestantes anunciaram, hoje, que a partir de segunda-feira 7 o país vai parar. 

Lula não poderia sequer disputar essas eleições. É condenado em segunda instância a 12 anos de prisão, por mais de dez juízes e desembargadores, por unanimidade, acusado de corrupção. 

Em 8 de março de 2021, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pegou sua caneta e riscou a Carta Constitucional: suspendeu as condenações de Lula e o tornou elegível. Fê-lo porque qui-lo (sic). Em 14 de abril de 2021, seus colegas de toga confirmaram o singelo ato de liberação. 

Enquanto isso, a mídia que ganhou oceanos de dinheiro no governo petista assentou Lula ao lado de Jesus Cristo, e institutos de pesquisa aliados dessa mesma mídia começaram a divulgar pesquisas que davam Lula na estratosfera, embora as ruas desmentissem isso. Enquanto Lula era xingado quando metia a cara na rua, o presidente Bolsonaro era aplaudido por multidões de centenas de milhares de pessoas aonde quer que fosse. 

Foi quando houve um movimento para que as urnas fossem auditáveis. Aí entrou o atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, além de seus colegas do Supremo, que defenderam com unhas e dentes urnas que não podem ser auditáveis. Conseguiram. Só no Brasil, mesmo. 

Também surgiu o crime de opinião. Alexandre de Moraes começou a prender parlamentares e jornalistas que ousassem contradizê-lo, sob o olhar complacente do Senado da República e da Câmara dos Deputados. 

Nesta segunda-feira 7, teremos alguma indicação do que irá acontecer daqui para a frente. De qualquer modo, Lula é condenado por corrupção, com provas robustas. Sob sua chefia, o Brasil quase naufraga, já que ele desviou recursos até do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para enviar para Cuba, Venezuela e outras ditaduras. 

Bolsonaro, que quase foi assassinado por um militante de esquerda, assumiu e não deixou roubar; apesar da pandemia, o Brasil está crescendo e com deflação, caso único no mundo. Os que roubavam estão secos. 

Há dois cenários que podem ocorrer. Lula, que está muito doente, pode até assumir, e, se bater as botas, assumirá seu vice, Geraldo Alckmin, que faz qualquer negócio. Nesse cenário, o Brasil poderá retroceder tanto que virará uma Venezuela. Aí ninguém terá futuro, aqui. O outro cenário é a primavera brasileira prosperar.

Contudo, de uma forma ou de outra, o fato é que Lula é um morto-vivo. Perambula mais no Umbral, que é um plano intermediário entre a matéria e o plano astral, do que no mundo físico. É como viver em um pesadelo.