RAY CUNHA
BRASÍLIA, 2 DE AGOSTO
DE 2025 – Alien, o Oitavo Passageiro
é um filme britânico-estadunidense de 1979, dirigido por um dos maiores
cineastas britânicos, Ridley Scott. Trata-se de ficção científica. O roteiro de
Dan O'Bannon conta a história de um alienígena que persegue e mata a tripulação
da nave espacial rebocadora Nostromo, em sua viagem de volta do planeta Thedus
para a Terra, rebocando uma refinaria e 20 milhões de toneladas de minério, com
sete tripulantes. Ao receber uma transmissão de um planetoide vizinho, a
tripulação, obedecendo ordens de seus empregadores, desanexa a Nostromo da
refinaria e aterrissa no planeta, danificando a nave.
É descoberta a origem do sinal, que vem de uma nave
alienígena abandonada, onde tripulantes da Nostromo encontram os restos de uma criatura
alienígena e, em uma grande câmara, vários ovos, um dos quais lança uma criatura
que se prende ao rosto de um dos tripulantes, que é carregado para a Nostromo. A
nave é consertada e a tripulação continua sua viagem de volta à Terra, até que
uma criatura alienígena sai do peito do tripulante atingido, mata-o e se
esconde na nave. Começa a caçada.
Alexandre de Moraes é o oitavo passageiro do clube dos
onipotentes; os tripulantes mortos são os presos políticos que estão morrendo e
o ninhal de ovos é o Foro de São Paulo. Não há Predador neste filme. Há o
próprio major Alan Dutch Schaefer, encarnado por Arnold Schwarzenegger, simbolizando
o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Turmp despachou para o Brasil seu maior porta-aviões, o USS
Gerald Ford, que aportou no Lago Paranoá, em Brasília, para pegar o ET. Foram
disparados dois mísseis: a supressão de visto para entrar nos Estados Unidos e
a Lei Magnitsky. O Brasil ainda não digeriu a Lei Magnitsky.
Um dos sem-visto, a ministra do Supremo Tribunal Federal
(STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia – indicada
pelo presidente Lula da Silva ao cargo de ministra do Supremo, em 2006 – é o
maior emblema de como o Brasil ainda vive na primeira metade do século XX, logo
depois da Segunda Guerra Mundial. Ela é um exemplo de como o Brasil não
conseguiu digerir a Lei Magnistky, aplicada contra seu colega Alexandre de
Moraes. E não vai digerir, o que causará diarreia.
Para ela, o ministro Alexandre de Moraes será lembrado na História
por sua atuação nas eleições gerais de 2022. Com efeito, Moraes amordaçou o
candidato Jair Bolsonaro (PL) e deixou o presidiário recém-liberado Luiz Inácio
Lula da Silva (PT) à vontade para mentir. Depois, acusou Bolsonaro de liderar
um fantasioso golpe de Estado e está prestes a prendê-lo. Segundo Bolsonaro,
querem prendê-lo para assassiná-lo de modo que pareça morte natural, o que na
prisão isso será facilitado.
– Esta Justiça Eleitoral segue fazendo o que é seu dever:
observar e aplicar a Constituição do Brasil e as leis da República brasileira,
como fizeram os magistrados que nos antecederam – discursou, então, Cármen
Lúcia.
Será que ela tem consciência de que Alexandre de Moraes,
segundo cem por cento dos juristas, jogou a Constituição em um vaso sanitário e
puxou a descarga? Só que a Constituição brasileira é um calhamaço esfingético
que não desceu com a descarga. Ficou encharcado. Inchou e obstruiu a descida de
merda.
A Lei Magnitsky, criada pelo Congresso dos Estados Unidos, em
2012, é aplicada contra autoridades estrangeiras acusadas de violações de
direitos humanos e corrupção em larga escala, como terroristas, por exemplo.
Ela foi aplicada a Alexandre de Moraes. E daí? Alexandre de Moraes quer que o
STF suspenda qualquer efeito da Lei Magnitsky em território brasileiro e os petistas
zurram acusando os Estados Unidos de ameaçarem a soberania brasileira.
Alexandre de Moraes deveria estar preocupado. Quanto aos
jumentos, não têm noção do que é soberania. Moraes deveria estar preocupado
porque a Lei Magnitsky mata financeiramente seus alvos. O sistema financeiro do
mundo livre, capitalista, é, todo ele, controlado pelos Estados Unidos, tanto
pelo dólar quanto pela tecnologia. Assim, Alexandre de Moraes não poderá ter
sequer cartão do Banco do Brasil, por exemplo, a menos que o Banco do Brasil,
acatando uma ordem do Supremo, decida enfrentar os Estados Unidos. Aí, terá que
fechar as portas.
Os jumentos dirão: não pode! O Banco do Brasil é do Brasil e
o Brasil tem soberania. Os Estados Unidos não podem mandar no Brasil. Não, não
pode. Mas podem mandar no dólar e em tecnologia de ponta, que só eles dominam.
Há muita gente enquadrada na mira do USS Gerald Ford. Lula, por
exemplo, que se aliou à China e à Rússia com o objetivo de quebrar o dólar, e
se aliou ao Irã, que está em guerra contra os Estados Unidos e Israel, com a
intenção de varrer do mapa os Estados Unidos e Israel. Para a China, já deu de
presente até mina de urânio e para o Irã despachou seu diplomata mais
microbiano do que ele próprio: Geraldo Alckmin, o Picolé de Chuchu.
Outros que estão aguardando o cepo: o presidente do Senado,
Davi Alcolumbre, que está sentado com seu rabo gordo sobre dezenas de pedidos
de impeachment de Alexandre de Moraes, e o presidente da Câmara, Hugo Motta,
que pôs o rabo sobre dezenas de pedido de impeachment de Lula. Cada um desses
pedidos de impeachment é um dossiê com crimes inacreditáveis.
Hoje, 3 de agosto, o país vai parar pelo impeachment de
Alexandre de Moraes e de Lula da Silva. Vamos ver no que dá.
É improvável que em Macapá/AP, minha cidade natal e também
de Davi Alcolumbre, haja muita gente nas manifestações. É que Macapá é pequena
e a família de Alcolumbre controla as comunicações locais e a cidade, de onde não
há para onde correr, pois Macapá é a capital mais isolada do país. Para piorar,
é conurbada com o Porto de Santana, de onde, especula-se, saem parte das drogas
que matam a juventude americana e torianita para o Irã.
Alcolumbre é judeu, mas como apoia Lula e Lula quer varrer
Israel do mapa, é duplamente traidor: ao proteger Moraes está traindo a
democracia brasileira e ao se aliar a Lula apoia o fim do seu próprio povo. Por
quê? Cabide de emprego? Emendas? Negócios?
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