sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Comunismo sofre golpe mortal no primeiro turno; 2023 será o início das suas exéquias

Um dos mais importantes jornalistas políticos do país, José Maria Trindade, de Os Pingos nos Is, já leu O CLUBE DOS ONIPOTENTES

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 14 DE OUTUBRO DE 2022 – Karl Marx foi um poeta e pensador judeu-alemão do século XIX. Odiava Deus e passou a vida pensando o mundo sem Deus. Teorizou uma economia ateia, o comunismo, que serviu como base para a Revolução Russa, em 1917, liderada pelo revolucionário russo Vladimir Lênin, que criou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), até a queda do Muro de Berlim, em 9 de novembro de 1989, data do início da queda do comunismo na Europa Oriental. 

O comunismo foi, e ainda é, o anticristo criado por Marx. Já matou em torno de 200 milhões de pessoas, a maioria pela fome, e destruiu economias como as da Venezuela e da Argentina, que já estiveram entre os dez países mais ricos do planeta. Os comunistas são como gafanhotos. Saqueiam o Estado e escravizam o povo, e estão sempre prontos para invadir e saquear outros países. 

A bola da vez é o Brasil. Em 1990, Fidel Castro, Lula e Fernando Henrique Cardoso criaram o Foro de São Paulo, uma organização que reúne o Partido dos Trabalhadores (PT), líderes e guerrilheiros comunistas, e narcotraficantes da América Latina, com o objetivo de criar a união das repúblicas comunistas da Ibero-América. Nesse contexto, o Brasil é considerado pelos comunistas do mundo inteiro não como a cereja do bolo, mas o próprio bolo, pelo seu inimaginável potencial natural e econômico. 

Lula, e o PT, tomaram posse no Palácio do Planalto, em 1 de janeiro de 2003. Em 31 de agosto de 2016, quando da defenestração de Dilma Rousseff, o Brasil já tinha sido saqueado e o Estado aparelhado até a medula, em especial a mente da juventude. Em 1 de janeiro de 2019, o conservador Jair Messias Bolsonaro tomou posse no Palácio do Planalto. Tentaram matá-lo já na campanha, e quase, por um triz, não conseguiram. Meteram um facão nele tão fundo que até os cirurgiões que o socorreram não entenderam direito como ele escapou. 

De 2019, até agora, Bolsonaro sofre perseguição implacável de todo mundo que se beneficiava da bacanal do comunismo. Mesmo assim, e com a pandemia do vírus chinês, fez do Brasil o único país a crescer no planeta em meio à recessão mundial devido ao coronavírus. Como não rouba, e não deixa roubar, há dinheiro para tudo. A Polícia Federal estima que o petismo desviou cerca de 15 trilhões de reais. 

Em 2 de outubro passado houve o primeiro turno das eleições e os patriotas já garantiram um Congresso Nacional e forças republicanas com capacidade para fazer a tão esperada reforma do Estado, modificando, inclusive, a Constituição. Bolsonaro e Lula foram para o segundo turno, dia 30. Não importa quem ganhe, pois o futuro já está delineado: o Brasil é o coração e celeiro do mundo, e pátria do Evangelho. 

Alguém pode dizer: – Só porque tu queres... 

Ensaísta com mais de 20 livros publicados, economista, psicanalista e acupunturista, Jorge Bessa foi chefe da Divisão de Contraespionagem e coordenador-geral de Contrainteligência da antiga Secretaria de Inteligência da Presidência da República, atual Agência Brasileira de Inteligência (Abin), participou de missões de Inteligência no exterior, principalmente em Moscou, durante a Guerra Fria, e atuou na área de ensino de Inteligência e relações internacionais em organizações militares e civis do país.

Em 2020, Bessa publicou um dos mais cirúrgicos mergulhos no comunismo: Marxismo: O Ópio dos Intelectoides Latino-Americanos, seguido de Grigori Raspútin: As Forças Destrutivas do Mal. Fiz a revisão dos originais de ambos os livros e, dado a importância deles e o momento político que ora vivemos no Brasil, resolvi romanceá-los. Bessa ficou encantado com a ideia. Foi assim que surgiu O CLUBE DOS ONIPOTENTES, que faz uma necrópsia do comunismo, põe a nu a mente de Lula e esclarece por que os patriotas já venceram.

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