sexta-feira, 6 de maio de 2022

Bolsonaro só não se reelegerá e tomará posse se for assassinado. Está tudo lá, no thriller político O CLUBE DOS ONIPOTENTES, de Ray Cunha

Ray Cunha e O CLUBE DOS ONIPOTENTES, edição do Clube de Autores

BRASÍLIA, 6 DE MAIO DE 2022 – Antes de se tornar filósofo, Karl Marx foi poeta e dramaturgo, escrevendo sobre um assunto obsessivo: a destruição de Deus e das religiões, assumindo o lugar de Deus ele mesmo, Karl Marx. É isso mesmo. Basta quem se interessar por isso fazer uma pesquisa que encontrará os poemas de Marx e suas peças. Literariamente muito ruim. 

Passada essa fase, Marx começou a pôr no papel como seria o mundo se ele fosse Deus, ou seja, sua religião. Chamou-a de comunismo. Para confundir, também a chamou de socialismo e, depois dele, chamaram-na de fabianismo. Mas é tudo a mesma coisa: um Estado em que ninguém pode ter mais do que o outro, pois tudo é de todos, não há mais religião, o espírito não existe e o Estado pode tudo, especialmente os líderes da revolução. O resto são robots, escravos. 

Em 1917, o russo Vladimir Lênin, aproveitando-se da débâcle do kzar Nicolau II na Primeira Guerra Mundial e com financiamento alemão, liderou a revolução russa e instalou o comunismo na Rússia. Lênin afirmou para os trabalhadores que eles é quem dariam as cartas. Acreditaram e se lascaram. Hoje, todos sabem no que deu. 

O segundo passo dos comunistas foi pretender dominar todo o planeta. A cereja do bolo era, e é, o Brasil. Melhor ainda: o Brasil é o próprio bolo, pois se trata da nação mais rica sobre a face da Terra. De modo que desde então agentes soviéticos se revezam no Brasil, prontos para sabotar e criar ambiente para convulsões sociais e revolução. 

Quando o Muro de Berlim ruiu, em 1989, o então kzar, Mikhail Gorbatchev, visitou Fidel Castro e o avisou que as torneiras estavam secas. Fidel, que sempre levou uma vida nababesca, começou imediatamente a traficar droga, mas, na iminência de ser pego pelos americanos, vislumbrou uma saída: tomaria para si a cereja soviética do bolo, o Brasil. Como? Por meio de Lula e do Foro de São Paulo. 

Deu certo. O Partido dos Trabalhadores de Lula deu as cartas no Palácio do Planalto de 2003 a 2016. Segundo José Dirceu, o Raspútin de Lula, o PT não sairia mais de lá, pois instalaria uma ditadura comunista utilizando a própria democracia. Seria um golpe de mestre. 

Mas não contavam com algo absolutamente inesperado. Um capitão reformado do Exército, deputado federal do baixo clero, pelo Rio de Janeiro, sem dinheiro, sem tempo na televisão, honesto e com um telefone celular ganhou as eleições para presidente, em 2018. 

Quando os comunistas viram que ele ia ganhar, despacharam um assassino para acabar com Bolsonaro. Adélio Bispo, ex-Psol, aplicou uma peixeira, que é um facão de eviscerar peixe, na barriga de Bolsonaro, que quase varou o candidato. Bolsonaro perdeu metade do seu sangue antes de ser atendido na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora/MG. Mas o homem é um búfalo. Aguentou firme, foi eleito, tomou posse e continua com saúde de ferro. Quanto a Adélio, a Justiça já quer soltá-lo. 

Bolsonaro foi eleito porque o povo não aguentava mais a corrupção comandada por Lula. Foram desviados trilhões de reais e o país estava ficando cada vez mais sucateado. Pior foi o aparelhamento do Estado. Lula colocou comunistas em todas as instituições, em toda parte. Nada escapou. Tanto que desde que Bolsonaro assumiu é incansavelmente perseguido, dia e noite, na tentativa de destruí-lo, seja de que forma for. 

2022, ano eleitoral. Sem poder roubar desde 2019, os comunistas estão secos, e desesperados, mas matar Bolsonaro se tornou mais difícil. Vivemos a ditadura da toga. O Supremo Tribunal Federal (STF) vem obrando na Constituição há tempo, prendendo políticos e jornalistas e soltando bandidos. Só não prenderam ainda Bolsonaro porque o povo foi para as ruas em apoio a ele e as Forças Armadas já deixaram claro como cristal que se o cocô for muito grande o inferno vai desabar. 

Lula estava preso, condenado em segunda instância, por um sem número de juízes e desembargadores, mas o Supremo soltou o bandido e lhe devolveu os direitos políticos. Agora, a besta de nove cabeças e nove ventosas quer voltar ao Palácio do Planalto. Mas ninguém acredita mais em nada do que diz, pois seu passado é negro como pena de urubu, além do que, como é burro que dói, só fala asneira, com uma voz asquerosa – mais parece o crocitar de ave de mau agouro. Hoje, Lula só conta com três classes de eleitores: bandidos, sindicalistas e universitários. 

Para completar a desdita do mago negro, ele colocou para coordenar sua campanha outra nulidade: Randolph Frederich Rodrigues Alves, mais conhecido como Randolfe Rodrigues, conterrâneo de Lula, de Garanhuns/PE, filiado à Rede Sustentabilidade da zumbi Marina Silva. Randolpe, que é líder da oposição ao governo Bolsonaro no Senado Federal, baba-se de ódio do presidente, que o chama de “fala fina”. Randolfe foi para o Amapá aos oito anos de idade e se formou em história pela Universidade Federal do Amapá. Passou pelo PT e depois pelo Psol. 

Ficou famoso como senador DPVAT, pela CPI da Covid-19 e porque dá chilique toda hora. Em 2019, Bolsonaro editou a Medida Provisória 904/2019, que extingue o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestre (DPVAT). Imediatamente Randolfe Rodrigues entrou no Supremo com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), defendendo que a MP era inconstitucional. Qualquer coisa que o senador apresenta no Supremo é acatada prontamente. Pois bem, o Supremo impediu a extinção do seguro e o povo continua pagando-o. 

Na CPI do vírus chinês o rapaz brilhou. A CPI, instalada com o objetivo de culpar Bolsonaro pela pandemia do vírus chinês não encontrou absolutamente nada que desabonasse o presidente. Tudo o que faziam, dia após dia, na CPI, era acusar Bolsonaro pelas mortes por covid-19, quando se não fosse Bolsonaro muito, mas muito mais pessoas teriam morrido. 

Randolfe não teve dificuldade em se tornar um dos senadores mais bem sucedidos de Macapá, capital do Amapá, estado sitiado pelos comunistas e honoráveis bandidos. O mais famoso deles foi Jeca Sarney, que anexou o Amapá ao Maranhão. Quando o Território Federal do Amapá virou estado, em 1988, Sarney, que não conseguiria mais se eleger pelo escaldado eleitor maranhense, se mandou para o Amapá, onde se elegeu senador perpétuo. Só largou a carniça porque morreu em vida, agarrado no título de segundo maior patrimonialista do Brasil, atrás, e bem atrás, de Lula. 

Outro que fez escola no amapá é João Alberto Rodrigues Capiberibe, Capi, ou Capiroto, nascido em Afuá/PA. Foi prefeito de Macapá, governador do Amapá de 1995 a 2002 e senador, de 2011 a 2019, pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Lulista, quer voltar ao governo ou ao Senado. 

Mas atualmente quem dá as cartas em Macapá são Randolfe Rodrigues e o senador David Samuel Alcolumbre Tobelem, macapaense, comerciante, filiado ao União Brasil. Presidiu o Senado Federal e o Congresso Nacional entre 2019 e 2021, período em que se destacou unindo-se ao Supremo para perseguir Bolsonaro. Foi pego recentemente em rachadinha. Seu mandato termina agora. 

Voltando a Lula, Randolfe Rodrigues conseguirá eleger presidente o inimigo número um do Brasil? 

Tudo isso está no último livro de Ray Cunha, O CLUBE DOS ONIPOTENTES, à venda no site da Editora do Clube de Autores e na amazon.com.br e amazon.com. O CLUBE é no mesmo gênero de AGOSTO, de Rudem Fonseca, e A FESTA DO BODE, de Mario Vargas Llosa. Trata-se de um thriller político com personagens de ficção e reais ambientado na história política recente do país. A trama gira em torno de um plano para matar Bolsonaro.

Ray Cunha é de Macapá. Trabalhou nos maiores jornais da Amazônia e de Brasília/DF, é terapeuta em Medicina Tradicional Chinesa e autor dos romances: JAMBU, HIENA, A CONFRARIA CABANAGEM, A CASA AMARELA e FOGO NO CORAÇÃO.

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