terça-feira, 23 de maio de 2023

Os demônios de Dostoiévski estão soltos no Brasil. Moro e família seriam mortos pelo PCC

O ex-espião Jorge Bessa traça uma ponte entre Os Demônios de
Dostoiévski e os demônios que estupram a Constituição brasileira

RAY CUNHA 

BRASÍLIA, 23 DE MAIO DE 2023 – Lançado este ano, Os Demônios – 150 Anos Depois de Dostoiévski (amazon.com.br e amazon.com), de Jorge Bessa, expõe uma tese inquietante: as mesmas forças demoníacas que influenciaram eventos e a possessão de pessoas na Europa, na época que Fiódor Dostoiévski lançou Os Demônios, no século XIX, rondam hoje o Brasil. Esses demônios, satanases, dragões, ou anjos decaídos, procuram conquistar a dominação mundial por meio da eliminação de Deus, uma Inquisição às avessas, uma bacanal trágica, incluindo crianças. 

Jorge Bessa chefiou os Departamentos de Contraespionagem e de Contraterrorismo da antiga Secretaria de Inteligência da Presidência da República, atual Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Fluente em russo e profundo conhecedor da literatura russa, foi espião brasileiro em Moscou durante a Guerra Fria. Atualmente, pesquisa assuntos metafísicos e espiritualistas, tentando estabelecer pontes entre ciência e espiritualidade. Publicou mais de 20 livros, alguns relacionados à atividade de Inteligência de Estado e outros ligados às áreas de saúde mental. 

Dostoiévski publicou inicialmente Os Demônios a partir de janeiro de 1871, na revista literária Mensageiro Russo. Passaram-se 152 anos e, em 2023, o descondenado Lula foi colocado novamente na Presidência da República, por meio de um processo obscuro, com pressa em tornar o Brasil a pátria tropical do comunismo. De 2003 a 2016, o PT (Partido dos Trabalhadores), comandado por Lula, protagonizou o maior escândalo de corrupção da história universal, desviando trilhões de reais do erário. 

Os Demônios é uma fotografia da Rússia pré-revolucionária e uma previsão do mundo, atualmente. O comunismo, teorizado por Karl Marx, um poeta que tentou matar Deus nos seus poemas, é amoral, despótico, mentiroso, hipócrita, sensual, cruel, assassino, nazista, totalitário. “A nossa tarefa é de destruir, uma destruição terrível, total, implacável, universal” – diz, em Os Demônios, Serguei Nietcháiev, discípulo do pensador anarquista Mikhail Bakunin, em Catecismo de um Revolucionário. 

No comunismo, seus líderes, que sabem de cor e salteado a fascinante canção das sereias, gozam de liberdade absoluta e o povo tem de renunciar a toda individualidade e submeter-se a tudo. E alguns estão na lista negra para serem assassinados. O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro foi eviscerado, mas conseguiu sobreviver. O ex-juiz de Direito e atual senador Sergio Moro e família seriam assassinados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), mas o plano, já em execução, foi descoberto e abortado pela Polícia Federal. É o que se sabe. A tensão está no ar.

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