domingo, 9 de junho de 2024

Senador é degolado com katana em hotel infestado de prostitutas no SHS de Brasília

Edição da Amazon: detetive investiga morte de senador

BRASÍLIA, 9 DE JUNHO DE 2024 – Em HIENA (Amazon e Clube de Autores, 157 páginas), romance policial de Ray Cunha, senador é degolado em uma Brasília de duas faces: corrupta ou luminosa. Personagens fictícias se misturam com pessoas de carne e osso, vivas ou mortas.

O país afunda em corrupção e o erário escorre pelo ralo em obras bilionárias e superfaturadas, e que nunca terminam. Ao investigar o assassinato de um senador da República, degolado com uma katana no suntuoso Tropical Hotel, que ocupa uma quadra inteira do Setor Hoteleiro Sul e onde voejam prostitutas de luxo, o detetive particular Hiena faz a grande descoberta de sua vida. 

Ray Cunha nasceu em Macapá/AP, na Amazônia Atlântica, e mora em Brasília. Devido ao seu trabalho como jornalista, conhece os subterrâneos, bem como os bastidores da cidade-estado, além de ser também observador privilegiado dos seus palácios e shoppings, catedrais pós-modernas da Ilha da Fantasia. 

Neste romance desfilam personalidades reais, como, por exemplo, o maestro Silvio Barbato, ressuscitado para reger a Orquestra do Teatro Nacional Claudio Santoro em dois clássicos: o Concerto Para Piano e Orquestra, em Ré Menor, de Mozart, e o Bolero de Ravel; as cantoras paraenses Carmen Monarcha, que se apresenta com André Rieu, e Joelma, da Banda Calypso; três artistas plásticos: José Pires de Moraes Rego, Olivar Cunha e André Cerino; e até a famosa personagem de ficção Brigitte Montfort. 

O cenário é a Brasília deslumbrante criada na prancheta de Oscar Niemeyer. 

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