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Donald Trump e Jair Messias Bolsonaro: dois sobreviventes |
RAY CUNHA
BRASÍLIA, 30 DE ABRIL DE 2025 – A Internacional Comunista, ou Terceira Internacional, ou Comintern, foi fundada por Vladimir Ilyich Ulianov, mais conhecido como Lenin, líder da Revolução Russa de 1917 e do Partido Comunista da União das Repúblicas Socialistas soviéticas (URSS). Criada em 1919 e extinta oficialmente em 1943, visando acabar com as democracias e instalar o comunismo em todo o planeta, a Cominter continua firme, na verdade. Quer dizer, até Donald Trump assumir a presidência dos Estados Unidos.
O filósofo marxista, escritor, teórico político, jornalista, linguista e historiador italiano Antonio Sebastiano Francesco Gramsci, membro-fundador e secretário-geral do Partido Comunista da Itália, foi o maior propagandista do comunismo e até hoje sua teoria de propaganda política é utilizada pela Esquerda.
A teoria é simples e eficiente: abarrotados de dinheiro e drogas, os agentes comunistas se infiltram nas universidades, nos sindicatos de professores, na classe artística e entre os jovens, principalmente, promovendo uma lavagem cerebral que anule a cultura judaico-cristã e crie ódio de Deus, do espírito, das religiões, da família, do Estado democrático de direito e da ordem, promovendo o caos. Aí, entra o Estado, escravizando os estúpidos.
No Brasil, foi criado O Foro de São Paulo, em 1990, reunindo líderes políticos de Esquerda, ditadores, narcotraficantes e guerrilheiros da América Latina e Caribe, com um fim: destruir os Estados Unidos e criar a União das Repúblicas Socialistas Tropicais (URST), tendo o Brasil como a cereja do bolo. Ou melhor, como o bolo, mesmo.
Depois que a Direita tentou matá-lo várias vezes e ele ser derrotado em eleições suspeitas para a Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, do Partido Republicano, conseguiu eleger-se e tomou posse em 25 de janeiro deste ano. Até então, os Estados Unidos vinham sendo governados por presidentes do Partido Democrata. Trump convidou para assessorá-lo Elon Musk, magnata, gênio da tecnologia e telecomunicações.
Em 1961, o presidente John Kennedy criou a Usaid, Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, United States Agency for International Development, para ajuda humanitária, com operações em mais de 100 países. Musk descobriu que o Partido Democrata está aparelhado pela Comintern, que, por sua vez, aparelhou a Usaid e desviou trilhões e trilhões de dólares da agência, enviando dinheiro para instituições e pessoas dedicadas a derrubar democracias em todo o planeta. Trump engessou a instituição e está investigando tudo com lupa.
Autoridades americanas investigam as eleições as eleições brasileiras de 2022, quando o ex-presidente brasileiro Jair Messias Bolsonaro, que tentava a reeleição, foi manietado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disputando a Presidência contra Lula da Silva, que, condenado por corrupção em três instâncias foi retirado da prisão e teve sua extensa ficha criminal zerada. Bolsonaro não pôde fazer nada. Dinheiro da Usaid teria sido usado contra ele.
Assim como aconteceu com Trump, quase assassinaram Bolsonaro. Agora, estão acusando-o de Golpe de Estado, devido a uma manifestação contra Lula, em 8 de janeiro de 2023. Bolsonaro está debilitado, devido a uma facada que quase o mata. Mesmo assim, querem prendê-lo. Se for preso nessas condições não durará nem uma semana na Papuda, a penitenciária de Brasília/DF.
Para que a Esquerda brasileira mantenha o controle, empresas americanas de comunicação foram censuradas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o sistema de entrada de estrangeiros nos Estados Unidos fraudado. Tudo está sendo investigado com minuciosamente na Justiça americana. Além disso, o general venezuelano El Pollo, preso nos Estados Unidos, acusado de narcotráfico, começou a abrir o bico. Segundo ele, presidentes da América do Sul teriam recebido dinheiro do tráfico para se elegerem.
Possivelmente, até 25 de julho, a ordem mundial seja outra e a Comintern um inferno lacrado sob um oceano de cal.
Mas, por enquanto, neste terceiro mandato de Lula da Silva e quatro e meio do Partido dos Trabalhadores (PT), em breve o Brasil, a república dos bananas, estará parecido com a Venezuela, onde os venezuelanos já comeram seus PETs e lixo do pessoal gordo, da quadrilha de Nicolás Maduro. Estão roubando tudo, inclusive o dinheiro dos aposentados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Há também o caso dos presos políticos. São centenas, incluindo velhinhos cadeirantes e donas de casa cheias de filhos, condenados a 17 anos de cadeia por participar de manifestação política e “crime” de opinião. Há também políticos e jornalistas presos, bem como registro de morte de preso político.
A esperança seria os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Hugo Motta, mas os dois estão comprometidos até a medula com o sistema; estão de joelhos. Senão seus podres serão desarquivados. Que Deus se apiede dos seus pecados. Embora a lei do retorno seja implacável.
Enquanto isso, narcotraficantes e ladrões da pesada são soltos e fazem plano de se candidataram ao Congresso Nacional, em 2026. Exemplo: o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, condenado a 425 anos de prisão, solto e rindo para as paredes. E Lula da Silva, claro.
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