quarta-feira, 15 de junho de 2022

Biblioteca da Universidade Federal do Amapá recebe JAMBU, romance de Ray Cunha

Fernando Canto, Thalita Rafaela Ferreira e JAMBU, de Ray Cunha

BRASÍLIA, 15 DE JUNHO DE 2022 – O escritor e acadêmico Fernando Canto entregou ontem à diretora da Biblioteca da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Thalita Rafaela Ferreira, um exemplar do romance JAMBU (Clube de Autores Amazon.com.br, 2019, 190 páginas), de Ray Cunha. O livro entrará para o Catálogo de Escritores Amapaenses e estará à disposição dos leitores na biblioteca da universidade. 

A Biblioteca Pública Estadual Elcy Lacerda, de Macapá, também dispõe de alguns títulos de Ray Cunha. 

JAMBU mistura ensaio e ficção, personagens de ficção e personagens reais, vivas ou mortas, e subverte datas históricas. A sinopse do romance é a seguinte: o Festival de Gastronomia do Pará e Amapá está acontecendo no luxuoso Hotel Caranã, no bairro do Pacoval, em Macapá, sob os auspícios do Grupo Fortaleza. João do Bailique, editor da revista Trópico Úmido, patrocinada também pelo Grupo Fortaleza, prepara uma edição especial sobre a Amazônia, abordando a chamada Questão Amazônica. Assim, a edição se constitui em um mergulho nas entranhas da Hileia. 

Isso quer dizer que não são investigados apenas questões como internacionalização da Amazônia, o embuste ianomâmi, corrupção de colarinho branco e de ONGs, tráfico de crianças para escravidão sexual etc., mas também o lado esotérico da coisa: o que foi a Operação Prato, quando a Força Aérea Brasileira investigou a presença de Ovnis e ETs na costa do Pará; o que virá após a Data-Limite, predita por Chico Xavier? Existe um comando no mundo espiritual monitorando a história da humanidade, e, nesse contexto, a história do Brasil? JAMBU responde a todas essas perguntas. 

O romance faz ainda uma homenagem a dois artistas macapaenses: o poeta Isnard Brandão Lima Filho e o pintor Olivar Cunha. 

RAY CUNHA, que hoje reside em Brasília/DF, nasceu na cidade mais emblemática da Amazônia, Macapá/AP (o romance diz por que Macapá é tão emblemática assim), e, durante mais de uma década, trabalhou e viajou como repórter por toda a Hileia, além de, há décadas, pesquisar a história, a geografia e a geopolítica da região. Também é estudioso da questão espiritualista e da existência de alienígenas, detentores de tecnologia a anos luz à frente dos conhecimentos da ciência humana. Ray Cunha é também terapeuta em Medicina Tradicional Chinesa.

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