Bolsonaro simboliza a democracia em um Brasil cada vez
mais sufocado pela corrupção, censura, violência e inflação
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 28 DE JULHO
DE 2025 – O presidente Jair Messias Bolsonaro, o Mito, participará de sua
última motociata, nesta terça-feira 29, à tarde, em Brasília, com largada do Capital
Moto Week, no Parque de Exposições da Granja do Torto, com o lema “Deus,
Pátria, Família e Liberdade” e pelo fim da ditadura da toga.
Bolsonaro é um das centenas de presos políticos que há no
país; no seu caso, está, ainda, com tornozeleira eletrônica e restrições como a
proibição de dar entrevistas, acusado de liderar um golpe de Estado saído da
cabeça delirante do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de
Moraes, testa de ferro do presidente empossado Lula da Silva, que está
instalando, agora aceleradamente, uma ditadura comunista no Brasil, com apoio
da China, a quem já entregou até mina de urânio.
Além do mais, Lula da Silva se aliou ao Estado terrorista do Irã, que quer varrer Israel do mapa e está em guerra contra Israel e os Estados Unidos. Também Lula tenta criar uma moeda que acabe com o dólar, com apoio da China e da Rússia. Enfim, além de instalar uma ditadura comunista no Brasil, Lula tenta destruir o que puder dos Estados Unidos. Mas será que os Estados Unidos vão permitir tudo isso, no seu quintal?
– Ele (Bolsonaro) tomou uma decisão daquelas doidas que
ninguém segura ele. Ele não só vai comparecer ao evento, na terceira-feira,
como ele vai fazer, provavelmente, a última motociata da sua vida – comentou o
deputado federal Gustavo Gayer (PL/GO), amigo pessoal de Bolsonaro.
O Mito recebeu determinação médica para não andar de moto. Em
6 de setembro de 2018, em Juiz de Fora/MG, o militante da Esquerda, Adélio
Bispo de Oliveira, enfiou até o cabo um facão no baixo ventre de Bolsonaro, que
quase o transfixa, furando-lhe os intestinos. Quando Bolsonaro chegou à Santa
Casa de Misericórdia de Juiz de Fora já tinha perdido metade de seu sangue. Só
sobreviveu porque tem a constituição de um búfalo, mas ficou com sequelas
graves. Mesmo assim participará da motociata.
Os brasileiros passam por momentos dificílimos. Desde 2003,
quando o Partido dos Trabalhadores (PT), de ideologia comunista, chegou ao
poder, o país foi aparelhado e assaltado, e, hoje, com ajuda da maioria dos
ministro do STF; dos presidentes do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União
Brasil/AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos/PB); e da Polícia Federal,
não obedece mais a Constituição.
Para se ter uma ideia, o irmão do presidente Lula, Frei
Chico, envolvido em assalto bilionário a aposentados pelo Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS), continua soltinho da Silva.
A violência no país recrudesceu, a inflação infla cada vez
mais, a censura berra. Sem suportar mais o arrocho, o povo começou a ir para as
ruas, com faixas “Fora, Lula” e “Fora, Alexandre de Moraes”, promovendo
buzinaços e protestando nas redes sociais. As Forças Armadas estão em silêncio.
Diz-se que só não há solução para a morte. Mas não há nada
que não tenha solução. A morte é a solução. Quanto à solução para extirpar a
máfia comunista do Brasil e da Ibero-América ela vem do nosso mais tradicional
parceiro, o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil, os Estados
Unidos da América, que, por sinal, é o único país do globo capaz de promover a
Pax mundial.
Os Estados Unidos, por meio da Lei Magnitsky, tornará Lula e
seus aliados mortos-vivos, financeiramente falando, e aplicará sanções que
paralisarão o governo de Lula, forçando-os a renunciarem ao projeto de ditadura
totalitária.
Quanto à China, há muito tempo que Xi Jinping já se entendeu
com Donald Trump. O que os comunistas chineses querem, como todos os
comunistas, é dinheiro, e sem os Estados Unidos a China não tem como ganhar
dinheiro de verdade, isto é, dólar.
O que descrevi, acima, é o fio da meada da trilogia que
estou escrevendo. Os dois primeiros volumes já estão publicados, no Clube de Autores, na amazon.com.br e na amazom.com: O CLUBE DOS ONIPOTENTES, que vai de
2018 até 2022, e O OLHO DO TOURO, que vai de 2022 até a posse de Donald Trump,
em 20 de janeiro de 2025.
O terceiro volume, a ser publicado em 2026, conterá o
desfecho da tragédia que se abate sobre o Brasil, com censura, prisões e presos
políticos morrendo. Das duas, uma: ou Lula da Silva se tornará ditador, como
seu amigo Nicolás Maduro, da Venezuela, ou recuperaremos a democracia, com
urnas auditáveis e Bolsonaro participando das eleições.
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