sábado, 9 de dezembro de 2023

Um pouquinho do que nos espera em 2024

Brasília entrou e sairá de 2023 com altas temperaturas
RAY CUNHA

BRASÍLIA, 9 DE DEZEMBRO DE 2023 – O Brasil chega a 2024 com crescimento do déficit público, inflação, aumento da violência e desmatamento recorde. O presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, desembarcará em 2024 seriamente doente e continuará ocupadíssimo em desmentir um passado indefensável e sem saber o que fazer com uma guerra na fronteira com a Amazônia; 2024, para ele, será certamente infernal. 

Ao ameaçar invadir a Guiana, agora no fim de 2023, para ocupar a região do Essequibo, rica em minerais, principalmente petróleo, o ditador da Venezuela, o paquidérmico Hugo Chávez Maduro, decretou seu próprio fim. O petróleo de Essequibo é explorado pelos Estados Unidos e China. Os americanos vão acabar pegando a égua prenha venezuelana, acusada de narcotráfico, e jogando-a em jaula perpétua. 

Quanto à China, a anta venezuelana se engana: a China jamais vai perder mercado junto aos Estados Unidos por causa de um ditador de banana títere do zumbi Hugo Chávez. Também para Maduro, assim como para seu amicíssimo Lula, 2024 será uma verdadeira mandioca com chapeleta. 

As eleições municipais do próximo ano deverão firmar a direita no Brasil, tornando cada vez mais remoto o sonho do Foro de São Paulo de tornar o Brasil o grande bar, para não dizer outra coisa, da Ibero-América, provedor de ditaduras mundo afora. 

Até agora, o ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, não conseguiu prender o presidente Jair Messias Bolsonaro, que está na Argentina, onde, desde hoje, o conservador Javier Milei é o presidente. 

A velha imprensa brasileira, absolutamente desacreditada, e alguns artistas que não conseguem criar mais nada, nem ganhar dinheiro com show, embarcaram em um trem descarrilado rumo a um aterro sanitário. 

Na Amazônia, lideranças como as do senador Plínio Valério (PSDB/AM) e da deputada Sílvia Waiãpi (PL/AP) serão consolidadas, e embustes como Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, apodrecem. 

Falar no Amapá, Macapá, a capital, deverá permanecer, em 2024, na Idade Média, com apagões, água sem tratamento, sem esgotamento sanitário, mas sonhadora, ouvindo o canto das sereias castrati e as promessas dos anjos de Lenin. 

O povo, cada vez mais desesperado com a perspectiva de perder tudo o que tem e de morrer como os cubanos e venezuelanos, de fome, de porrada e de chumbo quente, irá para as ruas. 

Quero deixar claro que essas previsões são baseadas nos acontecimentos e nos fatos divulgados pelo próprio governo, como déficit fiscal, inflação, as viagens de Lula, guerra urbana, o crime organizado cada vez mais organizado, e, como lembra, nos seus comentários, o jornalista Augusto Nunes, da revista Oeste: a Constituição servindo para outra coisa.

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