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O povo agradece aos EUA a guerra contra o crime organizado |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 9 DE
SETEMBRO DE 2025 – Em 1961, o presidente John Fitzgerald Kennedy, do
Partido Democrata, que abriga os comunistas americanos, criou a Agência dos
Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (United States Agency for
International Development – Usaid), a maior instituição oficial de ajuda
humanitária do planeta, que passou a despejar trilhões de dólares para ajudar
mais de 100 países em dificuldade.
Os comunistas foram, aos poucos, aparelhando o órgão, para
usarem o gordo orçamento da agência, repassando verba para ONGs e agentes, em
todo o planeta, visando à lavagem cerebral e ideologização nas escolas e
universidades, compra de jornalistas, censura da Direita, promoção de
identidade de gênero para crianças e de aborto, desarme da população, destruição
da família e das religiões, e criar anarquia e instalar ditaduras comunistas, o
Estado totalitário, com o objetivo de escravizar as populações e instalar um
regime global totalitário.
A coisa começou a engrossar no governo dos democratas Bill
Clinton (1993-2001) e Barack Hussein Obama II (2009-2017). Em 16 de junho de
2009, foi criado o Brics, clube de países formado originalmente por Brasil,
Rússia, Índia, China e África do Sul. Depois, aglutinou o Estado terrorista do
Irã, entre outros países. Missão: derrubar os Estados Unidos – começando por criar
uma moeda que minasse o dólar –, invadindo e instalando ditaduras na
Ibero-América, principalmente no Brasil.
O presidente democrata Joe Biden (2021-2025) intercedeu por
Lula da Silva nas eleições à Presidência da República, em 2022, no Brasil, onde
os comunistas, infiltrados nos três poderes, tiraram Lula da Silva da prisão e
limparam sua ficha. Em 16 de agosto de 2022, Alexandre de Moraes assume a
presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até 3 de junho de 2024,
quando foi substituído pela ministra Cármen Lúcia.
Lula da Silva já estava com passe livre para disputar a
presidência da República contra Bolsonaro, que tentaria a reeleição, e Joe
Biden deu sinal verde no Brasil para a censura e prisões políticas. O TSE
costurou a boca de Bolsonaro e dos bolsonaristas. A imprensa, principalmente a
TV Globo, fez campanha cerrada a favor de Lula, inventando tudo o que não
presta contra Bolsonaro, que estava proibido de se defender.
Para calar a Direita, Biden usou até a Central Intelligence
Agency (Agência Central de Inteligência – CIA), apoiando o establishment da
Esquerda. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, se
tornou, então, acusador, policial, carcereiro, juiz e carrasco de jornalistas e
parlamentares.
Para suceder Biden, os democratas lançaram a então
vice-presidente dos Estados Unidos, a esquerdopata Kamala Harris, com a missão
de enterrar de vez a Direita mundial. Mas em política tudo pode acontecer. E
aconteceu. Quem ganhou as eleições foi o maior líder da Direita em todos os
tempos: Donald Trump, do Partido Republicano. Trump fechou a Usaid, está
aplicando tarifaço e a Lei Magnitsky a torto e à direita, e qualifica o crime
organizado como terrorista, no que se enquadram as máfias brasileiras, que dão
as cartas no governo Lula da Silva.
Os esquerdopatas confundem soberania com ditadura. Como diz
a Wikipédia: “Soberania é o poder supremo e independente que um povo ou um Estado
possui para governar a si mesmo, sem subordinação a nenhuma outra autoridade
externa. No âmbito interno, significa o poder de criar leis e tomar decisões
sem interferências, enquanto, no externo, envolve a capacidade de se relacionar
com outros Estados em pé de igualdade".
Mas o conceito evoluiu, acompanhando a evolução da
Humanidade. Hoje, nas democracias, não há mais o poder de um governante sobre o
povo; o que há é o poder do povo (soberania popular) sobre si mesmo, dentro do
arcabouço das leis.
Também, o poder absoluto do Estado soberano é limitado pela
globalização, por organizações internacionais e pelo poder financeiro,
tecnológico e militar. Sem tecnologia, um país está à mercê de outros países,
caso do Brasil, que não investe em tecnologia, Inteligência e armas. Nesse
aspecto, o Brasil não é soberano. Está a mercê do ditador.
O povão acha que soberania é natural. Não! É apenas um
conceito. O povo acredita nas mentiras de Lula da Silva, amplificadas pela TV Globo
e imprensa adestrada, quando ele rosna e ofende Donald Trump, dizendo que o
loirão é uma besta com pose de xerife do mundo. E é xerife, mesmo.
No 7 de Setembro de 2025, uma gigantesca bandeira dos
Estados Unidos foi estendida na Avenida Paulista, em agradecimento a Donald
Trump, que tanto tem feito para enterrar a ditadura da toga.
Milhões de manifestantes foram para as ruas, em todo o
Brasil, pela anistia das centenas de presos políticos no país, que sofrem
espancamento e estão morrendo por falta de atendimento médico; pelo impeachment
de Lula da Silva e de Alexandre de Moraes; e por urnas auditáveis.
Também na Avenida Paulista, o governador de São Paulo,
Tarcísio de Freitas, chamou Moraes de tirano e ditador, e defendeu a inocência
e a anistia de seu mentor político, o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro,
afirmando que “é essencial que Bolsonaro seja eleito em 2026”.
Bolsonaro é acusado de liderar um golpe de Estado. O golpe:
uma manifestação pacífica na Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, e
Bolsonaro não estava sequer no Brasil, mas nos Estados Unidos. A prova: delação
obtida sob tortura de Mauro Cesar Barbosa Cid, tenente-coronel da ativa do
Exército Brasileiro, ex-ajudante de ordens do ex-presidente da República, Jair
Bolsonaro. Depois da delação sob tortura ele desmentiu tudo.
Alexandre de Moraes e seus pares querem aplicar uma sentença
de 40 anos de cadeira para Bolsonaro. A ideia, segundo o próprio Bolsonaro, é
matarem-no na cadeia, já que ele foi esfaqueado por um militante da Esquerda quase
até a morte e as sequelas do esfaqueamento minaram sua saúde.
Mas mesmo que consigam assassinar Bolsonaro, a Direita, no
Brasil, está disposta a tudo para impedir a instalação de uma ditadura no país,
e, agora, conta com a ajuda da Direita dos Estados Unidos.
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