terça-feira, 7 de setembro de 2021

Milhões vão às ruas e exigem liberdade, Bolsonaro chama Alexandre de Moraes de canalha e garante que o voto será impresso

Bolsonaro, ladeado por Hamilton Mourão e Braga Netto
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

RAY CUNHA

BRASÍLIA, 7 DE SETEMBRO DE 2021 – O presidente Jair Bolsonaro em discurso na Avenida Paulista neste 7 de Setembro rompeu com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que rasgou a Constituição acusando, condenando e prendendo políticos e jornalistas a torto e à direita, além de intervir na administração do Poder Executivo. 

A perseguição contra Bolsonaro começou quando era ainda candidato à Presidência e tentaram assassiná-lo. Quase o conseguem; ele só se salvou por milagre, pois o ex-Psol Adélio Bispo de Oliveira enfiou um facão nas vísceras dele que quase atravessa seu corpo. Imediatamente uma banca de advogados dessas que só atendem a bilionários se apresentou para defender Adélio, que acabou tido como louco pela Justiça e encerrado em um manicômio.

Bolsonaro ganhou e foi empossado. Aí o Supremo liberou da jaula o dono do PT, Lula, condenado nas três instâncias da Justiça, e imediatamente os Data-Folha da vida começaram a dar Lula como imbatível nas eleições de 2022. Nas ruas, multidões aplaudem Bolsonaro e ameaçam dar um corretivo em Lula. 

Bolsonaro provou que as eleições vêm sendo fraudadas, mas Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), um cabide de emprego que só existe no Brasil, bateu o pé dizendo que não, que as urnas são indevassáveis e que as eleições não serão auditadas. 

Desde o início da pandemia, o Supremo proibiu Bolsonaro de tomar qualquer iniciativa, exceto enviar centenas de bilhões de reais para estados e municípios. Conclusão: governadores e prefeitos desviaram a grana, matando centenas de milhares de pessoas. 

Aí, Barroso ordenou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que está pendurado no Supremo, cheio de processos, a abrir uma CPI para pôr a culpa das mortes no governo federal. Não encontraram nada, mas também se recusam a investigar os assassinatos em massa provocados por governadores e prefeitos. 

Finalmente, Alexandre de Moraes começou a mandar prender políticos e jornalistas apoiadores de Bolsonaro, como quem manda prender cachorro na carrocinha. 

Vendo isso, o povo, que ama Bolsonaro, começou a ir para as ruas exigir uma atitude do presidente, até desembocar neste histórico 7 de Setembro, quando Bolsonaro, que tem ao seu lado a Constituição e as Forças Armadas, chutou o pau da barracada e engrossou a voz. Amanhã, vai se reunir com o Conselho da República e dar as cartas. 

Em todo o Brasil, dezenas de milhões de pessoas, a maioria com a Bandeira do Brasil, foram às ruas. Em discurso de manhã na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e à tarde na Avenida Paulista, Bolsonaro foi claro: liberdade da ditadura da toga ou morte. 

– Ele tem tempo ainda para se redimir. Tem tempo ainda de arquivar seus inquéritos. Sai, Alexandre de Moraes, deixa de ser canalha. Deixe de oprimir o povo brasileiro, deixe de censurar o seu povo – disse Bolsonaro, na Paulista.  – Ou se enquadra ou pede para sair. 

Bolsonaro também se referiu aos governadores e prefeitos que assassinaram por tabela centenas de milhares de pessoas vítimas de Covid-19. 

– Pior do que o vírus foram as ações de alguns governadores e prefeitos; ignoraram a Constituição, tolheram a liberdade de expressão, o direito de ir e vir, o direito de trabalhar – disse. 

Quem conhece Bolsonaro sabe que ele não é de bazófia. 

– Eu jurei, um dia, juntamente com Hamilton Mourão (vice-presidente), juntamente com Braga Netto (ministro da Defesa), darmos nossa vida pela pátria. Vocês, se não fizeram esse juramento, fizeram outro igualmente importante: dar a sua vida pela sua liberdade – disse Bolsonaro, no discurso em Brasília. – A partir de hoje uma nova história começa a ser escrita aqui no Brasil. Peço a Deus mais que sabedoria, força e coragem para bem presidir. 

Os Daniel da vida, que vêm trabalhando na escuridão da noite pela morte, ou prisão de Bolsonaro, e, de quebra, de alguns dos filhos dele, acham que, embora tenha rompido publicamente com o Supremo, Bolsonaro não concretizará a ruptura, pois teria medo da reação econômica dos parceiros comerciais do Brasil. Mas Bolsonaro sabe que se voltar atrás é um homem virtualmente morto.

Quando assumiu a Presidência da República, Bolsonaro prometeu limpar o Brasil da presença nefasta do comunismo. O presidente não deixa roubar e a Polícia Federal está de olho para que centenas de bilhões de reais escondidos em paraísos fiscais não sejam resgatadas pelos ladrões. Secos, desde 1 de janeiro de 2019, são capazes de qualquer coisa. Mas se não combinarem com a maioria da população e com as Forças Armadas só conseguirão mais hemorroidas.

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Povo dá ultimato a Bolsonaro pela democracia e Bolsonaro dá ultimato a Moraes e Barroso: “Até terça-feira 7 ainda há tempo de se redimirem”

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 3 DE SETEMBRO DE 2021 – Em cerimônia, hoje, em Tanhaçu, Bahia, o presidente Jair Bolsonaro declarou que ainda há tempo, até terça-feira 7, de os ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), se redimirem. 

A história vem de longe, do Foro de São Paulo. Mas vamos tentar explicar o que está acontecendo com um fato recente e que deixou o país em choque. O então deputado federal Jair Bolsonaro, candidato a presidente da República, já reunia multidões aonde quer que fosse, pois o povo via nele a pessoa talhada para pôr fim à corrupção no país. Roubalheira, impunidade e desmandos eram praticados desde sempre por várias quadrilhas que se autointitulam comunistas e chegaram ao inacreditável no espaço de 2003 a 2016. 

Assim, Bolsonaro, capitão do Exército, com 28 anos como deputado federal e ficha limpa, se tornou a esperança para comandar uma limpeza que carecia de coragem, honestidade e habilidade. 

Em 6 de setembro de 2018, durante um comício em Juiz de Fora/MG, enquanto Bolsonaro era carregado pela multidão, Adélio Bispo de Oliveira, que fora filiado ao Psol, meteu um facão no ventre de Bolsonaro que quase o transfixa. Até chegar à Santa Casa de Misericórdia, Bolsonaro perdeu metade do seu sangue, mas sobreviveu, e ganhou a parada, a Presidência da República. 

Quanto à Adélio, foi montado um escudo judicial em torno dele. A Justiça o considerou louco e o encerrou em um manicômio. Evidências apontam para um suposto mandante, gente poderosíssima, que viveria nas sombras. 

Bolsonaro assumiu, compôs um ministério técnico, não rouba nem deixa roubar, e está desenvolvendo o país na velocidade de 50 anos em 5, apesar do vírus chinês. Então começou o plano B, que é o de não deixá-lo governar, livrar o condenado nas três instâncias da Justiça, Lula Rousseff e dá-lo como favorito para presidente nos Data-Folha da vida. 

E, assim, com Bolsonaro desmoralizado, seria preso, juntamente com seus filhos. Como se vê, trata-se de um golpe diabólico, utilizando a democracia para instalar uma ditadura. Só que os golpistas não combinaram com o povo, a Constituição e as Forças Armadas. 

A data-limite, ou o dia D, marcado como um divisor de águas, é 7 de Setembro, a próxima terça-feira. Nesse dia, milhões de pessoas irão às ruas pedir a Bolsonaro para se posicionar de uma vez por todas e varrer da vida pública comunistas, fabianos, traidores da pátria, a canalha que vem sangrando a teta da burra, o escambau de asa. 

Até lá, nas ruas, em qualquer lugar, a população de patriotas tem que se cuidar contra o vírus endêmico que ataca do Oiapoque ao Chuí: o da “idiotia útil”, e a segurança de Bolsonaro cuida para que nada de mal aconteça ao Mito. Mas se, nessas alturas, algo de ruim ocorrer ao presidente, seu vice, ou as Forças Armadas, já sabe o que fazer. Estamos em contagem regressiva. 

Em artigo de 30 de julho de 2020 para o Jornal da Cidade – “Foi o povo quem pagou os 10 trilhões roubados pelo PT” – o advogado e sociólogo Sérgio Alves de Oliveira afirma que as propinas e demais desvios de verbas públicas nas gestões do PT, de 2003 a 2016, foram calculados na Operação Lava Jato, instalada em 2014, pela Polícia e Ministério Público Federal, em 10 trilhões de reais, enquanto o PIB brasileiro é de 7,4 trilhões de reais. 

A coisa vem de longe e ficou preta com o Foro de São Paulo. Investigue no Google o que é o Foro de São Paulo, caro leitor. Destacam-se, nele, duas personagens que são dois dos criadores de Lula: Fernando Henrique Cardoso e Fidel Castro. É assunto para um livro, e volumoso. Comece por Marxismo: O ópio dos intelectoides latino-americanos, de Jorge Bessa, link: https://www.amazon.com.br/Marxismo-%C3%B3pio-dos-intelectoides-latino-americanos-ebook/dp/B082FN116K 

Moraes está prendendo todo mundo que o contraria. Só não teve ainda colhão para prender Bolsonaro, e Barroso não quer nem ouvir falar em urnas com voto impresso. Quanto a Bolsonaro, tornou-se o grande defensor da democracia, e o povo patriota sabe disso, de modo que foi o próprio povo que deu um ultimato a Bolsonaro: democracia ou comunismo! O prazo é 7 de setembro.

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Editora do Clube de Autores publica A GRANDE FARRA, do escritor de Macapá/AP, Ray Cunha

Capa da edição do Clube de Autores

BRASÍLIA, 2 DE SETEMBRO DE 2021 - A GRANDE FARRA deu título a uma coletânea de contos publicada em 1992, em Brasília/DF, e voltou a ser publicado em 2000, no livro TRÓPICO ÚMIDO. Agora, é lançado pela Editora Clube de Autores.

Conta a história de Reinaldo, jornalista em Manaus/AM. Reinaldo tem 21 anos, é milionário e aspira a ser escritor, mas leva uma vida de dissipações, uma bacanal sem fim, até que a bordo do seu iate no rio Negro, rumo a um ponto da selva onde pretende caçar onças, tem um encontro com o destino.

Trata-se da luta do homem contra si mesmo e que só encontra alívio quando resolve romper com tudo, ao fugir do lugar errado em busca do lugar ideal, que ele descobre, no fim das contas, que é uma ilusão.

RAY CUNHA nasceu em Macapá/AP, na Amazônia Caribenha, e trabalhou nos maiores jornais de Belém do Pará, Manaus/AM e Rio Branco/AC. Atualmente mora em Brasília/DF, onde trabalha nos ofícios de escritor e jornalista, além de terapeuta em Medicina Tradicional Chinesa, formado pela Escola Nacional de Acupuntura (ENAc).

É colaborador dos portais DIÁRIO CARIOCA, VER-O-FATO e BLOG DO CAFEZINHO.

É autor dos romances: JAMBU, FOGO NO CORAÇÃO, HIENA, A CONFRARIA CABANAGEM e A CASA AMARELA.