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| José Aparecido Ribeiro, da Ajoia, de sua trincheira, em Belo Horizonte |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 30 DE
DEZEMBRO DE 2025 – 2025 agoniza; morrerá, amanhã, e 2026 será recebido com
champagne e fogos. Copacabana recebe os novos anos com a maior manifestação do
mundo, no mar. Rubem Braga profetizou a derrocada de Copacabana, mas não
determinou quando. Eu sei! Jamais Copacabana irá para o fundo. Copa é o que é e
será sempre na memória de quem a amou e curtiu.
Outro que agoniza é o Mito, o eterno presidente Jair Messias
Bolsonaro, o maior líder republicano do Brasil. Ele começou a ser assassinado
em 6 de setembro de 2018, quando foi eviscerado. Desde então, é torturado dia e
noite. Acusado de liderar um golpe de Estado kafkiano, está preso. Debilitado,
devido à facada que quase o transfixou no baixo ventre, encontra-se morre não
morre.
Pensam que assassinando Bolsonaro matarão a democracia e que
Lula da Silva poderá instalar sua tão sonhada ditadura comunista. Mas Lula será
sempre um aborto de ditador. Conseguirão matar Bolsonaro, mas nunca matarão o
que ele simboliza: democracia, soberania, liberdade.
Não é só Bolsonaro que chega ao fim deste ano, morrendo, mas
o próprio Brasil, que se encontra debilitado, assaltado, estuprado, esfaqueado
pela ditadura da toga.
2025 começou bem, em Belo Horizonte. José Aparecido Ribeiro disparou,
em janeiro, o Movimento de Jornalistas pela Liberdade de Expressão, em resposta
ao momento de exceção pelo qual o país passa. Aparecido é jornalista, editor do
portal Conexão Minas, licenciado em
Filosofia e MBA em Marketing, pós-graduado em Gestão de Recurso de Defesa,
bacharel em Turismo, consultor em questão de trânsito e de hotelaria, presidente
do Conselho da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet),
seccional de Minas Gerais, e porta-voz do Médicos Pela Vida (MPV).
Ele já vinha publicando crônicas e artigos meus no seu
portal, e começamos a conversar, amadurecendo a criação de uma associação de
jornalistas que pudesse fazer frente, efetivamente, à ditadura. Não com armas
de fogo, mas com palavras.
Em manifesto publicado no Conexão Minas, José Aparecido escreveu: “Conversando com o
experiente jornalista e escritor Ray Cunha, autor de vários livros que contam a
história do Brasil e da própria imprensa nacional, é chegada a hora daqueles
que não se deixam cair na tentação e na vaidade, que não vendem a alma para o
diabo, se unirem em uma Associação de Jornalistas pela Liberdade de Expressão,
aproveitando a posse de Donald Trump nos EUA, que é um feixe de luz na
escuridão da política mundial, dominada pela esquerda comuno-fascista.
“Em breve, será anunciado um encontro nacional de
jornalistas independentes que estarão unidos em defesa da verdade, da ética e
dos princípios que norteiam o bom jornalismo, livre de vieses ideológicos”.
Em agosto, fui a Belo Horizonte, para, juntamente com José
Aparecido e o jornalista e escritor Alexandre Siqueira, colunista do Jornal da Cidade Online, criarmos a
Associação Brasileira de Jornalistas Independentes e Afiliados (Ajoia). Agora,
em dezembro, conseguimos criá-la, legalmente, com a participação de mais de
três dezenas de jornalistas conservadores, em todo o Brasil.
Assim, neste janeiro que se anuncia, começaremos nossos
trabalhos no front, com lançamento de um portal, publicação de livros que lancem
luzes sobre o que está acontecendo no nosso país e a realização de palestras e
eventos que ajudem a pôr fim à ditadura da toga e, por extensão, à corrupção
desenfreada e que coloca a população em risco, como aconteceu em dois vizinhos,
Cuba e Venezuela.
A luta contra o comunismo, que é a pior máfia do mundo,
conta com várias frentes, e também com um aliado peso-pesadíssimo: o maior
líder da Direita mundial, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. Não é a
primeira vez que os americanos nos salvam.
Um dos gigantes do jornalismo, o ensaísta Ruy Castro, no seu
extraordinário e delicioso Trincheira Tropical – A Segunda Guerra Mundial no Rio (Companhia das Letras, São
Paulo, 2025, 413 páginas), conta como foi a primeira vez que os Estados Unidos
salvaram o Brasil. O ditador Getúlio Vargas teria se aliado a Adolf Hitler não
fosse o presidente Franklin Delano Roosevelt.
Vamos supor que o Brasil tivesse se aliado à Alemanha. Como
o Eixo perdeu a guerra, assim como a União Soviética se apossou de metade da Alemanha,
os Estados Unidos poderiam ficar com a metade do Brasil, a mais rica em
commodities, a Amazônia. A União Soviética abriu mão da Alemanha porque o
comunismo ruiu, em 9 de novembro de 1989. Mas os Estados Unidos não ruíram.
Pelo contrário. De modo que, hoje, os amazônidas estariam falando inglês.
Em vez de cair nas mãos dos americanos, a Amazônia é
colonizada por Brasília e pelos próprios amazônidas, como a família Barbalho; a
ministra do Meio Ambiente, Marina Silva; os senadores pelo Amapá, Davi
Alcolumbre e Randolfe Rodrigues; narcotraficantes e traficantes de crianças
para escravidão sexual e extração de órgãos etc.
A segunda vez que os Estados Unidos tentam salvar o Brasil é
agora. Desde que chegou ao poder, com Lula da Silva, em 2003, o Partido dos
Trabalhadores (PT) jamais o deixou. Atualmente, além de aparelhar tudo para a
instalação de sua ditadura comunista, Lula da Silva se aliou a dois arqui-inimigos
dos Estados Unidos, ambos ditaduras, China e Rússia, e ao Estado terrorista do
Irã, além de Cuba e Venezuela. Lula está entregando o Brasil para a China, que
é uma ditadura totalitária. Enquanto no Brasil há presos políticos, na China há
prisão de extermínio.
Além de cercar a Venezuela, para pegar o monstro
venezuelano, o ditador Nicolás Maduro, Trump se ofereceu para pegar também os
chefões do crime organizado no Brasil, um dos países mais violentos do mundo.
Em 2017, foram registrados 65.602 assassinatos no Brasil. No Rio de Janeiro,
mata-se turista à facada na rua. Lula mandou Trump se lascar.
A ditadura está tão assanhada que já prenderam, além de
Bolsonaro, vários generais quatro estrelas, de carreira ilibada, acusando-os de
participarem da tal história do golpe.
Quanto a mim, publiquei dois volumes de uma trilogia: O CLUBE DOS ONIPOTENTES e O OLHO DO TOURO. Estou trabalhando no terceiro volume,
que ficará pronto em 2026. O fio da meada que perpassa os três volumes é a
tentativa, nunca descontinuada, de assassinarem Jair Messias Bolsonaro, que já
está meio morto, mas sua mensagem permanece vivíssima na mente do povo
brasileiro.
Os Estados Unidos conseguirão salvar o povo brasileiro uma
segunda vez?

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