Rio de Janeiro, Meca da bandidagem e agora sede do Brics
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 23 DE JUNHO
DE 2025 – A próxima cúpula do Brics (clube de países que se alinham contra
os Estados Unidos, formado inicialmente por Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul, daí a sigla Brics) está marcada para os dias 6 e 7 de julho, no
Rio de Janeiro, onde reunirá líderes de 20 países, incluindo o Irã, que está em
guerra contra Israel e os Estados Unidos.
No Rio, os representantes da ditadura terrorista do Irã
estarão tranquilos, pois o presidente Lula da Silva declarou que está do lado
do Irã e até já andou arreganhando os dentes para o presidente americano,
Donald Trump, a quem enviou um recado: “Não tenho medo da tua cara feia”.
Se, até agora, o Foro de São Paulo, fundado por Lula e Fidel
Castro, com o objetivo de afundar os Estados Unidos, não conseguiu seu
objetivo, o Brics veio para tentar também. Já tentaram melar o dólar; não
conseguiram.
– Vamos tomar
decisões muito importantes para o desenvolvimento, para a cooperação e para a
melhoria da condição de vida de todos os habitantes desses países (20) – disse o
ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Como assim? O Brasil, por exemplo, está descarrilando e indo
diretamente para um atoleiro amazônico, com as estatais dando prejuízos
históricos, assalto até do dinheiro dos aposentados pelo INSS, inflação,
violência desenfreada e corrupção generalizada. China e Irã são ditaduras
totalitárias, onde o povo não tem acesso à internet; na china, até religião é
proibida. A Rússia é liderada por um louco, Vladimir Putin. No Irã, mulher é
escravizada e homossexual é torturado antes de ser morto.
Julho de 2004 – A Polícia Federal apreende, no interior do
Amapá, uma caminhonete com 18 sacas de urânio e tório, com destino à Rússia, Coréia
do Norte e, provavelmente, o Irã. A polícia detectou um nome: Haytham Abdul
Rahman Khalaf, libanês, elo com o grupo extremista islâmico Hamas.
Foram identificados o empresário João Luís Pulgatti, dono de
um pool de empresas de mineração; e John Young, 58 anos, irlandês naturalizado
canadense, que tentava comprar uma área de mil hectares, no Amapá, com pelo
menos 50 mil toneladas de minério radioativo. As terras seriam compradas por
1,2 milhão de dólares. Também Robson André de Abreu, dono de madeireiras e de
uma mineradora, estava envolvido no negócio.
Grampos da Polícia Federal revelaram ainda o envolvimento do
geólogo José Guimarães Cavalcante, conhecido como Zé do Mapa, ex-diretor do DNPM
(Departamento Nacional de Produção Mineral) no Amapá, braço direito de João
Pulgatti, e o ex-senador Papaléo Paes, então do PSDB do Amapá, além de outros
políticos.
23 a 30 de janeiro de 2023 – Dois navios de guerra do Irã
atracam no Rio de Janeiro. Na época, a embaixadora dos Estados Unidos, Elizabeth
Bagley, declarou: “Esses navios, no passado, facilitaram o comércio ilícito e
atividades terroristas e já tiveram sanções da ONU (Organização das Nações
Unidas). O Brasil é um país soberano, mas acreditamos fortemente que esses
navios não deveriam atracar em qualquer lugar”.
Julho de 2023 – Somem duas ampolas com material radioativo das
Indústrias Nucleares do Brasil (INB), na Fábrica de Combustível Nuclear, em
Resende/RJ.
Julho de 2024 – O vice-presidente, Geraldo Alckmin, é
despachado por Lula para representar o Brasil na posse do presidente eleito do Irã,
Masoud Pezeshkian, em Teerã, em cerimônia com a presença de Ismail Haniyeh,
líder do grupo terrorista Hamas, morto horas depois pelos israelenses.
Junho de 2025 – Israel e os Estados Unidos pulverizam o
programa nuclear iraniano. Lula, antissemita até a medula, se revolta.
Curiosidade: O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, do
Amapá, é judeu, mas adora Lula.
Teoria da conspiração ou não, a CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) vem investigando de onde saiu o urânio enriquecido para a construção da bomba atômica dos aiatolás. Quanto a Donald Trump, está de olho no seu quintal.
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