sábado, 27 de agosto de 2022

Bolsonaro será reeleito e o Brasil se consolidará como Pátria do Evangelho e Coração do Mundo

Capa da edição da Amazon: o combate entre a luz e as trevas

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 27 DE AGOSTO DE 2022 – Para se entender o presente da História é necessário que interpretemos antecedentes relevantes. Assim é com o 7 de setembro de 1822. O imperador francês Napoleão Bonaparte dominou parte da Europa, de 1804 a 1815. Em 1807, ele invade Portugal, mas antes que o general Junot, que comandou a invasão, entrasse em Lisboa, a família real portuguesa, sob o comando do príncipe regente Dom João, foge para o Brasil, protegido pela marinha britânica, em 29 de novembro de 1807, aportando em Salvador/BA, em 22 de janeiro de 1808, 54 dias depois. No dia 26 de fevereiro de 1808, a corte parte para o Rio de Janeiro, aonde chegam em 8 de março. O Rio passa a ser a capital do Reino de Portugal. 

Em 1815, Dom João VI se torna rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, até 1822, quando Dom João VI retorna para Portugal, agora como rei de Portugal e Algarves, onde as Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas em 1820, em consequência da Revolução Liberal do Porto, tentam reduzir a autonomia política adquirida pelo Brasil, tornando-o novamente colônia, e exigindo o retorno para Lisboa do príncipe regente Dom Pedro de Alcântara de Bragança, filho de Dom João VI. 

Em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro afirma que não retornaria à Lisboa, e, em 7 de setembro de 1822, declara o Brasil independente de Portugal, criando, em 12 de outubro de 1822, o Império do Brasil e, em 1 de dezembro de 1822, coroando-se imperador Dom Pedro I. 

Mas Portugal não queria perder sua colônia e seguiu-se uma guerra encarniçada entre os dois países, até 29 de agosto de 1825, quando Portugal reconheceu que não conseguiria derrotar o Brasil e assinou o Tratado de Amizade e Aliança, contentando-se com a indenização de 2 milhões de libras esterlinas. 

Assim é com os antecedentes de 2022. Em 2 de setembro de 2018, o antigo palácio imperial da Quinta da Boa Vista, no Rio, agora transformado no Museu Nacional, pegou fogo e reduziu a cinzas duzentos anos de história. Começa uma nova história, um renascimento, um recomeçar. 

Em 6 de setembro de 2018, o então deputado federal Jair Messias Bolsonaro, em campanha pela Presidência da República, sofre um atentado durante comício em Juiz de Fora/MG. Adélio Bispo de Oliveira, militante do Psol, partido de extrema esquerda, desfere uma facada no abdômen de Bolsonaro que quase o transfixa. Bolsonaro perde metade do seu sangue antes de ser atendido na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. 

Mas sobreviveu, ganhou as eleições, tomou posse e de 2019 até agora se tornou o mais popular presidente do Brasil, o estadista que está encaminhando o país para se tornar o Coração do Mundo, Pátria do Evangelho – título de um livro ditado pelo espírito do escritor Humberto de Campos e psicografado por Chico Xavier. 

Agora, a luta não é entre Brasil e Portugal, mas entre a democracia e o comunismo. Neste 7 de setembro de 2022, comemoram-se 200 anos de independência do Brasil e, em outubro, serão realizadas as eleições que decidirão entre a democracia e o comunismo, a luz e as trevas, Bolsonaro e o mago negro de nove cabeças e nove ventosas.

Nas redes sociais, pipocam espiritualistas e sensitivos afirmando que a Data Limite começou para valer, em 2019, e que deste 2022 até 2034, o Brasil se consolidará como o Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, o país da democracia e da fraternidade, o celeiro do planeta, onde o terror comunista será derrotado, definitivamente, e o espírito se revelará.

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