Donald Trump, o xerife do mundo, e Jair Bolsonaro, o Mito
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 16 DE
AGOSTO DE 2025 – Naquele início de noite, quente e seco, um sabiá cantava
com vigor em algum galho do majestoso ipê-amarelo, que tinha cerca de 30 metros
de altura e 60 centímetros de diâmetro, e dourava, naquele mês de agosto, a
frente do casarão.
A casa lembrava um navio todo iluminado, ancorado nas
imediações do Parque Ecológico Península Sul, na QL 12 do Lago, quadra mais
conhecida como Península dos Ministros. A luz que saía da mansão vazava entre
as árvores, palmeiras imperiais, uma grande mangueira, abacateiro, jambeiro,
goiabeira, cajueiro, primaveras, jasmineiros, roseiras e o pau d’arco. A dona
da casa, a magnata das telecomunicações Ana Castelo Branco Sá Dourado, ia
receber dois convidados para um jantar restrito.
Ana Sá, viúva do bilionário José Clodovil Rosa Dourado,
estava à frente de um império empresarial. O dr. Clodovil a chamava de “o
segundo piloti do grupo”, e seu filho, Alex, a chamava de “meu piloti”. Nasceu
em 20 de julho de 1969 no Edifício Chopin, em Copacabana, marcada pela chegada
do homem à Lua, o que despertou seu interesse por voos espaciais e a influenciou
a fazer o bacharelado em física, com especialização em astrofísica. Era
obsedada pela ideia de entrar na indústria aeroespacial e colocar em órbita
seus próprios satélites de comunicação.
Sua outra obsessão era cassino. Morava parte do tempo em
Brasília por uma questão prática, mas seu coração estava no Rio de Janeiro, que
surgiu da família Sá, de origem judaico-sefardita, convertida pela Inquisição
(e quem ela não convertia?) ao catolicismo durante a Idade Média, entre 1492 e
1496, trocando seus sobrenomes judaicos, aramaicos e árabes para o castelhano e
o português.
Ana Sá achava sua cidade natal a mais bonita do mundo.
Vitrine cultural e maior destino turístico internacional do Brasil, da América
Latina e de todo o Hemisfério Sul, o Rio é a segunda maior metrópole do país,
atrás somente de São Paulo. É a cidade brasileira mais conhecida no exterior, a
Cidade Maravilhosa, um espetáculo, histórico, cultural e geográfico,
permanente. O litoral da cidade do Rio de Janeiro tem 197 quilômetros de
extensão e mais de 100 ilhas. A cidade começou com os portugueses expulsando os
franceses, mas foi graças a um francês, Napoleão Bonaparte, que o Rio de
Janeiro, e o Brasil, se desenvolveram.
É natural que haja cassinos no Rio. Ana entendia que a
clandestinidade do jogo se constituía em uma estupidez tão grande quanto o
moralismo pelo moralismo. O controle do jogo pelo Estado, e não pelo crime
organizado, gera impostos, ao mesmo tempo em que o Estado fiscaliza toda a
indústria do jogo, uma das mais rentáveis que existe em todo o mundo.
Sir Leonard Woolley descobriu, em 1920, dados em forma de
pirâmide em túmulos reais da civilização sumeriana de Ur. Descobriu-se também
na tumba do faraó Tutankamon dados em formatos de hastes com as faces numeradas
de 1 a 4. Sumérios e assírios usavam dados de seis faces, feitos de osso,
moldados de modo que pudessem cair em quatro posições diferentes.
No Império Romano, jogavam o “hazard”, do árabe “al-azar”,
que significa “dado”, e em inglês e francês, “risco” ou “perigo”, introduzido
na Europa com a Terceira Cruzada. Jogos de carta apareceram por volta do século
IX, na China, e no século XIV na Europa. Quanto à loteria, os primeiros
registros são os cartões Keno dos chineses da Dinastia Han, entre 205 e 187 aC.
Já as primeiras loterias europeias também começaram no Império Romano. O pôquer
e a roleta apareceram no século XIX.
O jogo é legal em quase todos os países civilizados do
mundo, como Alemanha, Áustria, Bélgica, Canadá, Espanha, Estados Unidos,
França, Grécia, Holanda, Inglaterra, Itália, Mônaco, Portugal, Suíça, Uruguai e
até na China, uma ditadura totalitária – a Região Administrativa Especial de
Macau, que antes de passar para mãos chinesas pertencia a Portugal, é o
Eldorado dos jogadores, a Meca do jogo, desbancando Las Vegas como “capital
mundial dos cassinos”. Os mais de 100 cassinos de Las Vegas faturam 8 bilhões
de dólares por ano e só uma de suas maiores redes conta com 50 mil empregados.
No Brasil, os cassinos surgiram com a independência de
Portugal, proclamada em 1822, e durou até 1917, quando foram proibidos pelo
presidente Venceslau Brás. Voltaram a ser legalizados em 1934, por Getúlio
Vargas, e novamente proibidos, em 30 de abril de 1946, pelo presidente Eurico
Gaspar Dutra. Havia então no Brasil uma indústria de 70 cassinos e mais de 40
mil trabalhadores regularmente empregados, e que foram para o olho da rua. Em
1993, foram liberadas casas de bingo e máquinas caça-níqueis, que voltaram a
ser proibidas em 2004.
O jornalista e presidente do Instituto Brasileiro Jogo Legal
(IJL), Magno José Santos de Sousa, afirma que o Brasil tem uma das legislações
mais atrasadas do mundo relativa ao jogo de azar, e filosofa: a clandestinidade
não anula a prática. O Brasil é um dos países em que mais se joga no mundo,
movimentando, na virada do século, cerca de 5 bilhões de dólares por ano,
clandestinamente. Só o jogo do bicho movimenta 10 bilhões de reais por ano, sem
pagar nenhum centavo de imposto e sem gerar empregos formais.
Mas estudo do Instituto Brasileiro Jogo Legal (IJL)/BNLData
indica que o mercado de jogos no Brasil tem potencial de arrecadar 15 bilhões
de dólares por ano, deixando para o erário 4,2 bilhões de dólares, além de 1,7
bilhão de dólares em outorgas, licenças e autorizações, isso, sem somar
investimentos e geração de empregos na implementação das casas de apostas. Além
disso, seriam gerados mais de 658 mil empregos diretos e mais de 619 mil
empregos indiretos.
“A prática dos jogos de azar é socialmente aceita e está
arraigada nos costumes da sociedade. O jogo do bicho existe há mais de um
século (desde 1892), tendo se tornado contravenção em 1941. Ele faz parte da
cultura, já se tornou um folclore na nossa sociedade. A lei penal não tem o
poder de revogar a lei econômica da oferta e da procura. Se a demanda não for
suprida pelo mercado lícito, será suprida pelo mercado ilícito” – disse o
sociólogo francês Loïc Wacquant.
Ana Sá pretendia criar um cassino no seu Hotel Atlântico, em
Copacabana, no Posto 6, onde já funcionava uma casa de shows, cinema de arte,
teatro e galeria de arte, tudo com agenda para o ano todo, e outro cassino em
outro hotel da rede em Angra dos Reis.
Além do turismo, seu outro grande interesse empresarial eram
as telecomunicações. Descendia também, pela parte da mãe, da nobreza
portuguesa, a família Castelo Branco, do Pará, segundo estudos que fizera da
sua genealogia. Sua linhagem paraense vinha de Francisco Caldeira Castelo
Branco (1566-1619), capitão-mor português, fundador, em 12 de janeiro de 1616,
da cidade de Santa Maria de Belém do Grão-Pará, a “capital da Amazônia”.
Naquela noite, Ana Sá recebeu o encarregado de negócios da
embaixada dos Estados Unidos no Brasil, William Popp, e o ministro da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações, tenente-coronel da Força Aérea Brasileira
(FAB), Marcos Pontes, engenheiro e o primeiro astronauta brasileiro,
sul-americano e lusófono; foi ao espaço na Missão Centenário, em referência aos
cem anos do voo de Santos Dumont no avião 14 Bis, em Paris, no dia 23 de
outubro de 1906.
Ana Sá estava sondando a instalação de uma base de
lançamento de foguete no cabo Maguari, município de Soure, ilha de Marajó,
Pará, onde possuía um mundo de terras e de búfalos. O cabo Maguari é talvez o
melhor ponto do planeta para o lançamento de foguetes. Situado praticamente na
Linha Imaginária do Equador, afastado de aglomerações humanas e defronte para o
oceano Atlântico, área de escape por excelência em caso de acidente,
localiza-se no maior arquipélago marítimo-fluvial do mundo, o Marajó, formado
por cerca de 2.500 ilhas, mas que, na verdade, ninguém sabe quantas são, pois
algumas surgem de repente, ou somem; a maior delas, homônima, mede 42 mil
quilômetros quadrados, quase do tamanho da Suíça, constituindo-se na maior ilha
na costa do Brasil e a maior ilha marítimo-fluvial do planeta.
O arquipélago é banhado ao norte e a oeste pelo delta do rio
Amazonas, o maior do mundo; ao sul, pelo rio Pará, que é um canal formado pelas
águas de inúmeros rios, principalmente o Amazonas e o Tocantins, e que
desemboca, a sudeste, na baía de Marajó; e, a leste, pelo Oceano Atlântico. A
cidade de Soure fica a 80 quilômetros de Belém, a capital do Pará, o estado
mais emblemático da Amazônia, pois encerra nele amostras de todo o Trópico
Úmido.
Ana pretendia fabricar foguetes, satélites e componentes no
Distrito Industrial de Barcarena, com energia hidroelétrica da usina de
Tucuruí, transportá-los de balsa do Porto de Vila do Conde, o maior do Pará,
para Soure, e lançá-los do cabo Maguari. A primeira série de foguetes já tinha
até nome: Jacuraru. O topônimo do município de Soure tem origem na vila
homônima no distrito de Coimbra, em Portugal, a qual os romanos chamavam de
Saurium, “lagarto”. Os marajoaras apreciam, na panela, jacuraru, uma espécie de
camaleão comum nas ilhas. Agora, começariam a enviar jacuraru para o espaço.
Como a Linha do Equador é o local de rotação mais veloz da
Terra, o Jacuraru teria tudo para ampliar a fortuna dos Sá Dourado, assim como
o PIB francês é ampliado por três foguetes lançados na base espacial em Kourou,
no meio da selva, no Departamento Ultramarino francês, a Guiana Francesa:
Ariane, Soyuz e Vega. O maior deles, o Ariane 5, foi criado em 1996, levando
para o espaço alguns dos maiores satélites de telecomunicações e meteorologia
do planeta.
O projeto do Ariane 6, foguete de 62 metros de altura,
desenvolvido para lançar espaçonaves ainda maiores do que as transportadas pelo
Ariane 5, tem orçamento de 2,4 bilhões de euros, dinheiro dos países da Agência
Espacial Europeia (ESA); mais barato e eficiente do que o Ariane 5. Cada
lançamento do Ariane custa em torno de 100 milhões de dólares.
Mas uma nova geração de foguetes reduziu os custos. A
SpaceX, Space Exploration Technologies, do bilionário Elon Musk, pode fazer a
mesma coisa que o Ariane 5 dezenas de milhões de dólares mais barato. Os dois
primeiros foguetes da empresa são os Falcon 1 e Falcon 9, homenagem à
Millennium Falcon, de Star Wars, e
sua primeira nave espacial é a Dragon, em homenagem ao filme Puff the Magic Dragon, tudo isso concretizado
em apenas sete anos.
Em setembro de 2008, o Falcon 1 fez história: tornou-se o
primeiro foguete privado a colocar um satélite na órbita terrestre, e, em 25 de
maio de 2012, a Dragon ancorou na Estação Espacial Internacional, tornando-se a
primeira empresa privada a fazer isso.
Grigori Yefimovich Raspútin, o Monge Louco da Rússia,
reencarnou no Brasil. Será Lula da Silva? Alexandre de Moraes? Ou José Dirceu,
cognome, Daniel, preposto de Fidel Castro? Luís Roberto Barroso? De qualquer
forma, seja lá quem for, sua missão é dar sumiço em Jair Messias Bolsonaro.
A primeira tentativa de matarem Bolsonaro se deu em Juiz de
Fora/MG, em 6 de setembro de 2018. O então deputado federal Jair Messias
Bolsonaro, do Partido Social Liberal (PSL/RJ), participa de um comício em
campanha eleitoral para a presidência da República. Como vinha acontecendo nas
suas aparições públicas, o capitão reformado do Exército atraía centenas de
milhares de apoiadores, pois representava a esperança de que o Brasil,
finalmente, se livraria das garras da corrupção, que o exauria, como um gigante
minado por microrganismos.
Invariavelmente, a multidão acabava por carregá-lo nessas
aparições. Em Juiz de Fora, enquanto era carregado, no meio daquele mar de
pessoas, Bolsonaro sentiu uma espécie de soco, muito potente, no baixo ventre,
e instantânea falta de ar. Porém não fora um soco, mas um golpe de peixeira,
que quase o transfixa. Adélio Bispo de Oliveira, o autor do golpe mortal, foi
preso em flagrante por agentes da Polícia Federal que acompanhavam Bolsonaro.
Prevendo uma ocorrência como essa, os agentes já vinham
planejando rotas para hospitais a cada encontro do candidato com as multidões, de
modo que Bolsonaro foi transportado rapidamente para a Santa Casa de
Misericórdia de Juiz de Fora. Ao chegar à sala de cirurgia, Bolsonaro já
perdera metade do seu sangue. A facada atingiu a veia mesentérica superior e os
intestinos grosso e delgado. No dia seguinte, foi transferido para o Hospital
Albert Einstein, em São Paulo, em estado desesperador. Após várias cirurgias, 23
dias depois do atentado, em 29 de setembro, Bolsonaro voltou para casa.
O plano, agora, para matar Bolsonaro, é prendê-lo para
matá-lo por inanição, ou envenenado, como o espião russo fugitivo de Putin,
Alexander Valterovich Litvinenko, em 2006, em Londres. Ele agonizou durante
três semanas, envenenado com chá contendo polônio-210, em 1 de novembro de
2006, no luxuoso Millennium Hotel, no distrito londrino de Mayfair.
A agonia dele começou com dores no estômago. Nos dias
seguintes, perdeu todo o cabelo e, em 23 de novembro, aos 43 anos de idade,
morreu por falência múltipla de órgãos, no University College Hospital, em
Londres. As investigações concluíram que o autor do assassinato de Litvinenko
foi o ex-espião russo Andrei Lugovoy, a mando do governo russo.
Litvinenko dissera à polícia que o presidente russo,
Vladimir Putin, ordenara pessoalmente sua morte. Litvinenko teria provas de
ligações do Kremlin com a máfia russa. Ex-oficial russo naturalizado britânico,
especializado no combate ao crime organizado, autor da frase “Estado mafioso”,
em novembro de 1998, Litvinenko e vários outros oficiais do Serviço Federal de
Segurança da Federação Russa (SFS), órgão de contraespionagem,
contraterrorismo, controle aduaneiro, segurança interna, combate ao crime
organizado e espionagem em países estrangeiros, acusaram superiores seus de
ordenar o assassinato do oligarca russo Boris Berezovsky.
Litvinenko foi preso, mas conseguiu fugir com sua família
para Londres, onde recebeu asilo político e começou a trabalhar como
jornalista, escritor e consultor do MI6. Escreveu dois livros: Blowing Up Russia: Terror from Within e Lubyanka Criminal Group, nos quais
denuncia atos de terrorismo e assassinatos para levar Vladimir Putin ao poder.
Por que querem matar Bolsonaro? Porque Lula quer instalar
uma ditadura comunista no Brasil, mas só conseguiu a ditadura da toga, por
causa de Bolsonaro.
Desde a virada do século, a China vem investindo em escala
na América do Sul – quintal dos Estados Unidos –, principalmente na compra de
terras férteis, exploração de commodities, transportes, infraestrutura e
energia. Ninguém entendia por que os Estados Unidos não faziam nada sobre a
investida chinesa na Ibero-América, até 20 de janeiro de 2025, quando Donald
Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos e pediu ajuda a Elon Musk, gênio
da tecnologia e telecomunicações, e o homem mais bem informado da face da
Terra. Além disso, o mais rico do mundo.
Aí, Musk descobriu que o Partido Democrata, que vinha
governando os Estados Unidos, estava aparelhado por comunistas, que querem
destruir a democracia e a economia americanas e instalar uma ditadura. Aparelharam
também a Usaid (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional
– United States Agency for International Development), de onde desviaram
trilhões e trilhões de dólares para implementar o comunismo internacional.
No Brasil, o Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula da
Silva, vem saqueando o país desde 2003. Atualmente, roubaram até o dinheiro dos
aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O país está no
vermelho; as estatais estão descendo um abismo, desenfreadas, e os cabides de
emprego são monstruosos. O Supremo Tribunal Federal (STF) mantém centenas de
presos políticos e solta narcotraficantes e ladrões do porte de Sérgio Cabral,
ex-governador do Rio de Janeiro e que saqueou o Estado, pegou 425 anos de
cadeia, mas está solto, rindo para as paredes e fazendo planos para voltar à
política.
Além dessa desgraceira toda, o presidente do Senado, o
amapaense Davi Alcolumbre, e o presidente da Câmara, o paraibano Hugo Motta,
estão de joelhos para o Supremo Tribunal Federal e de quatro para Lula da
Silva. Para piorar tudo há os jumentos estúpidos que lambem com volúpia a flor
do jardim de trás do zumbi.
O Brics foi criado em 2009, um clube reunindo incialmente
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, daí sua sigla, que pega a inicial
de cada país e o “S” da África do Sul. O objetivo exposto é o de esses países
se apoiarem comercialmente. Mas o verdadeiro objetivo é acabar com os Estados
Unidos, como é o objetivo do Foro de São Paulo, criado por Lula e o
ditador-zumbi Fidel Castro.
Atualmente, há duas categorias de participação no Brics:
países membros e países parceiros. Os 11 membros são: África do Sul, Arábia
Saudita, Brasil, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia,
Índia, Irã e Rússia. Os parceiros são: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba,
Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda e Uzbequistão.
O Brasil preside o Brics desde 1 de janeiro, até 31 de
dezembro. Lula da Silva quer criar uma moeda que sufoque o dólar e mine a
hegemonia americana no planeta, alçando a China como a mandachuva do mundo. Como
militante do Foro de São Paulo, Lula sente ódio visceral dos Estados Unidos,
especialmente de Donald Trump, e de vez em quando sua bílis espirra na sua voz
de zumbi. Outro dia ele chamou Trump de fascista e de cachorro que late, mas
não morde.
Aliás, essa história de criar uma moeda que sufoque o dólar
lembra algo ainda mais estúpido. Na época em que a Argentina era refém da
Esquerda, Lula estava assanhado para criar uma moeda única do Brasil e
Argentina, que, na época, estava igual o Brasil, hoje, com inflação, corrupção
na estratosfera e dívida pública aumentando, o que o atual presidente argentino,
Javier Milei, de Direita, já consertou.
Em 2014, o Brics criou seu banco, conhecido como Novo Banco
de Desenvolvimento (NBD), com capital inicial de 50 bilhões de dólares e sede
em Xangai, China (não são bestas de sediá-lo no Brasil), com o objetivo de
financiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável aos seus
associados. Para se ter uma ideia da seriedade do Brics, Lula pôs Dilma
Rousseff para presidir o Banco do Brics, também conhecido como Novo Banco de
Desenvolvimento (NDB).
Dilma recebeu impeachment da Presidência da República do
Brasil por incompetência. Seu salário no Brics é de 2,5 milhões de reais por
ano, com tudo pago em Xangai, na China. Mas seu mandato só irá até julho.
Depois disso, deverá voltar para o Brasil. Dilma Rousseff é ex-assaltante de
banco e recebeu impeachment da presidência do Brasil.
Agosto – O presidente Donald Trump ordena ação militar em
solo estrangeiro, na América Latina, contra cartéis de drogas, considerados
terroristas por Trump, capturando ou matando pessoas envolvidas no tráfico de
drogas. Entre os grupos considerados terroristas pelo governo dos Estados
Unidos no Brasil estão o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o CV (Comando
Vermelho). Os cartéis põem em risco a segurança nacional dos Estados Unidos.
O mundo aguarda que até o fim deste agosto Trump jogue na
jaula o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. Não se sabe o fim de Lula da
Silva, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Davi Alcolumbre, Hugo Motta e
staff.
Esta matéria é um apanhado jornalístico da trilogia que
começou com O CLUBE DOS ONIPOTENTES, teve como sequência O OLHO DO TOURO e será
encerrada com mais um volume, em 2026.
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