sábado, 2 de agosto de 2025

Hollywood produz longa-metragem sobre perseguição a Bolsonaro. Tema é o fio condutor de trilogia com dois volumes já publicados

Capa da edição da amazon.com.br de O OLHO DO TOURO

RAY CUNHA

BRASÍLIA, 2 DE AGOSTO DE 2025 – Hollywood já começou a produção de um longa-metragem que terá o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro como protagonista. Conhecido como Mito, Bolsonaro é um dos maiores líderes da Direita mundial, ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e vem sendo incansavelmente perseguido desde 6 de setembro de 2018, quando, em Juiz de Fora/MG, o militante da Esquerda, Adélio Bispo de Oliveira, enfiou um facão no baixo ventre de Bolsonaro, que só escapou com vida porque tem resistência bubalina.  

Atualmente, o regime vigente no Brasil, que tenta instalar uma ditadura comunista no país, acusa Bolsonaro de liderar um fantasioso golpe de Estado, por causa de uma manifestação espontânea da população, em 8 de janeiro de 2023, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, contra a posse de Lula da Silva, tirado da cadeia e posto na Presidência da República pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Desde julho passado, por determinação do Supremo, Bolsonaro é monitorado por tornozeleira eletrônica e é obrigado a estar em casa entre 19 horas e 7 horas, além dos fins de semana. Ele já declarou que tentam prendê-lo para o assassinarem e parecer morte natural, já que sua saúde ficou fragilíssima depois que o evisceraram.

A previsão de estreia do longa é 2026. O filme é provisoriamente intitulado Dark Horse, que quer dizer outsider, ou azarão, aquele cavalo pelo qual não se dá nada e que, surpreendentemente, vence a corrida.

Durante a semana passada foram testados atores para os papéis dos filhos de Bolsonaro: Flávio, Carlos e Eduardo, e da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Os candidatos assinaram contratos de confidencialidade. O filme será dirigido por Cyrus Nowrasteh e produzido por Michael Davis. As filmagens de Dark Horse deverão começar em outubro, com locações no Brasil e na Argentina.

A escolha do elenco está a cargo da diretora Ricki G. Maslar, que trabalha em grandes produções de Hollywood. Atenção, Ricki, Rodrigo Santoro é um dos maiores atores brasileiros e ele está aí em Hollywood.

O roteiro do longa se concentra nas eleições de 2018, quando o azarão Jair Bolsonaro conquistou a Presidência do Brasil. A sinopse define Bolsonaro como “um homem corajoso e determinado, impulsionado pela carreira política após a decepção com os rumos do seu amado país”. O atentado à faca contra Bolsonaro será um dos principais momentos do enredo.

Em 2022, publiquei o primeiro volume de uma trilogia com o mesmo tema de Dark Horse, O CLUBE DOS ONIPOTENTES, seguido, em 2025, de O OLHO DO TOURO, e que se encerrará, em 2026, quando darei por encerrado o terceiro volume.

Dica para o roteirista de Dark Horse: O CLUBE DOS ONIPOTENTES e O OLHO DO TOURO estão à venda na amazon.com.br e no Clube de Autores, estão sendo lidos pelo brasileiro Maurício Galante, autor de E se o meu paraquedas não abrir?, um dos mais lúcidos comentaristas sobre geopolítica e política brasileira e internacional, empresário nos Estados Unidos e no Brasil, e vereador em Arlington, Texas, EUA.

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

O que se diz ou escreve é um raio X da alma. Bom dia a “todes”. Quem matou o português?


RAY CUNHA

BRASÍLIA, 1 DE AGOSTO DE 2025 – O presidente Lula da Silva recebeu título Doutor Honoris Causa (por causa de honra) por dezenas de universidades brasileiras e estrangeiras. É semialfabetizado e só fala merda. Mas pode, ainda, entrar para a Academia Brasileira de Letras (ABL), hoje, com menos escritores e mais comunistas. Talvez evite isso porque Janja, sua esposa, também vai querer, e, aí, o escândalo será grande demais, principalmente porque seria um telhado de vidro para seu projeto de ditadura. Já lhe basta o pedregulho intransponível que surgiu no seu caminho diabólico: Donald Trump.

O poder no Brasil é dividido entre o molusco e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que escreve despachos usando “mais” no lugar de “mas”. Se os donos do poder não sabem escrever, imagine o resto do país, vítima do sistema educacional mais estupidificante do planeta. No Brasil, poucos leem com regularidade e quase ninguém é capaz de desenvolver, à mão, uma página de texto com começo, meio e fim.

A escrita é a maior invenção da Humanidade. É o registro da vida. O ser humano vive por intermédio do verbo pensado e a escrita é o verbo grafado. Toda a cultura humana está nos livros, nas bibliotecas, nas livrarias, na internet. Mas, para que isso se dê, independentemente do idioma, é necessário que haja um conjunto de regras para que todos entendam o que está escrito ali e compreender o significado. Se essas regras são subvertidas, é impossível compreender o texto, muito menos o contexto.

Uma tática comum dos chefões comunistas escravizarem o povo para melhor dominarem-no é estupidificar a população. Assim, em vez de dizerem “bom dia a todos”, que abarca homens e mulher, diz “bom dia a todes”, que não quer dizer nada, não existe na gramática. Outro exemplo: os chefões comunistas pregam maconha à vontade. Maconha destrói os neurônios, a memória, de modo que os viciados acabam se lembrando de apenas uma palavra: “só!”

É nesse contexto que um carioca, o jornalista, editor do site Do Plenário, Marcos Machado, acaba de publicar na amazon.com.br um livro que, assim que acabar esse regime infernal de censura, estupidificação das massas e presos políticos por emitirem opinião, precisa ser imediatamente distribuído pelo Ministério da Educação (MEC) a todo o Brasil: Quem matou o português?

– Este livro não é um inquérito policial, mas um convite à reflexão. Não basta buscar respostas se não nos dispusermos a compreender o problema e, mais ainda, a enfrentá-lo. O idioma é mais que ferramenta: é identidade, é pensamento, é ponte entre gerações. Matar a língua é matar o que somos, ou o que poderíamos ser – diz Marcos Machado, no prólogo do seu livro.

– Convido você a seguir por entre os escombros da linguagem, analisando não só as causas e consequências do crime, mas, sobretudo, buscando maneira de reverter a situação. Que este não seja o último capítulo da história do português no Brasil – diz o autor.

Aqui, nesta bananal tupiniquim, até pet tem telefone celular, mas as bibliotecas públicas são, em regra, estantes de bolor, as cadeiras de literatura das universidades se concentram mais em ideologia e a Lei Rouanet é o resultado da divisão do assalto à burra entre artistas medíocres ou em fim de carreira.

De modo que o português, no Brasil, é réu confesso. Porém, ele não está nem aí. É como os chefões do narcotráfico, assassinos e estupradores, que saem do tribunal pela porta da frente, rindo, pois na Venezuela do Sul vige a impunidade, mesmo que se cague na Constituição.

A língua portuguesa é, provavelmente, a mais profunda entre todas as outras, pela história dos lusitanos, seus criadores, e a abertura que ela teve no Brasil, colorindo-se ao sol do Trópico e enriquecendo-se com o tupi, línguas africanas e estrangeirismos. Os grandes escritores, como Machado de Assis, Euclides da Cunha, Guimarães Rosa, Dalcídio Jurandir, para ficar em pouquíssimos de uma legião, são capazes de criar mundos com palavras, mundos em que a identidade brasileira irrompe em toda a sua nudez.

Nossos filhos e netos já não leem livros e não escrevem nem bilhete. Escrevem ao celular em uma linguagem, limitada, que somente grupos entendem. Mas isso acontece no Brasil. Nos países de Primeiro Mundo todo mundo lê. Basta pegarmos o faturamento das editoras e livrarias no Primeiro Mundo para constatar que a venda de livros aumenta de ano para ano. Na Inglaterra, por exemplo, há escritora bilionária, em dólar: J. K. Rowling. No Brasil, temos o carioca Paulo Coelho, com 500 milhões de dólares, mas porque é traduzido e vende muito em todo o planeta.

Atualmente, relincha-se muito no Brasil que os Estados Unidos estão se metendo na soberania brasileira. Que soberania é essa? Analfabetismo, corrupção, censura, violência, inflação, fome, miséria? Os intelectoides brasileiros precisam aprender a ler. É a única maneira de deixar de ser estúpido.

Adquira Quem matou o português? no Clube de Autores e na amazon.com.br