terça-feira, 16 de setembro de 2025

EUA podem atacar qualquer ditadura, Estado terrorista ou narcotraficante que os ameace

O presidente Donald Trump está de olho nos abortos de ditador

RAY CUNHA

BRASÍLIA, 16 DE SETEMBRO DE 2025 – Os Estados Unidos podem atacar qualquer país que os ameace. A China não vai se meter, nem a Rússia, duas ditaduras nucleares. Não se meterão por um motivo: com uma guerra mundial nuclear não sobrará nem barata no planeta; se o planeta não explodir também ou sair de rota.

Madrugada de 25 de outubro de 1983. Forças americanas invadem Granada, no Caribe, para proteger cidadãos americanos na ilha. A Operação Fúria Urgente depôs o governo marxista-leninista instalado após o assassinato do primeiro ministro de Granada, Maurice Bishop. A invasão envolveu 7.600 soldados americanos, aviões e embarcações. Foi criado um governo provisório e, em dezembro de 1983, foram realizadas novas eleições.

Em 20 de dezembro de 1989, os Estados Unidos invadiram o Panamá, na América Central, com o objetivo de capturar o ditador panamenho Manuel Noriega, acusado de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e corrupção. A justificativa da Operação Justa Causa: proteger a vida dos cidadãos norte-americanos no Panamá e defender a democracia e os direitos humanos no Panamá, que se tornara um centro de lavagem de dinheiro e um entreposto do tráfico de drogas para os Estados Unidos e Europa. Noriega morreu na prisão.

Cuba nunca foi invadida pelos Estados Unidos por causa da Crise dos Mísseis, um confronto de 13 dias – 16 a 28 outubro de 1962 – entre os Estados Unidos e a União Soviética, que havia instalado mísseis nucleares balísticos na ilha, apontados para os Estados Unidos, a 145 quilômetros do litoral da Flórida.

O planeta escapou de ser pulverizado, ali, mas os presidentes John Kennedy e Nikita Kruschev chegaram a um acordo. Os russos pegaram seus mísseis e se mandaram e os Estados Unidos prometeram nunca invadir Cuba, a menos que recebessem uma provocação direta. Também concordaram em desativar alguns petardos instalados na Europa.

De 20 de março a 1 de maio de 2003, os Estados Unidos invadiram o Iraque. Não deixaram pedra sobre pedra. A Operação Liberdade do Iraque foi desencadeada contra o Terrorismo. O ditador Saddam Hussein foi pego e enforcado.

Os Estados Unidos realizaram intervenções militares e invasões em pelo menos 150 países. Agora, mesmo, está prestes a invadir a Venezuela, para pegar o ditador narcotraficante Nicolás Maduro, e também ameaça intervir no Brasil, que se tornou um entreposto de drogas, enviadas para os Estados Unidos e Europa, além de que o presidente Lula da Silva se aliou à China, Rússia e Irã com o objetivo de desestabilizar os Estados Unidos. Também a ditadura da toga instalada no país está censurando big techs norte-americanas. Ainda: o país mantém centenas de presos políticos, alguns já até morreram por falta de atendimento médico decente.

Lula da Silva declarou que não tem o menor medo dos Estados Unidos. O Supremo Tribunal Federal (STF) também declarou que não está nem aí para o presidente Donald Trump, e já condenaram o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, líder da Direita, a 27 anos de cadeia em regime fechado e pagar um milhão de reais de multa, sob a acusação de liderar um golpe de Estado, em 8 de janeiro de 2023. Bolsonaro não estava nem no Brasil nessa data e o que houve foi uma manifestação pacífica na Praça dos Três Poderes.

Caso os Estados Unidos queiram acabar com a farra de Lula, basta desativar o GPS no Brasil, impor sanções aos bancos brasileiros e fechar o espaço aéreo americano para o Brasil. Os esquerdopatas estão esperneando dizendo que Trump não respeita a soberania do Brasil. Para eles, soberania é bacanal 24 horas por dia.

Soberania é democracia plena, família, educação de primeira categoria, tecnologia de ponta e poder de dissuassão.

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