Os suecos não educaram Greta Thumberg. Não deu outra
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 11 DE JUNHO DE 2025 – Seis e
meia de 7 de outubro de 2023, um sábado. O grupo terrorista islâmico Hamas lança
mais de 5 mil bombas e invade Israel pela Faixa de Gaza, assassinando mais de
mil civis, 275 soldados e 58 policiais israelitas, e sequestram em torno de 250
civis, entre os quais 30 crianças, além de soldados israelenses. Centenas de
mulheres são estupradas, torturadas e mortas, bebês são degolados na frente dos
seus pais, pessoas são incendiadas vivas e os terroristas incendeiam várias casas
durante o ataque. No litoral, militantes palestinos abrem fogo contra barcos
israelenses.
No
festival de música de Re'im, ao ar livre, os terroristas mataram pelo menos 360
jovens, estuprando as mulheres. Mais de 3.400 israelenses ficaram feridos, 247
soldados e civis foram feitos reféns e mais 200 pessoas desapareceram. Alguns terroristas
usavam câmeras corporais para registrar os atos. No corpo de um deles havia a
seguinte nota: “O inimigo é uma doença que não tem cura, a não ser decapitar e
retirar corações e fígados”. Mesmo assim, países árabes e muçulmanos culpam
Israel pelo ataque.
O
ataque foi liderado pelos grupos militantes palestinos: Hamas, Jihad Islâmica e
Frente Popular para a Libertação da Palestina, com apoio do Irã. O presidente
da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, apoiou verbalmente o ataque.
Hamas
quer dizer “zelo”, “força” ou “bravura” em árabe, é o Movimento de Resistência
Islâmica, organização política e militar palestina de orientação sunita
islâmica, que governa a Faixa de Gaza, parte dos territórios palestinos, com
sede na Cidade de Gaza, com presença também na Cisjordânia, o maior dos dois
territórios palestinos, controlado pelo rival secular do Hamas, o Fatah.
O
presidente brasileiro, Lula da Silva, apoia o Hamas, inclusive com doação de
dinheiro dos brasileiros, e acusa Israel de fazer uma limpeza étnica na
Palestina, comparando Israel aos nazistas.
9 de junho de 2025. Forças israelenses abordam no Mar
Mediterrâneo 12 ativistas pró-palestinos, entre os quais a sueca Greta Thunberg
e o brasileiro Thiago Ávila, a bordo do iate Madleen, para que os ativistas
produzissem fotos e vídeos para fazer de conta que estavam levando ajuda
humanitária à Gaza. Thunberg foi deportada para a França. O povo que vive em
Gaza já recebe a necessária ajuda humanitária de Israel.
Gaza está sob bloqueio para impedir que armas cheguem aos
combatentes do Hamas no local. Em 2010, 10 ativistas turcos foram mortos por
soldados israelenses durante a abordagem do navio turco Mavi Marmara, que
liderava uma flotilha de suposta ajuda humanitária à Gaza.
Greta Tintin Eleonora Ernman Thunberg é uma militante do
meio ambiente famosa. Nasceu em Estocolmo, em 3 de janeiro de 2003. Tornou-se
conhecida ao liderar o movimento Greve das Escolas pelo Clima, a partir de
agosto de 2018, quando Greta começou a matar aulas para protestar próximo ao
parlamento sueco, exigindo mais ações para mitigar as mudanças climáticas. Milhares
de estudantes de outras comunidades seguiram Greta e realizaram manifestações
pelo clima em diversos países, as chamadas Sextas para o Futuro.
Em 2018, Greta foi convidada para discursar na Conferência
das Nações Unidas sobre Mudança Climática. A partir daí, greves estudantis pipocaram
todas as semanas em algum lugar do planeta.
Famosa, Greta atravessou o Oceano Atlântico a bordo de um
veleiro (para não poluir o planeta) até os Estados Unidos, para participar da
Cúpula das Nações Unidas sobre Ação Climática, em 2019.
Greta foi diagnosticada com síndrome de Asperger, o
transtorno do espectro autista, obsessivo-compulsivo. Vegetariana, é ativista
também pelo direito dos animais.
O efeito estufa é um processo natural na Terra. A natureza mantém
a temperatura adequada para a vida. Alegando que a queima de combustíveis
fósseis para produção da indústria, transporte e geração de energia, a pecuária
e a agricultura, liberam grandes quantidades de gases de efeito estufa na
atmosfera, países industrializados não querem, por exemplo, o desenvolvimento
da Amazônia, deixando-a subdesenvolvida e ao ponto para ser explorada pelas
nações hegemônicas, embora regiões como a Europa já estejam completamente
desmatadas e países como a China sejam os maiores poluidores do planeta.
De 10 a 21 de novembro de 2025, em Belém do Pará, na
Amazônia, será realizada a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças
Climáticas, a COP 30. Os Estados Unidos estão fora, pois o presidente Donald
Trump viu que a COP atende à agenda comunista, de manter os países pobres para
instalarem ditaduras e melhor assaltarem suas populações.
Greta também não se manifestou se irá ou não a Belém. De
qualquer forma, o ator americano Leonardo DiCaprio, aquele que faz um discurso
defendendo as girafas da Amazônia pulmão do mundo, já anunciou que irá tomar
tacacá em Belém.
Quanto à Amazônia, sob o governo declaradamente comunista de Lula da Silva e sua ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, acriana, nunca foi tão desmatada e fritada. Lula e sua consorte, Janja da Silva, vivem batendo perna mundo afora, hospedando-se nos hotéis mais caros do mundo, juntamente com sua comitiva de dezenas e até centenas de desocupados. Marina Silva vive em São Paulo, no bem-bom.
Nenhum comentário:
Postar um comentário