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Lula e Fidel Castro planejando a criação da URSS tropical |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 16 DE JULHO DE 2021
– A panela de pressão que cozinha há 62 anos o povo cubano deu sinais, domingo
11, de que vai explodir. Para o morto-vivo Lula Rousseff foi apenas uma
manifestaçãozinha de desocupados, emitindo gritinhos contra a exemplar democracia
castrista.
De 2003 a 2016, Lula sustentou o
esplendor de Fidel Castro, o zumbi que comanda Cuba desde 1959, mandando para
lá inclusive dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), em detrimento da falta de água no Nordeste, falta de saneamento básico
e de infraestrutura em todo o Brasil, e sistemas de saúde pública mortal e de
segurança zero.
O petismo levou o país à
recessão, Lula foi preso, condenado em segunda instância, mas o Supremo
Tribunal Federal (STF) o soltou. Agora, a banda-carniça da imprensa vem fazendo
loas a Lula, divulgando pesquisas misteriosas que o dão como praticamente
eleito presidente em 2022, enquanto o Superior Tribunal Eleitoral (STE), um negócio
que só existe no Brasil, não quer eleições auditáveis, e a Ordem dos Advogados
do Brasil (OAB) e a Comissão Parlamentar de Inquérito do vírus chinês quer
desmoralizar a prender o presidente conservador Jair Messias Bolsonaro.
Ainda candidato, Bolsonaro levou
uma peixeirada que quase o transfixou. Escapou por milagre, e agora mesmo está
hospitalizado mais uma vez por conta dessa facada. A OAB impediu, de certa
forma, que se descobrisse o mandante; quanto ao criminoso, Adélio Bispo, ex PSOL
(Partido Socialismo e Liberdade), de extrema esquerda, está protegido em um
manicômio.
De modo que está tudo preparado
para a volta de Lula. Mas quem é Lula? O perfil mais profundo da personalidade
dessa personagem que quase mergulha o país nas trevas do comunismo foi traçado
por Jorge Bessa, no ensaio Marxismo: O Ópio dos Intelectoides
Latino-Americanos (Thesaurus Editora/Tagore Editora, Brasília, 2020, 444
páginas).
Bessa, 66 anos, belenense, é escritor,
psicanalista, acupunturista formado em Medicina Tradicional Chinesa pela Escola
Nacional de Acupuntura (Enac), graduado em Economia pela Universidade Federal
do Pará (UFPA), especialista em assuntos relacionados à atividade de
inteligência e de planejamento estratégico, chefiou os Departamentos de
Contra-Espionagem e de Contra-Terrorismo da antiga Secretaria de Inteligência
da Presidência da República, atual Agência Brasileira de Inteligência (Abin), serviu
na Embaixada do Brasil em Moscou durante a Guerra Fria, é pesquisador de
assuntos metafísicos e espiritualistas, tentando estabelecer pontes entre
ciência e espiritualidade, autor de mais de 20 livros, alguns relacionados à
atividade de inteligência de estado e outros ligados às áreas de saúde mental.
Após longa e intensa pesquisa, Bessa
traçou um dos mais cirúrgicos mergulhos no ventre da besta, Marxismo: O Ópio
dos Intelectoides Latino-Americanos. Das 444 páginas desse livro emergem duas
comprovações: os regimes comunistas são compostos de duas castas – o Estado, a
elite, armada até os dentes, e o povo, desarmado e escravizado.
A outra verdade é Lula. A análise
de Bessa, baseada em fatos, revela um agente dos magos negros, que são
espíritos do mal, que influenciaram monstros como Hitler, Raspútin, Stalin,
Fidel Castro etc. Só isso justifica como uma pessoa semialfabetizada, ignorante,
sem a menor predisposição à política, completamente imoral, capaz de qualquer
coisa para alcançar a teta da burra, pôde influenciar tanta gente a ponto de se
tornar presidente da República.
Para começo de conversa, Lula foi
forjado pelo próprio regime militar, pois se tornou dedo-duro dos seus
companheiros sindicalistas; depois, Fidel Castro e Fernando Henrique Cardoso
entraram na parada, por meio do Foro de São Paulo, até 2002, quando Lula, com
um discurso melado, foi eleito presidente da República e começou uma escalada
de corrupção tão avassaladora que deixou até seus companheiros mais próximos
boquiabertos.
Segundo Bessa, o Foro de São
Paulo é uma “organização que pretende realizar na América Latina aquilo que
fracassou no Leste Europeu: o comunismo transvestido em socialismo do século
XXI, socialismo bolivariano, socialismo moreno, neocomunismo ou simplesmente
socialismo petista”.
Bessa: “A exemplo da fênix grega,
que ressurgia das próprias cinzas, ou da conhecida besta do apocalipse, que
teve sua cabeça decepada e logo restaurada, o comunismo – que muito de seus
defensores envergonhadamente preferem chamar simplesmente de socialismo, para
se confundirem com os setores do socialismo não comunista revolucionário
conhecido como Socialismo Fabiano – não morreu, como muitos pensam”.
Travestiu-se: “Fincou suas garras
em vários países, principalmente na América do Sul, onde seus adeptos modificam
conceitos e ocultam intenções pouco democráticas para enganar os desavisados,
utilizando-se, para isso, das armas que conhecem muito bem: a mentira, a
hipocrisia, a subversão cultural, a distorção da realidade, tudo isso ampliado
pelo poder hipnótico do marketing político, o ilusionismo que, sabiamente
utilizado pelo magos da mentira, transformam mitômanos contumazes em gênios
políticos, intoxicando o pensamento da nação e conquistando multidões de
fanáticos.
“Muitos intelectuais, ou
pseudointelectuais, a quem denomino de intelectoides, em seus sonhos e
devaneios, alguns até movidos por bons e sinceros desejos de melhoria para a
sociedade, estão sempre dispostos a seguir líderes espertalhões, egoístas e
sedentos de poder, que prometem que finalmente vão executar suas velhas,
surradas e já derrotadas utopias, pois a coisa mais fácil é manipular gente
sonhadora, mas sem os pés fincados na realidade, e a quem o líder comunista
Vladimir Lenin chamava de Idiotas Úteis.” A universidade está cheia deles.
“A grande massa da sociedade não
sabe como é fácil empregar a hipnose coletiva, que hoje é realizada através da
televisão e das redes sociais, e por meio dela conseguir dominá-la. Hitler fez
isso com facilidade na Alemanha e levou seu país e seus compatriotas à
destruição. Não sabe, também, como é fácil corromper a consciência e a alma dos
políticos: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu ministro José Dirceu
fizeram isso com grande maestria.
“Os esquerdistas de hoje têm
vergonha de assumir que defendem o regime que mais matou na história da
humanidade e o fazem ou por conveniência política, por falta de caráter, ou por
serem avessos aos estudos, a exemplo de Lula, que reiteradamente declara ser
avesso a qualquer estudo.
“Em um arroubo de franqueza, em
1981, um ano depois de ter criado o PT e quando participava de uma entrevista
no programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, respondendo a uma provocação do
teatrólogo Flávio Rangel, que lhe perguntou: – Você não está estudando nada?
Você sente necessidade de estudar? Lula respondeu: – Primeiro, eu acho que eu
sou muito preguiçoso. Até pra (sic) ler eu sou preguiçoso. Eu não gosto de ler,
eu tenho preguiça de ler. Pelo hábito, isso é questão de hábito. Tem
companheiro que passa um dia lendo um livro. Eu não consigo.”
A propósito, os jovens de hoje
não leem mais nada. Livros escolares são ouvidos ao telefone celular, ou
computador, e a garotada prefere ler postagens de seus amiguinhos e gurus nas
redes sociais, que está cheia de clubes de gente trevosa e de suicidas.
Luiz Inácio Lula da Silva nasceu em
27 de outubro de 1945, em Caetés, distrito do município de Garanhuns/PE até
1964, sétimo dos oito filhos de Aristides Inácio da Silva e Eurídice Ferreira
de Melo, lavradores iletrados. Antes de Lula nascer, seu pai migrou para Santos
e começou a trabalhar como estivador. Levou consigo Valdomira Ferreira de Góis,
prima de Eurídice, sua esposa, com quem gerou mais 10 filhos. Com os 12 que
teve com Eurídice – quatro mortos ainda bebês –, Aristides gerou 22 filhos
conhecidos.
Em dezembro de 1952, quando Lula
tinha apenas 7 anos de idade, Eurídice também foi para São Paulo, Guarujá, distrito
de Vicente de Carvalho, então Itapema, juntando-se à nova família de Aristides.
Eurídice não aguentou o convívio e se mudou, e, em 1954, migrou para a cidade
de São Paulo.
Lula e seu irmão José Ferreira de
Melo, o Frei Chico, ainda ficaram no Guarujá, mas também foram para São Paulo,
em 1956. Aristides morreu em 1978 e foi enterrado como indigente.
Lula foi alfabetizado no Grupo
Escolar Marcílio Dias. Aos 7 anos, vendia laranjas no cais, andava quilômetros
para buscar água de poço para Valdomira e aos domingos tinha que ir ao mangue
para retirar lenha, marisco e caranguejo. Aos 12 anos, já em São Paulo, trabalhou
em uma tinturaria e como engraxate e auxiliar de escritório. Aos 14, trabalhou
nos Armazéns Gerais Colúmbia por seis meses.
Em 1961, começou o curso de
tornearia mecânica na escola Conde José Vicente de Azevedo, do Senai, no Ipiranga,
mas se viu obrigado a deixar a escola e foi trabalhar em uma siderúrgica que
produzia parafusos, onde, em 1964, esmagou o dedo mínimo da mão esquerda em um
torno mecânico, tendo que esperar horas até o dono da fábrica o levar ao
médico, que cortou o resto do dedo. Lula foi indenizado em 350 mil cruzeiros e
comprou vários móveis para sua mãe e um terreno.
Depois, trabalhou na
Fris-moldu-car, como aprendiz do Senai, por seis meses, sendo demitido por se recusar
a trabalhar aos sábados. Em 1966, foi admitido nas Indústrias Villares, metalúrgica
de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista.
Em 1968, filiou-se ao Sindicato
de Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, convencido por Frei Chico,
militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e do Sindicato dos Metalúrgicos
de São Caetano do Sul, e, em 1969, é eleito para a diretoria do Sindicato de
Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema.
Em 1972, elege-se primeiro secretário
do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema e assume a
Diretoria de Previdência Social e FGTS, parando de trabalhar como operário, e,
em 1975, é eleito presidente do sindicato. Em 1977, ganha projeção nacional ao
liderar a reivindicação de reposição salarial referente ao índice de inflação
de 1973, mas não consegue nada. Reeleito em 1978, lidera as negociações e as
greves de metalúrgicos de sua base.
Por liderar as greves dos
metalúrgicos da Região do ABC. no fim dos anos 1970 e início da década de 1980,
Lula foi preso, cassado como dirigente sindical e processado com base na Lei de
Segurança Nacional. Em 1980, Lula foi detido por 31 dias nas instalações do
Departamento de Ordem Política e Social (Dops) paulista, condenado por desordem
pela Justiça Militar a três anos e meio de prisão, mas foi absolvido no ano
seguinte.
Então, com apoio de sindicalistas,
intelectuais e representantes dos movimentos sociais e católicos da Teologia da
Libertação, cria o Partido dos Trabalhadores (PT), do qual se tornou dono.
Em 1982, tenta o governo de São
Paulo, mas perde. Contudo, em 1986, é eleito deputado federal por São Paulo e
participa da elaboração da Constituição Federal de 1988, trabalhando pela
limitação do direito de propriedade privada, pelo aborto amplo e irrestrito e
pela estatização do sistema financeiro e criação de um fundo de apoio à reforma
agrária.
Em 1989, candidata-se a
presidente da República e fica em segundo lugar, derrotado por Fernando Collor
de Mello. Na época, o jornalista Paulo Francis profetizou que se Lula chegasse
ao poder o país viraria uma “grande bosta”. Não ganhou a presidência, mas ganhou
prestígio internacional.
Em 1990, Lula, Fernando Henrique
Cardoso e Fidel Castro fundam o Foro de São Paulo, um clube de líderes esquerdistas
latino-americanos com o objetivo de criarem uma União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas tropical. O primeiro encontro, de 1 a 4 de julho de
1990, ocorreu no extinto Hotel Danúbio, em São Paulo, com o nome de Encontro de
Partidos e Organizações de Esquerda da América Latina e do Caribe.
Em 1994, Lula voltou a
candidatar-se à presidência e foi novamente derrotado, por Fernando Henrique
Cardoso, para quem perdeu de novo em 1998. Em 2002, com um discurso açucarado e
tendo como vice-presidente o senador mineiro e empresário têxtil José Alencar, e
principalmente com o empenho de FHC, em detrimento do seu próprio partido, o
PSDB, Lula chega ao Palácio do Planalto, derrotando o senador paulista e também
Fabiano, o tucano José Serra.
No seu discurso de diplomação, disse
Lula: “E eu, que durante tantas vezes fui acusado de não ter um diploma
superior, ganho o meu primeiro diploma, o diploma de presidente da República do
meu país”. Sua infância miserável, em vez de fortalecer seu espírito acendeu
nele ódio e sede de vingança, e o diploma que acabara de ganhar o credenciava a
ir diretamente à teta da burra, onde ele se agarrou com dentes e nove unhas
afiadas. Antes, é claro, começou um plano diabólico: o aparelhamento e a
destruição do Estado.
Foi uma sucessão de infâmias. No
fim do seu primeiro mandato estourou o Mensalão, esquema de pagamento mensal a
deputados para aprovação de matérias de interesse de Lula. Mesmo assim ele se
reelegeu. No segundo mandato, Lula assaltou principalmente a Petrobras, que
quase foi à falência. E com nosso dinheirinho Lula começou a sustentar
ditadores mundo afora, e até terroristas. Seus filhos, do nada, se tornaram
bilionários.
A derrocada do jacaré começa,
ironicamente, com o arranjo feito por Lula, que elegeu para sucedê-lo a ex
guerrilheira, assaltante de banco e assassina Dilma Rousseff, que não consegue
concluir sequer uma frase. Ela esquentaria a cadeira de presidente até Lula
retornar em 1 de janeiro de 2015. Só que Dilma tomou gosto pelo poder e disse
não, e como sabia muito Lula se calou, contentando-se em sucedê-la quatro anos
depois. Não deu certo. Dilma é tão incompetente que em 31 de agosto de 2016 foi
cassada.
Com a posse de Bolsonaro, em 1 de
janeiro de 1919, o desvio de verbas públicas, que chegaram, segundo cálculos
incluindo superfaturamento, propina e paralisação de obras, ao espantoso
trilhão por ano, cessou. Bolsonaro não deixa roubar, e, com o dinheiro, que
agora sobra, o país voltou a crescer, apesar do vírus chinês.
O jejum da roubalheira está
levando muita gente fina à loucura, daí a vida de Bolsonaro correr perigo. Se
não conseguiram matá-lo até agora, vão continuar tentando, ou pelo menos
desmoralizá-lo e enjaulá-lo, e à família de Bolsonaro também. Aí, seria o fim
do Brasil, que, potencialmente, pode ser até a saída para a Humanidade, pois é
um celeiro de comida, água e sol, tanto que em um dos cenários de uma guerra
atômica no Hemisfério Norte o Brasil seria um dos raros pontos do planeta capaz
de abrigar o que sobrasse da Humanidade.
Assim, 2022 será decisivo para
Lula Rousseff: ou ele volta a jogar sua bunda gorda de tanto comer mel na
poltrona presidencial ou falhará com seus mentores nas trevas. Aí será entre
Lula e os magos negros.
Quanto a Bolsonaro, conta com os
patriotas em massa nas ruas, o Artigo 142 da Constituição e as Forças Armadas.