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Ray Cunha em palestra sobre seu romance JAMBU e os 70 anos da Academia Amapaense de Letras (AAL) |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 15 DE
AGOSTO DE 2025 – Com a atual ditadura da toga, com viés comunista,
instalada pelo presidente petista Lula da Silva, com ajuda dos ministros do Supremo
Tribunal Federal (STF), tendo como testa de ferro Alexandre de Moraes, e dos
presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, Davi Alcolumbre (União
Brasil/AP) e Hugo Motta (Republicanos/PB), respectivamente, a imprensa, a
academia e a classe artística do Amapá são, majoritariamente, de Esquerda.
Assim, quem é conservador em Macapá, como eu, é alijado.
Sou romancista e contista. Na minha literatura costumo
misturar ficção com ensaio, ou seja, personagens de ficção com pessoas reais,
vivas ou mortas. Parte dos meus livros é ambientada na Amazônia. Caboco tucuju
(de Macapá), trabalhei nos maiores jornais da Hileia e sou leitor compulsivo da
literatura científica sobre a Amazônia e de alguns ficcionistas do Trópico
Úmido, como Márcio Souza, Benedicto Monteiro, Isnard Brandão Lima Filho,
Fernando Canto etc., para citar alguns poucos. Isso me dá respaldo para um mergulho
radical na Questão Amazônica.
Assim, Macapá, o Amapá e a Amazônia estão presentes na minha
literatura, em toda a sua realidade, desmitificando a Amazônia fantasiosa que
os comunistas e ecologistas empedernidos tentam passar para os brasileiros de
outras regiões e para o mundo. Apresento o coração das trevas, mas também a
Amazônia nuinha, em toda a sua beleza.
Em Literatura das Pedras – A Fortaleza de São José de Macapá como locus das dentidades amapaenses,
Fernando Canto fala um pouco do meu trabalho, bem como Francesco Marino em A Literatura do Amapá.
Há alguns títulos nas bibliotecas Elcy Lacerda e da Universidade Federal do Amapá (Unifap), em Macapá, à disposição dos estudantes e leitores em
geral.
Também meus livros podem ser encontrados no Clube de Autores e na amazon.com.br
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