quinta-feira, 15 de maio de 2025

Luís Roberto Barroso deixa escapar que os EUA interferiram nas eleições de 2022 no Brasil

RAY CUNHA

BRASÍLIA, 15 DE MAIO DE 2025 – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, durante recente evento em Nova York, confessou que houve interferência do STF e dos Estados Unidos nas eleições de 2022 no Brasil.

– O ministro confirma novamente o que todos já sabemos: que houve interferência da Corte no processo eleitoral brasileiro, incluindo pedidos para que os Estados Unidos de (ex-presidente Joe) Biden também interferissem, o que foi feito – comentou o deputado federal Marcel van Hattem (Novo/RS). – Barroso disse que o STF derrotou o bolsonarismo e, a cada entrevista e palestra que dá, apresenta mais provas de que sua fala no evento da UNE (União Nacional dos Estudantes) não foi apenas uma bravata. Foi a confissão dos crimes eleitorais que a própria Corte cometeu contra a campanha de (ex-presidente Jair Messias) Bolsonaro, agora comprovadamente com participação da administração esquerdista de Biden.

Barroso declarou, com todas as letras, que, quando presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pediu três manifestações públicas de apoio do governo Biden ao que ele chama de “democracia brasileira”. Um dos apelos foi feito ao Departamento de Estado dos Estados Unidos, visando desestimular qualquer “investida antidemocrática” das Forças Armadas durante as eleições de 2022.

– Os militares brasileiros não gostam de se indispor com os Estados Unidos, porque é lá que obtêm seus cursos e equipamentos – justificou Barroso.

O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL/SP) ironizou a confissão de Barroso.

– Moraes considerou que eu estaria violando a soberania brasileira e cogitou apreender meu passaporte. Então, o que dizer da confissão do presidente do STF? É atribuição de um juiz da Suprema Corte pedir para o governo Biden intervir em nossa eleição? Isso, sim, é conspiração, margem para impeachment – comentou, lembrando que o ministro Alexandre de Moraes quer apreender seu passaporte e prendê-lo apenas porque está denunciando a ditadura da toga nos Estados Unidos.

Mas impeachment de qualquer ministro do Supremo está fora de cogitação, pois dependeria do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil/AP), da guarda pretoriana da toga. O senador amapaense é o pit bull do Supremo.

O fato é que na véspera das eleições presidenciais de 2022 foi registrada uma intensa movimentação de autoridades americanas no Brasil, como do diretor da CIA (Central Intelligence Agency), William Burns; do conselheiro de segurança Jake Sullivan; da subsecretária Victoria Nuland; e do assessor especial Juan González. Eles estariam pressionando o governo Bolsonaro a ficar quieto e engolir a “vitória” da Esquerda.

Com Donald Trump de volta à presidência dos Estados Unidos, Marco Rubio comandando o Departamento de Estado e Elon Musk dando apoio de Inteligência a Trump, a “democracia relativa” do Brasil deverá sofrer uma reviravolta, até porque o governo Lula da Silva está entregando o Brasil para a China, a quem já cedeu até mina de urânio na Amazônia.

Lula da Silva declarou que não tem medo da cara feia de Trump e sua mulher, Janja, mandou Elon Musk se foder. E depois, Lula se uniu a ditadores como Vladimir Putin e Nicolás Maduro, além de Xi Jinping, bem como ao Irã, e é fundador do Foro de São Paulo, que tem como principal missão destruir os Estados Unidos. Só que agora não conta mais com seu amigo Joe Biden, que virou zumbi.

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