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Lula da Silva ataca Donald Trump chamando-o de fascista |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 12 DE JULHO
DE 2025 – A Humanidade vive, hoje, um paradoxo: à medida que avança
tecnologicamente, a capacidade de pensar, de ler e escrever diminui. Na arte, a
produção de merda é impressionante. No jornalismo, o que há de prostituição à
profissão e picaretagem é assustador. Na academia, a quantidade de
profissionais das mais diversas áreas que não compreende o que lê e que não
sabe escrever corretamente é preocupante. Na política, a quantidade de jumentos
aplaudindo ditadores que os estão estuprando desacredita completamente a raça
humana.
Veja a questão da arte.
Música: depois de Wolfgang Amadeus Mozart, Ludwig van
Beethoven, Johann Sebastian Bach, Niccolò Paganini, The Beatles, compõe-se,
hoje, ganidos, vômitos, peidos, merda.
Literatura: com a facilidade de se editar livros,
atualmente, o vomitório literário se tornou uma verdadeira indústria poluente.
Artes plásticas: depois do Renascimento, de Vincent van Gogh,
para só citar um gênio, já vi até instalação, uma sala vazia, ser vendida por
uma fortuna.
Dança: de uns tempos para cá dançar é mostrar a bunda e se
agitar como cão raivoso.
Teatro: acabaram-se os textos e representações densos. Há
muita pornografia no cenário dramático brasileiro.
Fotografia: os grandes ensaístas fotográficos estão
desaparecidos.
Sétima arte: a produção de caça-níqueis é bilionária. Cinema
de arte é raro, mas ainda há grandes cineastas, especialmente nos Estados
Unidos.
O presidente brasileiro, Lula da Silva, chegou ao poder, em
2003, com uma missão, dada pelo Foro de São Paulo: instalar o regime comunista
no Brasil. Seu partido sofreu impeachment, ele foi preso, liberado pela mais
alta corte do país e guindado à Presidência, novamente, e aliou-se com a China,
uma ditadura totalitária; com a Rússia, outra ditadura, comandada por um psicopata,
Vladimir Putin, que invadiu a Ucrânia; e com o Irã, um Estado terrorista, que
quer varrer Israel do mapa.
Lula da Silva, Xi Jimpig e Vladimir Putin criaram o Brics,
um clube que seria comercial. Aí, Lula inventou que o Brics criaria uma moeda
para desestabilizar o dólar.
Como se não bastasse, Lula da Silva vem atacando
sistematicamente Israel e o presidente dos Estados Unidos, o republicano Donald
Trump, líder mundial da Direita. Trump começou a retaliar. A partir de 1 de
agosto, qualquer produto brasileiro será taxado em 50% para entrar nos Estados
Unidos. O próximo passo de Trump deverá atingir as Forças Armadas brasileiras,
bem como pessoas que estão perseguindo o líder da Direita brasileira, o
ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, acusado de um golpe de Estado que não
houve.
Em vez de acionar a diplomacia brasileira, Lula da Silva começou
a falar grosso. Ofende Donald Trump, chamando-o, por exemplo, de fascista, ameaça
com reciprocidade, taxar também os Estados Unidos, e afirma que o Brasil não
precisa dos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que vende mina de urânio para a
China e pede que a China instale no Brasil o modelo chinês de censura.
Lula, na sua ignorância monumental, e no jogo para impressionar
seu curral de jumentos, se ilude pensando que a China vai se aliar ao Brasil e
nos abastecer de tudo, e que, em um segundo momento, instalada em território
brasileiro, intimidará os Estados Unidos militarmente.
Delírio puro. A China, muito menos Putin, vão se meter com
os Estados Unidos. O que a China quer é mais mercado com os Estados Unidos e
Putin quer se livrar das sanções americanas. Militarmente, os Estados Unidos
são imbatíveis. Guerra atômica? Até os cachorros sabem que se uma guerra
atômica começar não durará nem um dia.
O mundo democrático não aceita mais Lula por uma razão: o molusco está preso ao século XX. Na virada
do século XX para XXI, o mundo passou por mudanças radicais, inclusive
geopolíticas. Só uma coisa faz um chefe de Estado não querer enxergar a
História: a ambição cega por dinheiro. Dinheiro, em si mesmo, não tem valor
algum. Dinheiro tem o valor que cada qual define a ele. O verdadeiro valor do
dinheiro é moral. O valor monetário é tão impermanente quanto a vida. Mas enxergar isso é são elas.
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