Navios americanos cercam a Venezuela de Nicolás Maduro
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 19 DE
OUTUBRO DE 2025 – O ensaio As Veias
Abertas da América Latina (1971), do escritor e jornalista uruguaio Eduardo
Galeano, analisa a história da região desde o século 15, com a colonização
europeia, até o século 20, atribuindo o fracasso econômico da região ao domínio
dos europeus e Estados Unidos. O livro se refere também à hemorragia provocada
pela matança dos índios.
O coitadismo de As
Veias caiu imediatamente no gosto popular, razão pela qual foi amplamente
usado pelos movimentos de esquerda na América Latina, principalmente na
academia, em cursos de história, sociologia, antropologia, economia e geografia.
Quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,
invadiu a Venezuela para capturar a hiena venezuelana Nicolás Maduro e aplicou
a Lei Magnitsky no ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de
Moraes, braço direito do aborto de ditador Lula da Silva, a mídia com rabo
preso começou a falar que ninguém podia violar a soberania brasileira.
O Brasil teve episódios de
soberania, como na Guerra do Paraguai
e durante o governo de Jair Messias Bolsonaro (2019-2022), quando a diplomacia
brasileira falava de igual para igual com qualquer potência hegemônica. Mas,
agora, não tem mais soberania, que é, sobretudo, legitimidade, e economia
pujante, poder de dissuasão, tecnologia e pesquisa de ponta.
O coitadismo é conversa
mole de comunista. Os comunistas, que são a máfia mais virulenta do planeta,
culpam o capitalismo, os ricos, como responsáveis pela miséria no mundo, e com
essa conversa miserável enchem a cabeça da manada interminável de jumentos, as
baratas da América Latina, cheios de autocomiseração e de teoria sobre direitos
humanos.
Pois bem, em 1990, Fidel
Castro, o dragão-de-komodo cubano; Lula da Silva, que dispensa apresentação; líderes
comunistas; ditadores; narcotraficantes; terroristas; guerrilheiros; chefes de
facções, ou quadrilhas; comunistas americanos escondidos no Partido Democrata;
e toda espécie de bandido da América Latina, fundaram o Foro de São Paulo, com
a missão de varrer os Estados Unidos do mapa.
A coisa deu certo.
Começaram a pipocar ditaduras comunistas na região, os cartéis de drogas inundaram
os Estados Unidos de todo tipo de droga, as fronteiras americanas foram
arreganhadas para todo tipo de diabo, e as supremas cortes foram aparelhadas e
os chefões do narcotráfico soltos.
Mas isso acabou em 20 de
janeiro deste ano, quando Donald Trump assumiu a presidência dos Estados
Unidos. Desde lá, Trump coalhou a América Central e está descendo para o
Atlântico Sul com uma força bélica que não se via há algum tempo, embora com
apenas um submarino e um porta-aviões o Tio Sam possa dar conta de todos os
exércitos dos países ibero-americanos.
No momento, Trump está atrás
de Nicolás Maduro, que se encontra em um buraco na Venezuela e será capturado
ou morto a qualquer instante. Depois, Trump focará a ditadura de Cuba e os comunistas
da Colômbia, até chegar ao Brasil.
Lula da Silva, o presidente
brasileiro, que está dando todo seu apoio a Maduro, já declarou publicamente, ad
nauseam, com registro na imprensa, que está trabalhando para acabar com o
dólar, com Israel e com os Estados Unidos, e declarou apoio total e irrestrito
não só a Maduro, mas também à China e ao Estado terrorista do Irã.
Trump tentou conversar com
ele, mas Lula está irredutível: não falará com Trump, de quem parece que sente
nojo. A última demonstração do seu poder de força foi dado recentemente: ameaça
enviar para a Venezuela uma horda do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais
sem Terra) para, juntamente com as poderosas forças armadas de Maduro, porem Tio
Sam para correr do Caribe.
As veias da América Latina continuem abertas, como tetas, das quais mana o rico leite da Petróleos de Venezuela S.A. (PDVSA), Petrobras, BNDES, INSS, Correios etc. etc. etc.
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