domingo, 24 de agosto de 2025

Síndrome da PF batendo à sua porta. Imprensa: quinto poder ou balcão do crime organizado?

Perdeu, Mané! – a frase que melhor define o Supremo Tribunal Federal 
RAY CUNHA

BRASÍLIA, 24 DE AGOSTO DE 2025 – Outro dia, o jornalista Alexandre Siqueira, do Jornal da Cidade Online, confidenciou-me que estava sofrendo da síndrome da Polícia Federal, às 6 horas. É o seguinte: o ministro do Supremo Tribunal Federal (STJ), Alexandre de Moraes, envia a Polícia Federal à casa dos jornalistas que têm opinião às 6 horas, para pegar o sujeito de pijama ou nu. Eu também sofri a mesma síndrome, pois jornalistas que criticam a ditadura da toga são monitorados.

Atualmente, não mais, pois Alexandre de Moraes, seus colegas e comandados estão preocupados é com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

A toga é a ponta do iceberg da ditadura comunista, que Lula da Silva vem costurando há 45 anos, desde a fundação do Partido dos Trabalhadores (PT), em 1980, passando pela criação do Foro de São Paulo, em 1990, chegada do PT ao poder, em 2003, até o golpe de Estado, em 2023.

A melhor definição que encontro para comunismo é um enxame de gafanhotos cancerígenos. Cancro são células parasitas que sugam a energia de um organismo até exauri-lo completamente. A coisa acontece da seguinte maneira: o enxame chega a um país, escraviza seus cidadãos, assalta o Estado, transfere todo o dinheiro possível e bens para outros países ainda não assaltados e transforma a vítima da hora em entreposto de todo tipo de tráfico, como drogas, pessoas e órgãos humanos.

Alexandre Siqueira é um dos jornalistas que combatem a ditadura e o comunismo, como Allan dos Santos, Paulo Figueiredo, Augusto Nunes, Alexandre Garcia, José Aparecido Ribeiro e tantos outros, inclusive os que estão presos por Alexandre de Moraes por emitirem opinião.

Alexandre Siqueira e José Aparecido Ribeiro são de Belo Horizonte, a bela capital de Minas Gerais, onde formalizaremos, neste 7 de Setembro, a Associação de Jornalistas Independentes e Afiliados (Ajoia), com o objetivo de “resgatar as origens profissionais, a ética e moralidade do jornalismo brasileiro, combater a militância política e a cooptação ideológica nas redações”.

Dando materialidade ao ato cartorário, Alexandre Siqueira autografará dois livros: Perdeu, Mané! – Documentário e Jornalismo: A Um Passo do Abismo..., ambos edição do autor, da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!

O protagonista de Perdeu, Mané! é o STF, que, ao invés de proteger a Constituição, rasgou-a. Diz a amazon.com.br na apresentação do livro: “Em momento perigoso para a democracia, a república e a liberdade, que o brasileiro vivencia desde a eleição de Jair Bolsonaro, em 2018, não poderia deixar de abordar o comportamento da mais alta corte do país. E, para simbolizar este comportamento afrontoso, o título do livro é uma reprodução da malfadada resposta proferida por um dos ministros do STF, Luís Roberto Barroso, em plena via pública de Nova York, ao ser interpelado, com toda educação, diga-se de passagem, por um cidadão brasileiro: Perdeu, mané!

“O autor, o jornalista Alexandre Siqueira, inicia a obra traçando os primeiros movimentos da esquerda contemporânea no Brasil, a história da Suprema Corte desde os períodos colonial e imperial, suas curiosidades e fatos. Mostra dados e passagens de cada um dos onze ministros do STF, e, em capítulos especiais, rememora temas graves e nebulosos, como a facada, a pandemia e as urnas eletrônicas. O trabalho é finalizado no final de 2022, num momento que o país vivia uma reação popular que antecedeu tristes fatos que vitimaram milhares de brasileiros”.

Jornalismo: A Um Passo do Abismo... “tem a Imprensa brasileira como tema. Mais uma vez o autor, o jornalista Alexandre Siqueira, preocupa-se em registrar fatos de um dos braços mais importantes da democracia: a imprensa. Diz o autor: Resolvi registrar esse período recheado de senões, contrassenso, estupidez, afronta e antiprofissionalismo da nossa imprensa.

“O livro conta um pouco sobre o surgimento da imprensa no mundo e no Brasil, passeando pela evolução da imprensa brasileira desde o período colonial e do império, e suas passagens por tempos marcantes da história política e social do país. Na obra, marcantes episódios vergonhosos, pensamentos, declarações e posicionamentos de vários personagens da imprensa, alguns, outrora, renomados e respeitados.

“Profissionais do jornalismo, do verdadeiro jornalismo, num capítulo dedicado a depoimentos, marcam presença com grandes nomes: Claudio Lessa, Cristina Graeml e José Carlos Bernardi, entre outros”.

Será anunciada também a venda online de dois livros meus: O Clube dos Onipotentes e O Olho do Touro, os primeiros volumes de uma trilogia; o último título será publicado em 2026. A trilogia tem como fio da meada a tentativa de assassinato do presidente Jair Messias Bolsonaro. Depois de ser esfaqueado quase até à morte, Bolsonaro está em prisão domiciliar; se for transferido para uma prisão será, certamente, morto, pois as sequelas da facada que recebeu, e que lhe atingiu os intestinos, deixou sua saúde frágil. Na prisão, não receberá o tratamento médico adequado e morrerá à mingua, segundo ele mesmo já declarou.

Em todos esses livros, que falam de liberdade e soberania, a Imprensa está presente. Conhecida como quarto poder, depois do Executivo, Legislativo e Judiciário, eu a chamaria de quinto poder, pois considero o quarto poder as Forças Armadas. Aliás, Lula só não conseguiu ainda realizar sua tão sonhada fantasia, a instalação de uma ditadura totalitária no Brasil, porque as Forças Armadas brasileiras são alinhadas com Tio Sam, e a China não está nem aí para o molusco pinguço; o que o Partido Comunista chinês quer é fazer negócios com os Estados Unidos, que é onde está o dinheiro e tecnologia.

Voltando ao quinto poder, a grande mídia brasileira é uma máfia, um balcão de negócios, uma bandidagem altamente organizada. A Rede Globo, por exemplo, já levou trilhões de reais da burra.

Tenho ouvido as pessoas lamentando o que está acontecendo no Brasil. A verdade é que estamos passando por uma depuração. Se a podridão que estamos sentindo continuasse disfarçada pelo perfume do populismo jamais nos livraríamos do câncer. Quando o paciente sabe da presença maligna do cancro desenvolve estratégias para extirpá-lo. Ou seja: a alienação começa a ser removida das mentes. Graças a jornalistas de verdade e a internet. E, claro, também a políticos como o próprio Bolsonaro e seu filho, Eduardo. E, obviamente, a Donald Trump.

A atual grande mídia brasileira é um megashopping de negociatas

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