Foto profética: Eduardo Bolsonaro, ladeado por Trump e
Jair Bolsonaro, é o líder da luta pela democracia nos EUA
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 27 DE MAIO
DE 2025 – Os Estados Unidos estão sem embaixador no Brasil. Para que, se o
presidente Lula da Silva já desenhou que seu negócio é a China, Rússia, Irã,
Venezuela e outras ditaduras? A encarregada de negócios da embaixada dos
Estados Unidos é a ministra conselheira Kimberly Kelly. A ex-embaixadora, Elizabeth
Frawley Bagley, deixou o posto antes da posse do atual presidente Donald Trump,
do Partido Republicano, em 20 de janeiro deste ano.
Bagley, indicada pelo ex-presidente Joe Biden, do Partido
Democrata, que abriga os comunistas americanos, é ativista do Democrata e foi
arrecadadora de campanha de Joe Biden.
Na China, este mês, Lula da Silva e sua mulher, Janja, que
governa juntamente com Lula, pediram ao líder chinês, Xi Jinping, um
especialista para instalar a censura no Brasil. A China, como se sabe, é um dos
regimes mais fechados do mundo e, lá, a censura é total. Os chineses são
controlados 24 horas por dia. Rede social na China? Estás brincando! No Brasil,
o Supremo Tribunal Federal (STF), que praticamente fechou o Congresso Nacional,
não esperou o especialista chinês; está prestes a censurar as redes sociais.
E Trump? Lula declarou que não tem medo de Donald Trump, o
maior líder da Direita e da democracia do planeta, que não quer nem ouvir falar
em censura.
– Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque eu
aprendi a não ter medo de cara feia. Fale manso comigo, fale com respeito
comigo, que eu aprendi a respeitar as pessoas e quero ser respeitado. É assim
que vamos governar esse país – disparou o desassombrado Lula. – Ele não é o
xerife do mundo.
O avanço do governo Lula rumo a uma ditadura tem apoio do
STF, principalmente do ministro Alexandre de Moraes, que resolveu censurar até
jornalista brasileiro que mora nos Estados Unidos, como Allan dos Santos, infringindo,
assim, a Primeira Emenda dos Estados Unidos ao ordenar que a plataforma Rumble
removesse as contas de brasileiros de Direita, e, em fevereiro, bloqueou a
plataforma no Brasil.
Além do mais, Alexandre de Moraes quer prender o deputado
Eduardo Bolsonaro (PL/SP), que está nos Estados Unidos lutando pelo
restabelecimento da democracia no Brasil e pelo seu pai, o ex-presidente Jair
Bolsonaro, ameaçado também de ser preso, acusado de um golpe de Estado hollywoodiano,
e que pode morrer à mingua na cadeia, pois se recupera de uma facada que quase
o mata, desferida por um militante da Esquerda, Adélio Bispo de Oliveira.
É por isso que Donald Trump estuda aplicar sanções
econômicas a Alexandre de Moraes e assessores, e ao Brasil, que enfrenta
inflação, desemprego, falta de investimento, estatais falidas, rombo nas contas
públicas e “crime de opinião”.
Somando-se as exportações brasileiras para os Estados Unidos
e o faturamento das empresas americanas em solo brasileiro, além da utilização
de tecnologia americana pelo Brasil, os Estados Unidos são, de longe, o maior
parceiro do país. Se os Estados Unidos aplicarem sanção econômica ao Brasil
tudo isso acabará. O mesmo acontecerá com indivíduos brasileiros em quem forem
aplicadas sanções: perderão contas bancárias, terão bens congelados e não
poderão fazer negócio com a maioria dos países do planeta.
Mas Lula não está nem aí para Trump. Seu negócio é a China. Como
não sabe o que significa geopolítica, Lula ignora que a China é o maior
parceiro comercial dos Estados Unidos e não quer perdê-los por nada, nem pelo
Brasil, cereja tropical do bolo, ou o próprio bolo, do comunismo internacional,
aqui capitaneado pelo Foro de São Paulo.
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