RAY CUNHA
BRASÍLIA, 6 DE
OUTUBRO DE 2025 – Desde que Donald Trump assumiu a presidência dos Estados
Unidos, em 20 de janeiro deste ano, que Lula da Silva, presidente do Brasil, o
ataca e, simultaneamente, diz que Trump foge dele. Lula é comunista, aliou-se a
ditaduras como Cuba, Venezuela, China, Rússia e ao Estado terrorista do Irã, e
vem trabalhando para pulverizar o dólar e varrer do mapa Estados Unidos e
Israel, pois é antissemita.
Trump, por sua vez, impôs sanções econômicas ao Brasil e
aplicou a Lei Magnitsky contra o ditador da toga, o ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que praticamente fechou o
Congresso Nacional, mandou a Constituição às favas e prendeu o ex-presidente
Jair Messias Bolsonaro, conservador.
Em 23 de setembro, Lula vomitou seu discurso de ódio na
Organização das Nações Unidas (ONU). Trump também falou, advertindo os ditadores,
comunistas, narcotraficantes e terroristas, que já pôs a máquina da Pax Americana
para funcionar a todo vapor.
Trump ouviu atentamente o discurso de Lula e, ao se dirigir
ao plenário, para seu próprio discurso, esbarrou com Lula no corredor. Acho que
foi de propósito. Naquele momento, ele cumprimentou Lula e o convidou para um
encontro na Casa Branca. Lula ficou sem fala. Cagou-se.
Ao microfone, Trump anunciou o encontro. Não era isso que Lula
dizia que queria? Mas logo depois um porta-voz de Lula disse que ele andava
muito ocupado e que deveria conversar ao telefone com Trump. Pelo Lula, não
haveria nem telefonema, mas Trump insistiu.
A conversa foi hoje, às 10h30, horário de Brasília. O que se
sabe é que Lula pediu a Trump que retire a tarifa de 40% imposta aos produtos
brasileiros e as medidas restritivas aplicadas contra altos funcionários
brasileiros, como cassação de visto e aplicação da Lei Magnitsky. A Magnitsky,
nem Jesus Cristo tira, e, com certeza, vai continuar assombrando os corruptos
brasileiros.
Lula convidou Trump para a Trigésima Conferência da
Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em Belém, em
novembro. Esse é um dos encontros mais manjados dos comunistas; é claro que
Trump não vai, até porque Belém do Pará não tem a menor condição de abrigar um
encontro desse tamanho. Belém é uma das cidades mais violentas e fedorentas do
país, e não tem rede hoteleira capaz de abrigar todos os comunistas e agregados
que chafurdam nesses eventos.
Entretanto, foi até bom Lula ter escolhido Belém, porque,
assim, o mundo inteiro vai ver mais de perto a desgraça que ele está promovendo
na Amazônia. Lula escolheu Belém já de comum acordo com a família Barbalho, que
manda e desmanda no Pará. As obras que estão sendo feitas na cidade são
bilionárias e não se sabe se serão realmente entregues, igual como aconteceu
com a transposição do Rio São Francisco.
Quanto às tarifas, a resposta de Trump foi clara. Lula disse
que incumbiria o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria,
Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, para as tratativas com Trump, e Trump disse
que poria para ouvir Alckmin seu secretário de Estado, Marco Rubio, o terror
dos ditadores, terroristas, narcotraficantes e corruptos em geral.
Em junho do ano passado, Geraldo Alckmin esteve com o líder
do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh, na posse do presidente do Irã, Masoud
Pezeshkian, em Teerã. Horas depois, Haniyeh foi morto por forças de Israel.
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