RAY CUNHA
BRASÍLIA, 13 DE
AGOSTO DE 2025 – Comecei a trabalhar a trilogia que tem como fio da meada a
tentativa de assassinarem o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro com O CLUBE
DOS ONIPOTENTES (Clube de Autores, amazon.com.br, 2022, 278 páginas) e, na
sequência, O OLHO DO TOURO (Clube de Autores, amazon.com.br, 2025, 275 páginas).
Trabalho, atualmente, no terceiro volume, a ser lançado em 2026.
Os três títulos têm o estilo de Agosto, de Rubem Fonseca, uma trama de ficção, mas, nos nove décimos
do iceberg, descortina-se o drama que culminou com o suicídio de Getúlio
Vargas. Assim é a trilogia deste autor que vos escreve, neste momento. Há personagens
de ficção que perpassam toda a trilogia, cruzando com pessoas de carne e osso,
vivas ou mortas.
Bolsonaro é jurado de morte por uma organização que começa a
ser deslindada principalmente por jornalistas como Allan dos Santos e Paulo
Figueiredo, e pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP), com ajuda fundamental
do presidente americano Donald Trump e pelo homem que mais domina a tecnologia
da informática no planeta: Elon Musk.
O que se apurou é que o presidente Lula da Silva está
tentando instalar uma ditadura comunista no Brasil, mas, até agora, só
conseguiu instalar a ditadura da toga, com ajuda do ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Lula sofre de demência e se aliou
a uma predadora e Alexandre de Moraes recebeu um golpe de bigorna: a Lei
Magnitsky. Porém continuam com o plano de assassinar Bolsonaro.
De certa forma, já conseguiram isso. Juiz de Fora/MG, 6 de
setembro de 2018. O deputado federal Jair Messias Bolsonaro, do Partido Social
Liberal (PSL/RJ), participa de um comício em campanha eleitoral para a presidência
da República.
Como vinha acontecendo nas suas aparições públicas, o
capitão reformado do Exército atraía centenas de milhares de apoiadores, pois
representava a esperança de que o Brasil, finalmente, se livraria das garras da
corrupção, que o exauria, como um gigante minado por microrganismos.
Invariavelmente, a multidão acabava por carregá-lo nessas aparições.
Em Juiz de Fora, enquanto era carregado, no meio daquele mar
de pessoas, Bolsonaro sentiu uma espécie de soco, muito potente, no baixo ventre,
e instantânea falta de ar. Porém não fora um soco, mas um golpe de peixeira,
que quase o transfixa. Adélio Bispo de Oliveira, o autor do golpe mortal, foi
preso em flagrante por agentes da Polícia Federal que acompanhavam Bolsonaro.
Prevendo uma ocorrência como essa, os agentes já vinham
planejando rotas para hospitais a cada encontro do candidato com as multidões, de
modo que Bolsonaro foi transportado rapidamente para a Santa Casa de
Misericórdia de Juiz de Fora. Ao chegar à sala de cirurgia, Bolsonaro já
perdera metade do seu sangue. A facada atingiu a veia mesentérica superior e os
intestinos grosso e delgado.
No dia seguinte, foi transferido para o Hospital Albert
Einstein, em São Paulo, em estado desesperador. Após várias cirurgias, 23 dias
depois do atentado, em 29 de setembro, Bolsonaro voltou para casa.
Junho de 2019. Após dez meses de investigações, a Polícia Federal
concluiu seu relatório: Adélio Bispo agiu sozinho. Não houve mandante. No dia
14 daquele mês, o juiz federal Bruno Savino converteu a prisão preventiva de
Adélio em internação por tempo indeterminado na Penitenciária Federal de Campo
Grande, no Mato Grosso do Sul. Mas o relatório é apenas uma peça de ficção.
Bolsonaro ganhou as eleições, mas passou quatro anos sendo
perseguido, dia e noite, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), pela imprensa de
balcão de negócios, capitaneada pela TV Globo, pelos comunistas instalados no
Congresso Nacional e por generais-melancia. O plano, que tem mandante, continua.
Como a facada debilitou Bolsonaro, a ideia é prendê-lo e
deixá-lo sem a devida assistência médica, até ele morrer de inanição. Por hora,
Bolsonaro está preso na casa dele.
Vários presos políticos estão morrendo e sendo espancados, e
Lula e Alexandre de Moraes continuam fodendo com milhões de brasileiros. Urge
ação, Trump!
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