Congresso Nacional governará o Brasil nos próximos quatro anos, sob a liderança de Bolsonaro. Lula será vigiado até pelos cachorros

Bolsonaro liderará os conservadores (José Cruz/Agência Brasil)

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 31 DE OUTUBRO DE 2022 – O novo Congresso Nacional, majoritariamente conservador, é quem dará as cartas nos próximos quatro anos, sob a orientação do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). O presidente eleito, Lula da Silva (PT), não poderá repetir o que fez no seu primeiro governo: comprar o Congresso Nacional, no que ficou conhecido como Mensalão, pois até os cachorros e gatos estão de olho nele, traumatizados com o que aconteceu na Venezuela do ditador comunista Hugo Chávez Maduro, onde a população, que morre de fome, já comeu todos os seus pets, incluindo cobras. 

Lula fará um governo para inglês ver. Eleito por menos da metade dos eleitores, foi exumado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal Eleitoral (TSE), as diversas facções criminosas, os órgãos de imprensa do tipo balcão de negócios, assassinos de feto, pedófilos, interesseiros de toda ordem e idiotas úteis, o que se refletirá no seu ministério. Mas será fiscalizado dia e noite até pelos microrganismos. A terceira eleição de Lula teve de acontecer para que o povão consiga enxergar quem ele é. 

Lula está muito doente e aproveitará a disposição física que lhe resta para fazer negociatas com ditadores comunistas, deixando o país nas mãos dos seu vice, Geraldo Alckmin, que faz qualquer negócio, e do seu ministério, uma salada de coautores que voltarão à cena... 

Do total de 156.454.011 eleitores, compareceram às urnas somente 124.252.796, 79,41%. O total de votos válidos foi de 118.552.353 e a abstenção, 32.200.558, 20,59%. Os votos nulos foram 3.930.765, 3,16% do total, e os votos em branco somaram 1.769.678, 1,43%. Lula obteve 60.345.999 votos, menos da metade do total de eleitores, e Jair Bolsonaro, 58.206.354 votos. 

São Paulo, a locomotiva do Brasil, elegeu governador o ex-superministro da Infraestrutura de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, que aposentou os tucanos e petistas que vinham depauperando São Paulo há décadas. Tarcísio é carioca, mas conhece São Paulo como a palma da mão. Potencializando São Paulo, Tarcísio terá a oportunidade de se credenciar à Presidência da República, em 2026, e elevar o Brasil ao clube dos países hegemônicos.

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