RAY CUNHA
BRASÍLIA, 6 DE
SETEMBRO DE 2025 – Os portugueses tomaram posse do Brasil em 1500, mas só
começaram a colonização a partir de 1530, com a primeira expedição colonizadora,
liderada por Martim Afonso de Souza, o estabelecimento das Capitanias
Hereditárias e o Governo-Geral, até a Independência do Brasil, em 1822, quando o
país já tinha uma identidade: o sentimento pátrio do povo brasileiro, a
consciência de que não somos portugueses, mas sim uma nação mestiça, forjada de
três etnias – o índio, que já vivia no Brasil quando os portugueses chegaram; o
lusitano, que construiu o país; e o africano, a mão de obra escrava, que pôs a
mão na massa.
Em 24 de agosto de 1820, eclode a Revolução Liberal do
Porto, com o objetivo de instaurar uma monarquia constitucional e exigir o
retorno imediato de D. João VI e da corte para Portugal, e o fim da abertura
dos portos, restaurando o comércio exclusivo com o Brasil. Ou seja: a
volta da colônia.
Em 26 de abril de 1821, Dom João VI retorna a Portugal, mas
deixa no Brasil seu filho, Dom Pedro I, que tinha, então, 22 anos de idade, como
príncipe-regente. No ano seguinte, as Cortes Portuguesas exigem que Dom Pedro I vá
também para Portugal, rebaixando o Brasil à colônia, com um governo geral
português, mas D. Pedro, que amava o Brasil, respondeu que não iria, convocou uma
Assembleia Constituinte e declarou inimizade às tropas portuguesas.
A Princesa Maria Leopoldina, esposa de Dom Pedro I, trabalhava
para convencer o marido a apoiar a independência do país. Na ausência de Dom
Pedro no Rio de Janeiro, ela, ao presidir o Conselho de Estado, sancionou a
declaração da independência do Brasil, em 2 de setembro de 1822, redigida por
José Bonifácio, e enviou a decisão a Dom Pedro, que estava em São Paulo.
Em 1917, a Rússia derruba o império do czar e institui o
comunismo, uma espécie de máfia com verniz político. Entre 1919 e 1943, a Internacional
Comunista (Comintern), leva o marxismo para todo o planeta, em uma tentativa de
instalar uma ditadura mundial, principalmente no Brasil, o subcontinente das
commodities.
De 1961 a 1964, assume no Brasil um governo comunista,
liderado por João Goulart, o Jango, visando à instalação de uma ditadura nos
moldes de Cuba, mas os militares disparam um contragolpe, em 1 de março de 1064,
e ficam no poder até 1985. Nesse meio tempo, os comunistas instalam uma imensa
guerrilha em todo o território nacional, mas são anistiados. Então, começam a
aparelhar o Estado.
Em 1980, Lula da Silva e intelectuais fundam o Partido dos
Trabalhadores (PT), comunista, e, em 1990, juntamente com o ditador Fidel
Castro, fundam o Foro de São Paulo, uma organização que reúne a escória da
Ibero-América: candidatos a ditador, terroristas, narcotraficantes,
guerrilheiros, comunistas em geral, com o objetivo de destruir os Estados Unidos.
Em 2003, o PT chega ao poder e não sai mais. Chega ao poder
com Lula da Silva presidente da República, que intensificou o aparelhamento do Estado.
Nem o Supremo Tribunal Federal (STF) escapou. Ainda não se sabe, ao certo, se
as Forças Armadas escaparam.
No dia 5 de abril de 2018, o juiz federal Sergio Moro decreta
a prisão de Lula, condenado pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região
(TRF-4) a 12 anos e um mês de cadeia, por corrupção, mas só fica enjaulado 580
dias, na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba; é solto no dia 8 de
novembro de 2019, por quem? Pelo Supremo Tribunal Federal. Solto e livre para
concorrer novamente à Presidência da República.
Em 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) amordaçou o
presidente de Direita, Jair Messias Bolsonaro (PL), que concorria à reeleição,
em urnas inauditáveis. Não deu outra: Lula voltou. E ainda, com ajuda do
Supremo, acusou Bolsonaro de golpe de Estado.
Contudo, no seu afã de instalar a tão sonhada ditadura
comunista no Brasil e de destruir os Estados Unidos, Lula se aliou à China,
Rússia e Irã, além de Cuba e Venezuela, países que trabalham para destruir os
Estados Unidos, de modo que o presidente americano, o republicano Donald Trump,
considera Lula terrorista e voltou a mira dos seus submarinos atômicos para o
molusco e seu staff.
Neste 7 de Setembro, alguma coisa vai acontecer. Os
bolsonaristas vão para as ruas pela anistia das centenas de presos políticos, entre
os quais políticos, jornalistas e até general de quatro estrelas, além de donas
de casa e velhinhos, alguns dos quais espancados na prisão e outros morrendo
por falta de atendimento médico adequado. Os bolsonaristas clamarão também pelo
impeachment de Lula e do seu principal assessor, o ministro do Supremo,
Alexandre de Moraes.
Diante disso, Lula convocou seus militantes, para quem já
reservou toneladas de pão com mortadela. Só que nem com mortadela eles andam demostrando
disposição de apoio à hiena velha; lembram os militantes de outra hiena,
Nicolás Maduro, que convocou a população da Venezuela para enfrentar o aparato
militar que Trump enviou para invadir o país, pegar o narcotraficante, ladrão
do povo venezuelano, e jogá-lo na jaula pelo resto da escuridão da sua vida, destino
de outros ditadores e aborto de ditadores.
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