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BRASÍLIA, 1 DE MAIO DE 2025 – País mais influente da Ásia, a República Popular da China é a segunda maior economia global, o segundo país mais populoso do mundo e o terceiro em área territorial. Sua faixa costeira é de 14.500 quilômetros. É uma ditadura totalitária, sob a liderança do Partido Comunista da China; o Estado é dono de todos e pode fazer o que quiser com a população, inclusive matar sem processo algum. O povo chinês é proibido de ter religião e acesso à internet.
A República da China foi fundada em 1911 e durou até 1949, quando incorporou Taiwan, que era província do Império do Japão. Na Guerra Civil Chinesa, de 1946 a 1949, o Partido Comunista derrotou o Partido Nacionalista Kuomintang e estabeleceu a República Popular da China em 1 de outubro de 1949, expulsando o Partido Nacionalista do continente para Taiwan.
Em 1978, a China introduziu, em algumas localidades, economia de mercado. Como a mão de obra chinesa é escrava, muitas empresas, principalmente americanas, instalaram-se na China, considerando-se que, lá, os custos sociais são irrisórios. Assim, enquanto os Estados Unidos fechavam empresas em solo americano, a China se industrializava e começava a exportar tudo quanto possamos imaginar para todo o mundo, tornando-se a segunda maior economia do planeta.
Com o dinheiro entrando a rodo, o Partido Comunista começou a investir em tecnologia e armamentos, tornando-se potência nuclear, com o maior exército do planeta em número de soldados e o segundo maior orçamento de defesa, atrás, apenas, dos Estados Unidos.
Desde a virada do século, a China vem investindo em escala na América do Sul – quintal dos Estados Unidos –, principalmente na compra de terras férteis, exploração de commodities, transportes, infraestrutura e energia. Ninguém entendia por que os Estados Unidos não faziam nada sobre a investida chinesa na Ibero-América, até 25 de janeiro de 2025, quando Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos e pediu ajuda a Elon Musk, gênio da tecnologia e telecomunicações, e o homem mais bem informado da face da Terra. Além disso, o mais rico do mundo.
Musk descobriu que o Partido Democrata, que vinha governando os Estados Unidos, está aparelhado por comunistas, que querem destruir a democracia e a economia americanas e instalar uma ditadura. Aparelharam também a Usaid (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional – United States Agency for International Development), de onde desviaram trilhões e trilhões de dólares para implementar o comunismo internacional.
Foi aí que Trump aumentou as tarifas de exportação da China para os Estados Unidos e está criando um ambiente favorável à volta das indústrias americanas para solo americano, aplicando uma facada no Partido Comunista chinês que nem Adélio Bispo, que empalou o maior líder da Direita brasileira, Jair Messias Bolsonaro, o Mito, conseguiria aplicar.
Trump já pôs seus “generais” para agir no caso Brasil. A China vem investindo trilhões de dólares no país, onde já adquiriu até mina de urânio. E o presidente brasileiro, Lula da Silva, autoproclamado comunista, morre de amores pela China, e pela Venezuela, Cuba, Irã, qualquer ditadura.
O caso do Brasil é complexo. O Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula da Silva, vem saqueando o país desde 2003. Atualmente, roubaram até o dinheiro dos aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O país está no vermelho; as estatais estão descendo um abismo, desenfreadas, e os cabides de emprego são monstruosos. O Supremo Tribunal Federal (STF) mantém centenas de presos políticos e solta narcotraficantes e ladrões do porte de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro e que saqueou o Estado, pegou 425 anos de cadeia, mas está solto, rindo para as paredes e fazendo planos para voltar à política.
Além dessa desgraceira toda, o presidente do Senado, o amapaense Davi Alcolumbre, e o presidente da Câmara, o paraibano Hugo Motta, estão de joelhos para o Supremo e de quatro para Lula da Silva. Para piorar tudo há os jumentos estúpidos que lambem com volúpia a flor do jardim de trás do zumbi.
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