sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Senador é degolado numa Brasília de duas faces: a corrupta e a luminosa. Neste romance policial de Ray Cunha criaturas fictícias convivem com personagens de carne e osso, vivas ou mortas

Capa da edição da Amazon.com

Capa da edição do Clube de Autores
O país afunda em corrupção e o erário escorre pelo ralo em obras bilionárias e superfaturadas, e que nunca terminam. Nada a ver com o Brasil atual. É ficção, mesmo. Ao investigar o assassinato de um senador da República, degolado com uma katana no suntuoso Tropical Hotel, que ocupa uma quadra inteira do Setor Hoteleiro Sul e onde voejam prostitutas de luxo, o detetive particular Hiena faz a grande descoberta de sua vida.

Trata-se do último romance de Ray Cunha, escritor nascido em Macapá, na Amazônia Caribenha, e que vive em Brasília desde 1987. Devido ao seu trabalho como jornalista, conhece os subterrâneos, bem como os bastidores da cidade-estado, além de ser também observador privilegiado dos seus palácios e shoppings, catedrais pós-modernas da Ilha da Fantasia.

Neste romance desfila um magote de personalidades reais, como, por exemplo, o maestro Silvio Barbato, ressuscitado para reger a Orquestra do Teatro Nacional Claudio Santoro em dois clássicos: o Concerto Para Piano e Orquestra, em Ré Menor, de Mozart, e o Bolero de Ravel; as cantoras paraenses Carmen Monarcha, que se apresenta com André Rieu, e Joelma, da Banda Calypso; três artistas plásticos: José Pires de Moraes Rego, Olivar Cunha e André Cerino; e até a famosa personagem de ficção Brigitte Montfort.

Por enquanto, HIENA está à venda somente no Clube de Autores e na Amazon.com. Faça o seu pedido!

Ray Cunha, fotografado pelo artista plástico André Cerino, no ateliê do pintor