Ray Cunha e O CLUBE DOS ONIPOTENTES, edição do Clube de Autores
RAY CUNHA
BRASÍL, 20 DE MAIO DE
2025 – Quase qualquer jumento tem condições de se esforçar e, sem fundir o
cérebro, perceber que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o maior
líder da Direita mundial, jamais permitirá que o Brasil, o gigante do seu
quintal, se torne comunista, e que está apenas dando corda para Lula da Silva,
que, pela terceira vez, está destruindo o Brasil, que descarrila em um abismo
de corrupção. Descarrila com destino à China, um dos mais medonhos Estados
totalitários do planeta, que sonha em tomar posse do subcontinente tropical
paradisíaco que é o Brasil.
Só que as armas de Trump são, em primeiro lugar,
financeiras. Como maior economia e o país mais industrializado do planeta os
Estados Unidos dão as cartas no comércio mundial. Por isso a China não quer
nenhuma guerra convencional contra os Estados Unidos. Quer fazer negócios.
Assim, Xi Jinping, o chefe do partido único chinês, apenas sorri das palhaçadas
de Lula, mas que já “deu” à China até mina de urânio na Amazônia. É claro que
tudo isso é monitorado de perto pela CIA, a Agência Central de Inteligência dos
Estados Unidos, a mais letal do planeta.
Em segundo lugar, Lula e seu governo já se uniram às mais
infernais ditaduras do mundo e ao eixo dos países terroristas, o que coloca o
Brasil na lista negra de potências democráticas como Inglaterra, França,
Israel, Itália, Espanha, além dos Estados Unidos. E depois, máfias brasileiras
estão enchendo os Estados Unidos de drogas, o que torna o Brasil um
narcoestado, perante os Estados Unidos.
Em terceiro lugar, o Brasil mantém centenas de presos
políticos, entre os quais parlamentares e jornalistas, acusados de “crime de
pensamento”; o Supremo Tribunal Federal (STF) vem censurando inclusive redes
sociais americanas. Trump já está se municiando legalmente para acabar com essa
interferência.
Internamente, como o orçamento brasileiro desaparece no
ralo, o país está ficando cada vez mais sucateado, a inflação aumentando e o
desemprego e a fome começando a bater à porta de milhões de famílias, o que
está inquietando a população. Até quando os brasileiros suportarão essa tortura
em massa?
O programa Rewards for Justice (RFJ), Recompensas pela
Justiça, do Departamento de Estado dos Estados Unidos e administrado pelo
Serviço de Segurança Diplomática, está oferecendo 10 milhões de dólares por
informações que resultem na identificação e neutralização da organização
terrorista Hezbollah, na Tríplice Fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai,
onde essa organização arrecada recursos por meio de lavagem de dinheiro;
tráfico de entorpecentes; comércio ilegal de diamantes; contrabando de dinheiro
em espécie, cigarros e produtos de luxo; falsificação de documentos e
falsificação de dólares americanos – segundo a Embaixada dos Estados Unidos no
Brasil.
Mais: o Hezbollah obtém receitas de atividades comerciais em
toda a América Latina, incluindo construção civil, vendas de imóveis e
importação e exportação de mercadorias.
O Hezbollah, organização terrorista sediada no Líbano, conta
com treinamento, armamento e financiamento do Irã, Estado patrocinador do
terrorismo mundial. A organização fatura cerca de um bilhão de dólares por ano,
somando a verba que recebe do Irã, negociatas e dinheiro de países
patrocinadores do terrorismo, além de lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de
drogas e de escravos.
O programa Rewards for Justice já pagou, desde 1984, pelo
menos 250 milhões de dólares a mais de 125 pessoas em todo o mundo, que
ajudaram a neutralizar ameaças à segurança nacional dos Estados Unidos.
Mais informações sobre a recompensa de 10 milhões de dólares
estão disponíveis no site do Rewards for Justice, por meio do Signal, Telegram,
WhatsApp no número +1-202-702-7843 ou pelo canal de denúncias via Tor. O
contato será mantido em sigilo.
De olho no que está acontecendo no Brasil, Donald Trump enviou,
em 5 de maio, um representante do Departamento de Estado norte-americano, equivalente
ao ministério das Relações Exteriores do Brasil, o chefe interino da
coordenação de sanções internacionais, David Gamble, para averiguar a situação
do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, maior líder da Direita brasileira, acusado
de “golpe de Estado” pelo ministro Alexandre de Moraes e prestes a ser preso;
como convalesce de uma facada em tentativa de o assassinarem, se for preso e
não receber cuidados médicos deverá morrer na cadeia. O processo contra
Bolsonaro é kafkiano, segundo dez entre dez juristas.
Conforme nota da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gamble
veio para participar de reuniões bilaterais sobre organizações criminosas
transnacionais e discutir o combate ao terrorismo e ao tráfico de drogas.
O comandante do Comando do Sul dos Estados Unidos, almirante
Alvin Holsey, desembarca esta semana no Brasil para agendas com o ministro da
Defesa e os comandantes das Forças Armadas. Segundo a embaixada americana
Holsey virá para fortalecer a cooperação internacional no combate ao tráfico de
drogas e de armas, especialmente na fronteira entre Brasil, Peru e Bolívia. O
Comando do Sul dos Estados Unidos, sediado na Flórida, é responsável pela
segurança do país com relação à América do Sul e à América Central.
Nestas alturas do campeonato não há mais volta para Lula da
Silva quanto ao caminho que ele vem trilhando desde que ajudou Fidel Castro a
criar o Foro de São Paulo, que tem como objetivo destruir os Estados Unidos. Além
de se unir aos piores inimigos dos Estados Unidos, Lula declarou, recentemente,
que não sente nem um pouquinho de medo de Trump e a mulher de Lula, Janja da
Silva, mandou o mais importante assessor de Trump, o homem mais bem informado
do mundo, Elon Musk, se foder.
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