Mulher israelense arrastada para estupro coletivo do Hamas
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 19 DE JUNHO
DE 2025 – Israel e Irã se davam bem, até 1979, ano da Revolução Iraniana,
liderada pelos aiatolás, líderes supremos da religião islâmica. A revolução instalou
um regime totalitário com dois objetivos: suprimir o Estado de Israel e criar o
Estado da Palestina; e derrubar a ordem mundial liderada pelos Estados Unidos, começando
por expulsar a presença americana no Oriente Médio. Para isso, precisam da
bomba atômica.
Judeus vivem no Irã há 500 anos antes de Cristo. O Irã era
uma monarquia, governada pelo xá do Irã, aliado do Ocidente e de Israel, e foi
um dos países que concordaram com a Organização das Nações Unidas (ONU) ao
criar um Estado judeu e outro palestino, em novembro de 1947, com 33 votos a
favor, 13 contra e 10 abstenções.
Mas os países que cercam Israel, de etnia árabe, nunca
aceitaram a criação de um Estado judeu, e assim vêm atacando os israelenses
desde a declaração de independência de Israel, em maio de 1948, que teve que se
defender naquele mesmo ano e em 1967 e 1973. Em 1948, Israel foi atacado pelo Egito,
Síria, Jordânia, Iraque e Líbano. Botou todos para correr e ainda ocupou 77% do
antigo território palestino que estivera sob mandato britânico, incluindo grande
parte de Jerusalém.
A Revolução Iraniana derrubou o xá Mohammad Reza Pahlavi e foi
instaurado o regime do aiatolá Ruhollah Musavi Jomeini, que esteve 14 anos no
exílio. O xá foi derrubado porque queria modernizar o país, porém os aiatolás,
não. Além disso, o xá era aliado de Israel contra o presidente egípcio Gamal
Abdel Nasser e sua ideologia de Pan-Arabismo, bem como era contra a influência
da União Soviética no Oriente Médio.
No afã de destruir o Ocidente, o Irã se tornou um Estado
terrorista e vem tentando construir a bomba atômica para destruir Israel, única
democracia no Oriente Médio.
A história da República Islâmica do Irã é bíblica. Foi no
Irã que surgiu uma das civilizações mais antigas do mundo, o reino de Elam, em
2.800 a.C. O Irã atingiu o auge de seu poder no Império Aquemênida, fundado por
Ciro, o Grande, no ano de 550 a.C., e um dos maiores impérios do mundo, até 330
a.C. após as conquistas de Alexandre, o Grande. Em 224 d.C., o país alcançou
uma nova era de prosperidade com o estabelecimento do Império Sassânida, durante
quatro séculos. Árabes muçulmanos invadiram o Irã em 633 e o conquistaram em 651.
Irã quer dizer “terra dos arianos”; da etnia do povo ariano.
Era conhecido como Pérsia, do povo persa, aquele dos tapetes persas, até 1935,
quando o xá Reza Pahlavi mudou o nome para Irã. Em 1953, após um golpe de
Estado apoiado pelo Reino Unido e Estados Unidos, o Irã se tornou autocrático,
até a Revolução Iraniana, em 1 de abril de 1979.
Localizado na Ásia Ocidental, fazendo fronteira com nove
países, entre os quais a Rússia, o Irã tem 1.648.195 quilômetros quadrados e 77
milhões de habitantes. É rico em gás natural e petróleo, mas, como a Venezuela,
é uma ditadura totalitária. Lá, a lei é o ditador. O povo não tem acesso à
internet, as mulheres são escravas e os homossexuais são torturados até a
morte. É o paraíso dos terroristas, assim como o Rio de Janeiro é a Meca da
bandidagem internacional.
O presidente do Brasil, Lula da Silva, comunista declarado,
apoia o Irã e se tornou persona non grata em Israel. Lula acusa Israel de ser
um Estado fascista, que está realizando o holocausto da Palestina, quando todos
sabem que terroristas apoiados pelo Irã, homiziados na Palestina, vêm invadindo
Israel e assassinando inclusive bebês, donas de casa e velhos, aos milhares.
Neste momento o Irã é invadido por Israel e os Estados
Unidos, que estão caçando um a um os líderes da ditadura terrorista iraniana e
destruindo as instalações nucleares do país, em resposta aos ataques
terroristas que ambas as democracias vêm sofrendo a mais de meio século, com a
morte de milhares de civis.
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